Esposa realizou fantasia e marido virou corno manso

Paulo sempre ficava fantasiando safadezas com a putinha Tereza, mas não tinha coragem de colocar em prática seus planos, daí ela tomou a iniciativa, ele gostou. Leiam o relato que ele nos enviou: Não gosto dessas descrições físicas, como nesses contos, deixam o texto longo e chato logo no início, vou direto ao ponto. Estava assistindo futebol na tv quando Tereza, minha esposa, chegou na sala vestida literalmente como quenga, estranhei, mas fiquei na minha, pensei que seria mais uma noite de fantasias, ela me deu um beijo e saiu. Fiquei voando, só depois lembrei que da despedida de solteira de uma sobrinha dela naquela boate que já fechou. Terminou o jogo fui dormir, acordei com ela esfregando sua buceta em minha cara, uma mistura de cheiro de orgasmo com camisinha. Com raiva joguei-a de lado e perguntei do que se tratava. Olhei para o relógio, passava das três da manhã, ela sentou na cama e disse: - Calma amor, vou explicar. Simplesmente realizei sua fantasia de ser corno, transei com um macho dotado, agora sou puta de verdade, aqui a prova. Bateu levemente em sua buceta encharcada. Eu tremi na hora pensei que ela tava brincando, mas as provas estavam na minha frente: calcinha toda molhada e a buceta ainda encharcada e inchada. Ela foi contar o que se passou: Disse foi a primeira a deixar a festa, na saída um dos pediu carona até o centro, ele estava hospedado na casa de um amigo ela disse que quase entrava no Casa Blanca sem dizer uma palavra, mas fez o retorno em direção ao Crato, mas quando subiu o viaduto não resistiu passou a cantada boy. Ela ainda é uma gata, não aparenta a idade que tem, qualquer um gostaria de fodê-la, mas o rapaz cobrou 200 pratas. Ela disse foram para um motel e lá transaram três vezes, na ultima ela não se lavou para me mostrar. Gostei da sinceridade dela. Naquela noite comi o cuzinho dela e gozei intensamente, foi muito boa a sensação de ser corno, saber que outro cara tinha arrombado minha putinha. O rapaz gostou tanto Crato que decidiu ficar, trabalhou de garçon em um dos bons restaurantes da cidade e fazia programas nas horas vagas.  Poucos meses depois ela me obrigou a empregá-lo em nossa empresa para dividi-lo com as outras dondocas do Crajubar. Ele se chama Ruan, muito atencioso e dedicado aos estudos e ao trabalho, nem parece que come a mulher do patrão.  Eles transam quase todas as semanas em motéis e duas vezes por mês ele vem fazer limpeza na nossa piscina, até fez um curso pra isso, pois nossa vizinha é muito curiosa. A primeira vez aqui em casa não deu certo, troquei o turno dele do sábado de manhã para ele ir á tarde lá em casa. Ele confundiu o horário de verão e chegou uma hora antes, Tereza estava na calçada conversando com a vizinha, quando ele chegou. Tereza disse que gelou. A vizinha não permitiu a entrada do rapaz antes de minha chegada, acho que ela suspeitou dos trajes de Ruan. As duas entraram e deixaram o rapaz na calçada.  Quando cheguei elas estavam conversando e a vizinha relatando para Tereza vários casos de estupros e roubos por trabalhadores avulsos. Entrei com Ruan e a vizinha foi logo gritando: - Paulo você tá louco? abrir sua casa para um estranho, deixando sua mulher indefesa. Expliquei que o rapaz era meu funcionário e tinha boas referências, passei o resto da tarde explicando o serviço pra ele. A vizinha não saía lá de casa e dispensei Ruan. A vizinha nos acompanhou, mas só entro quando viu Ruan pegando o moto-táxi. Tereza ficou inconformada, eles não tinha transado naquela semana pois estava se resguardando para o dia fatal. Ela disse que a raiva foi tão grande que deu enchaqueca e foi dormir mais cedo. No dia seguinte