quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Como descobri a putinha que existia em mim

Combinei com meu marido, Beto de contar a minha versão dos nossos primeiros encontros, postamos ao mesmo tempo sem um mostrar ao outro antes de publicar.
Como disse no post anterior eu era uma mulher da igreja e do lar, casei virgem e antes de conhecer Beto só tinha beijado dois outros rapazes, além do meu marido, mas ele despertou uma putinha que existia em mim e eu não sabia.

Depois da nossa primeira vez, onde realmente eu descobri o que é ser mulher, passei 40 dias oração, todos os dias e todas as noites pedia Jesus que mostrasse uma saída, pois não queria acabar meu casamento, mas queria muito sentir aquela sensação de transar com Beto. Como ele não atendeu suas orações, decidi ligar para Beto.

Flávio meu marido, mais uma vez decidiu passar o feriado da República em passeio de moto com os amigos. Beto só atendeu o telefone na terceira tentativa, estava ofegante ao telefone, pensei que poderia está acompanhado, mas em menos de meia hora ele estava em frente a padaria, não poderia ficar, pois o pastor estava com uma irmãs lá, tentei avisar, mas ele não atendeu o telefone, por sorte ele me reconheceu de longe e veio ao meu encontro.

Disse que estava com saudades, que tinha tomado uma decisão e que ele me levasse para um motel, pois queria fazer amor com ele sem limites. Não pensei que teria coragem em dizer aquelas palavras

O primeiro motel que conheci era um luxo, parecia cenário de filme americano, mas uma vez ele me surpreendeu, pensei que ele ia me agarrar assim que entrássemos, mas ele me deixou a vontade para conhecer aquele templo do sexo.

Beto se aproximou de mim dizendo que que estava morrendo de saudades, não deixei ele falar mais nada, dei-lhe um beijo longo e o agarrou com todas as minhas força, nem percebi que ele desabotoava meu vestido, acho que quebrou uns três, quando me dei conta meu vestido estava no chão, peguei e coloquei em uma cadeira. 

Fiquei de calcinha e sutiã e ele com toda a sua roupa, ele me olhava como se tivesse diante de uma estrela de cinema, via o brilho nos seus olhos, olhei pra ele disse algo assim:
- Vem, sou toda sua, faz comigo o que se deve fazer com uma mulher.

Ele me abraçou, tirou meu sutiã e beijou meus seios, fiquei toda arrepiada, nunca imaginei os seios como órgão sexual, mas fiquei toda molhada, com sua língua nos meus peitos, ele desceu lambendo todo o eu corpo e tirou minha calcinha.

Beto sabia o que estava fazendo, eu não tinha reação alguma, ele passava a língua em minha xoxota, mordia o meu clitóris, me lambia, tive o primeiro orgasmo sem penetração da minha vida, ele não parou sugava o meu líquido.

Estava enlouquecida de prazer, nunca tinha tido aquela sensação, quando estava recuperando os sentidos, ele me coloca de quatro e inicia a penetração, estava toda lambuzada, sentia que seu penis entrava facilmente e senti suas bolas bater em mim, ainda não sabia o que fazer, mas a sensação de ser penetrada como uma vaca era muito boa, não conseguia segurar meus gemidos, ai ele penetrava com mais força.

Beto me deu uns tapinhas na bunda, foi uma sensação estranha que me assustou, ele bateu com mais de força, era gostoso apanhar na bunda com um pênis na xoxota, gozei novamente e arriei na cama, ele deitou por cima de mim e depois me colocou por cima dele, mas eu não sabia o que fazer e nem tinha forças pra nada.

Gentilmente ele coloca uma perna entre as minhas e inicia nova penetração, tentava fazer algo, mas ele conduzia aquele ritmo frenético de entra e sai, ao mesmo tempo que massageava minha bunda com as duas mãos e naquele momento descobri uma nova forma de prazer.

Beto fazia movimentos gostosos com seu pênis na minha xoxota, senti seu dedinho entrando no meu anus, foi divino aquilo, foi também um dos melhores e maiores orgasmo da minha vida, senti seu líquido quente dentro de mim, segundos depois.

Senti ali que tinha perdido 10 anos da minha vida. Pela primeira tomei banho acompanhada, ele passava o sabonete em meu corpo alisava minhas pernas e bunda, eu quase gozava sem penetração, apenas com seus toque leves e espumados.

Lanchamos e experimentei vinho pela primeira vez, 30 anos de idade e nunca tinha ingerido uma gota de álcool, gostei também. Meu corpo estava coberto apenas por uma toalha, transitada ali, sem calcinha e sutiã, algo que também não imaginava fazer, mas ainda tinha muito a descobrir naquela tarde de amor e sexo.

Ao da banheira vi uma cadeira esquisita, parecia aqueles equipamentos de tortura medieval, fiquei curiosa e Beto explicou que era cadeira erótica, estranhou daí expliquei que servia para proporcionar um sexo mais gostoso e mostrou como funcionava.

Sentei na cadeira naquele posição horrível das consultas ginecológicas, mas ali foi diferente, ele lambia minha xoxota e meu anus, chupando meu clítoris colocou seu dedo maior no meu anus que já estava bem lubrificado, depois me penetrou em várias posições, mais um orgasmo, não sabia que uma mulher poderia gozar tanto em apenas uma tarde.

Percebendo que eu tinha gozado ele me puxa de encontro ao seu corpo e conduzi minhas pernas para suas minhas costas, por mero instinto cruzei as pernas nas costas ele me ira da cadeira já com seu dedo novamente no meu anos, agora fazia movimentos em círculos, senti leves dores, mas não reclamei.

