Meu
primeiro namorado foi aos 17 anos, nos dois primeiros meses ele se comportou
muito bem, mas uma das festas da escola ele me trancou em uma sala, tentou
pegar em meus seios e passar a mão nas minhas coxas, achei uma falta de
respeito e acabei o namoro.
Seis
meses depois queimei um rapaz na procissão de Nossa Senhora das Candeias, fui
com ele e meu pai ao hospital, nunca vi uma vela fazer um estrago, parece que
tinha álcool na roupa dele, ficou uma grande marca nas costas.
Encontramo-nos
outras vezes na igreja e ele pediu ao meu pai para namorar a mim, passamos
juntos no vestibular para Medicina, ele em Natal e eu em Fortaleza, decidimos
comemorar.
Naquele dia ele bebeu e insistia muito em transar, cobrava uma prova de amor, disse que eu era a única virgem da turma, que ele estava passando por otário, namorávamos a quase um e ele sempre foi respeitador, mas estava irreconhecível naquela noite.
Naquele dia ele bebeu e insistia muito em transar, cobrava uma prova de amor, disse que eu era a única virgem da turma, que ele estava passando por otário, namorávamos a quase um e ele sempre foi respeitador, mas estava irreconhecível naquela noite.
Eu
disse que tínhamos motivos para comemorar hoje que ia me preparar para nossa
primeira noite, não disse aquilo sem pensar, estava realmente decidida, pedi
uma semana a ele, a alegria voltou, ele me beijava em abraça e gritou:
-PENSEM
E FALEM O QUE QUISEREM, MAS SÓ VAMOS TRANSAR DEPOIS DO CASAMENTO.
Foi
um silencio geral, as meninas se olhavam e os meninos não sabiam o que dizer. Pensei:
esse realmente é o cara pra casar.
Na
noite que decidi perder a virgindade sofremos um acidente, ele morreu e eu
fiquei 10 dias no hospital. Ele tinha 19 anos e eu 18. Coloquei na cabeça que
era castigo, por trair os conselhos de minha mãe.
Desisti
do curso de medicina e passei para Direito na Urca, por incrível que pareça lá
conheci o evangelho e passei a frequentar uma igreja evangélica, onde conheci Flávio,
namoramos e casamos um ano depois.
Após
a conclusão do curso, decidimos ter o nosso primeiro bebê, parei com as pílulas,
mas não engravidava, após os exames anunciaram que não poderia engravidar em
virtudes de sequelas do acidente. Depois dessa notícia Flávio abandonou a
igreja, depois veio as bebedeiras e na sequencia as traições.
Não
tinha prazer ao fazer amor com meu marido, a noite de núpcias foi uma tortura,
muita dor e nenhum prazer. Para minha sorte, minha vagina tinha boa lubrificação,
nos primeiros anos não sabias das preliminares, depois não as aceitava, era
sempre papai-mamãe.
Ao
longo de 10 anos de vida sexual foram raros os orgasmos, talvez dois ou três
por ano.
Minha vida mudou quando conheci o Beto, conforme contarei mais tarde, aguardem.
O Beto disse que tenho corpo e cara dessa gata aí.
Minha vida mudou quando conheci o Beto, conforme contarei mais tarde, aguardem.
O Beto disse que tenho corpo e cara dessa gata aí.
Nenhum comentário:
Postar um comentário