liguei para Ruan e convidei para um banho de piscina para compensar o trabalho do sábado. Era tranquilo pois os vizinhos passavam o dia no Serrano, ia fazer uma surpresa a minha amada. Fui buscá-lo no Muriti, na volta o portão quase não abre, a rua estava deserta, mas não queria arriscar de alguém me ver entrando em casa com um estranho. Entramos e orientei Ruan aguardar na garagem por cinco minutos depois. Terza terminava o café com a mesma roupa que foi dormir, uma camisola transparente e continuava sem calcinha, ela não usa calcinha para dormir. Perguntou onde tinha ido, respondi que fui buscar algo que ela queria muito, quando ela com olhos buscava algo em minhas mãos Ruan entra na cozinha e ela pula nos braços dele, beijando-o e cruzando as pernas nas suas costas. Ruan deve ter sentido a xoxota dela na sua barriga, pois vi seu pau avolumando no seu short de jogador de basquete. Ela continuava beijando-o, ora na boca, ora no pescoço, mas sem descruzar as pernas das costas dele que foi baixando o calção e seu pau subiu encostando na bunda de minha amada. Ele ajeitou o corpinho dela direcionando sua bucetinha ao seu pau e ficou roçando, isto ainda pé na entrada da cozinha. Fiquei curioso onde aquilo ia parar, mas logo percebi que Tereza já estava molhada de tesão e ele foi deixando ela desce na sua vara que ia desaparecendo dentro da minha mulher. Nunca imaginei que uma vara daquele entrasse na minha esposa sem preliminares. Foi lindo ver ele metendo a aquela pica na minha mulher, vi de pertinho ele enfiar tudinho na bucetinha dela. Quando estava tudo dentro ele colocou ela em cima da mesa e começou a empurrar com forçar até os dois gozarem, ela primeiro ele poucos segundos depois. Depois de gozar eu vi ele tirar a camisinha e ela lamber o restante de porra do pau dele, e ele fazendo carinho na cabeça dela, foi lindo. Vi a pica dele amolecer, apesar das lambidas de minha mulher e a minha continuava dura como aço.  Ele foi ao banheiro e eu gozei na buceta alargada de Tereza. Enquanto Tereza tomava banho nós tomamos duas cervejas cada, isto antes das 11h., Tereza reapareceu vestindo apenas uma das minhas surradas camisetas. Preparou um lanche, comemos e depois ela deitou no chão e nós dois passamos a beija-la e chupa-la por todo o seu corpo. Dessa eu fui primeiro, senti que ela não gozou comigo, mas gozou escandalosamente com ele. Eles transaram mais duas vezes, eu apenas observava o desempenho daquele Garotão e os gozos da minha mulher. No final da tarde minha esposa estava esgotada, dormia no sofá, pelada e arrombada. Deixei ela dormindo ali e fui devolver o jovem garanhão na sua casa, ainda tomei umas cervejas no barzinho do bairro. Um dos colegas dele me perguntou: - O Senhor não remorso de explorar seu empregado em pleno domingo.  Antes que eu respondesse o dono do bar disse que para trabalhar não tem hora nem dia. Ruan fez respondeu com outra pergunta: - quem aqui não quer fazer hora-extra, recebendo na hora?, depois meteu a mão do bolso, demorou um pouco e puxou três notas de 100.  Um bebim no canto gritou: - esse é que o patrão, pode explorar, mas paga bem. Dei boas risadas paguei a conta e voltei satisfeito, posso nosso segredo estava preservado. Cheguei mais de uma hora depois e Tereza estava na mesma posição. Dormiu até às 19h., tomou um banho demorado, fez um café e ficamos assistindo filmes e devorando um bolo de chocolate. Dois meses depois Ruan ainda me proporcionou outra grande alegria. Apesar de ser muita safada Tereza não curtia relação anal, o máximo era um dedinho nos momentos mais picantes.  