Na cama ele me colocou de quatro e senti seu pênis alisando meu anus, meu instinto de puritana me fez travar, daí percebi sua intenção e relaxei, estava bem lubrificado e seu dedo já tinha iniciado o trabalho, ele empurrou um pouco, doeu tanto que gritei, ele parou e foi empurrando bem devagar. Doía muito, me fez lembrar a minha primeira transa, só que ali era muito melhor.

Gemia alto, mas a dor foi sendo substituída por uma prazer inenarrável, era muito gostoso, ele iniciou um movimento com mais força e velocidade, olhei para trás e via aquele expressão de satisfação em sua cara, disse-lhe que nunca imaginei que fosse tão bom e ficou melhor ainda quando ele passou a massagear seu clitóris, resultado: mais um orgasmos, mais uma vez ele gozou depois de mim.

Tomamos mais um banho juntos, ficamos quase uma hora na hidromassagem, quando voltamos para a cama nos beijamos, ele lambia seus seios, levou minha sua mão ao seu pênis, mas o bichinho estava adormecido, ele disse que precisava de uns beijinhos para acordar.

Ele me fez sentar na cama e colocou seu pênis na minha boca, beijava, meio sem jeito, aí ele pediu para eu fazer de conta que era um dindin. Comecei passando a língua de leve, depois coloca na boca e chupava, repetia várias vezes, senti que estava fazendo a coisa certa, pois ele agora era quem gemia e até quis parar, mas lhe disse disse que o melhor do dindin é o final, antes que concluísse a frase, ele gozou na minha boca, quase vomita, mas engoli tudo.

Ela também a primeira que sentia o gosto de esperma, sentir ele gozar na minha boca me deixou cheia de tesão, mas sabia que ele não tinha mais o que fazer a ser me oferecer outra taça de vinho, eu estava toda molhada, como uma puta safada desejei meu marido ali pra ver se me fazia gozar, mas não disse nada a Beto.

Tomei aquela taça de vinho, já me sentia mais leve e solta, Beto pediu para deitar e fechar os olhos, não imaginava as suas intenções, mas obedeci. Pouco tempo depois ele passou chupar minha xoxota, que ainda estava lambuzada, ele para e sinto uma penetração diferente, não era seu pênis, era maior e mais largo, tentei olhar, mas ele não deixou e cobriu minha cara com o lençol, 

Sentia que era diferente, mas muito gostoso, ele fazia movimentos alternados ora lento, ora rápido, de repente senti uma penetração no meu anos, senti também que não era seu dedo, menos de um minutos, mas um orgasmo alucinante.

Ele disse que aqueles objetos eram pênis artificiais, me beijos e eu adormeci, ainda acordei com aquelas coisas dentro de mim, quase pedia pra ele repeti, mas estava com fome. 

Almoçamos pelados percebi que ele não tirava os olhos de minha xoxota, nunca outro homem além de meu marido me viu de calcinha e eu ali de pernas abertas para outro macho.

Naquele momento ele confessou que desde que me viu só pensou em sacanagens e que meu marido tinha me oferecido, mas ele disse que antes da primeira investida já estava apaixonado por mim e que queria ficar comigo para o resto da vida.

Senti sinceridade em suas palavras, terminei minha taça de vinho e perguntei se se já tinha terminado, pois seu pintinho parecia morto.

Ele disse que eu tinha muito a aprender, mas ele não tinha mais forças para tanto e que ia me apresentar o meia nove e a cavalgada.

Cavalgada eu imaginei o que seria, mas não tinha noção do que seria o tal 69. Ele me colocou por cima dele, deu uma curta explicação e passou a chupar minha xoxota,eu passei a lamber e chupar o seu pênis que se animou de novo,  senti que estava pronto e sentei no pênis dele, errei a entrada, ele gritou, com sua mão direcionou seu pênis e ele sumiu dentro de mim, Beto me ensinava a rebolar e até deu uns pulinhos.

Lembrei daqueles coisinhas de borracha, queria aquilo de novo, peguei o menor, empurrei no meu anus, ele se surpreendeu e gozou primeiro que eu, mais alguns minutos de descanso, mais um banho e percebi que já se aproximava das 17 horas e tinha compromisso com uma amiga. 

Avisei iria passar a noite em um hospital, mas não queria ir em casa, nem tão pouco poderia ir com aquela roupa, Beto com toda sua elegância disse que me levaria a sua casa e compraria roupa pra mim, anotei pra ele e trouxe tudo certinho. 

Ela ainda tentou mais uma transa, mas não dava certo, troquei-me rapidamente. No trajeto para o hospital lhe disse que estava muito feliz, que ia pedi o divórcio, pois não mais amava meu marido, disse também que iria mais igreja, mas por saber que o Flávio tinha prazer em me tornar puta não ia contar a ele do nosso caso.

Usei suas traições para pedi o divórcio, ele não negou, confessou tudo para os meus pais e ainda alegou que eu era fria na cama, meu advogado gravou, fizemos um acordo rápido e  fiquei com a casa e uma boa pensão.

Meus pais me deram todo apoio, bancaram meu advogado, aluguei a casa e fui morar com eles, ficaram muito felizes, pois voltei as missas de domingo, numa dessas missas, seis meses depois apresentei Beto a eles que logo conquistou a todos.


No Natal do ano passado Beto me disse que minha mãe era safada, quase brigamos, mas ele tinha razão depois eu conto.


Beto achou essa foto na rede, ele insiste que somos parecidos com eles

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