Estava aguardando ela depois de uma tarde come ele, percebi que ela não estava com a alegria das outras vezes. Ainda na sala ela me disse que nas ultimas três vezes que transaram Ruan tentou comer seu cuzinho, e naquela tarde ele chegou a forçar, mas ela não aguentou, disse que ele ficou muito chateado. Fiquei de pau duro na hora, nos abraçamos e nos beijamos, transamos mais uma vez na cozinha. Tomamos banho juntos, passei a mão na bunda e meu dedo ensaboado entrou no cuzinho dela, ela não ofereceu nenhuma reação, fiz o movimento de entra e sai com o dedinho por uns minutos, de repente ela coloca as mãos na parede e empina a bunda, isto sem dizer. Entendi que ela estava pronta, encostei a minha pica no seu anel e fui empurrando bem devagar até entrar todinha, ela gemeu, mas ficou inerte, parece que não gostava mesmo. Parei e deixei meu pau dentro dela, ai ela começou a rebolar e agarrei na cintura dela e a conduzia pra frente e pra trás, depois fiz estocadas mais fortes e gozei.  Naquela semana comi o cuzinho de minha amada três vezes e na próxima 4, percebi que ela estava treinando para dar o cu ao seu amado. Nessas duas semanas ela não saiu com ele. Na semana seguinte eu viajaria a Capital, tinha certeza que ela iria dar o cu pra ele, dito e feito. Quando voltei na quinta feira ela me confirmou que Ruan tinha arrombado o seu cu. Ela disse que gritou, gemeu e chorou, mas ele foi irredutível e colocou tudinho dentro sem do cu dela sem dó nem piedade. Ela disse que não sentiu prazer, só dó. Naquele dia decidi a ensinar a Ruan como se come o cuzinho de uma dama. Combinei que iríamos os três para o motel, nunca tinha ido com eles a um motel, ele fiz as preliminares e ele gozou dentro dela, já transamos sem camisinha. Na segunda fizemos dupla penetração pela primeira vez que ela deitada em cima dele e eu enrabando-a, ele tentou inverter, mas eu não permiti. Tereza gozou como nunca, na terceira ele já não tinha tanta força, eu comia mais uma vez o cuzinho de Tereza enquanto ela o chupava, aí ofereci o cuzinha dela a ele. Tereza se assustou, mas dei um beijo nela e disse pra relaxar, ela estava de quatro, fiz ela virar na posição papai-mamãe. Passei a chupar minha mulher, ora na buceta, ora no cuzinho, quando já estavam bem lubrificado olhei pra ele e ordenei: - Bem devagar. Tereza tremei, fui no ouvido dela e disse: - Relaxa amor. Ele foi empurrando devagar, sempre que minha amada gritava, eu fazia ele parar, assim de centímetro em centímetro aquele pauzão estava todos dentro de minha amada. A cada minuto eu fazia ele parar e chupava a buceta de minha mulher, quando ele estava estocando eu chupava seus peitos e sua língua. Ruan gozou, ela não. Vi a cara de insatisfação dela. Quando percebi ele ia tirar o pau de dentro de minha mulher, mandei parar. Os dois ficaram surpresos. Levantei Tereza e mandei Ruan deitar, o pau dele já bambo quase sai, mas ela o empurrou de volta. Ela deitou de costas sobre ele e fiquei maravilhado com a cena, metade daquele pau dentro do cu de minha mulher e a buceta dela lubrificada oferecida a mim. Empurrei meu cacete nela que se inclinou um pouco me beijo e com as duas mãos agarrou cada banda de minha bunda e me puxou pra ela. Senti o dedo maior entrando em meu cuzinho suado e gozamos juntos. Deu pra senti também o pau de Ruan que já se animava de novo. Tereza aprendeu a gostar dar seu cuzinho, já chegou até a gozar numa anal. Ruan terminou a faculdade, passou num concurso federal em Campo Grande. Os encontros deles ficaram mais difíceis, uma vez por ano ele volta ao Crato, ainda fomos duas vezes ao Pantanal, ele se apaixonou e casou com uma evangélica e hoje é voluntário na igreja. Tereza transou com outros rapazes, mas nenhum ela confiou em levar para casa. Faz um ano que estamos procurando um amante fixo pra ela. Foto meramente ilustrativa