quinta-feira, 12 de julho de 2012

No dia dos Namorado, descobri que minha mulher deu ao meu amigo

Pra quem não leu os primeiros contos informo que fui casado por 8 anos, acabei nosso casamento por não suportar as traições de Marcia, ela é ninfomaníaca, meus amigos sabem que fui corno, alguns estranham nossa amizade e poucos sabem que somos amantes, mas descobrir que levou chifre no dia dos namorados é dose. Vou contar: 

Certo dia resolvi encarar o fato de que essa relação humilhante com minha ex-esposa não me traria benefício algum, além do prazer momentâneo. Afinal, meu envolvimento com ela após a separação me fez perder duas namoradas e algumas amantes. Portanto, depois mais de anos, decidi que não queria mais nada com a Marcia e iria procurar uma boa moça para constituir uma família, pois já tinha 41 e ainda não tinha filhos.
Vinha evitando falar com Marcia, até que, em pleno dia dos namorados de 2011, nos encontramos na festa de aniversário de um amigo. O nome dele é Junior, ele é um rapaz forte e alto, da minha idade, mas sempre agiu como um adolescente, sem esposa, sem namorada fixa, sem carreira profissional, apenas cerveja e amantes; vive até hoje num modesto apartamento que construiu em cima da loja dos pais. 
Apesar de mais pobre e mais feio que eu, sempre teve mais sucesso com as garotas; era mais ousado e tinha um porte de homem, mesmo quando ainda tínhamos 13 anos. Na adolescência, ele criou fama de ser bem dotado. Algumas mulheres casadas do bairro (com 30 e poucos anos na época) tiveram casos amorosos com ele; algumas vinham de outros bairros, por recomendações das esposas infiéis da vizinhança. Eu via ele entrando nos carros, ganhando presentes, morria de inveja.
Resolvi passar na chácara do pai dele onde se realizava a festa apensa para cumprimentá-lo, além do que eu não tinha mesmo namorada para comemorar aquele dia. A festa era, na verdade, uma típica feijoada, forró, muita cerveja, muita caipirinha, muito falatório e muita gente de cidades pequenas (quase todos parentes dele). 
Senti-me meio fora de ambiente. Marcia me avistou e veio falar comigo: perguntou-me o motivo de eu a estar evitando. Desconversei, mas tratei-a com frieza. Junior veio falar comigo pouco tempo depois, interrompendo-a. Ela disse que buscaria cerveja para nós dois e se afastou. Ele me perguntou se eu estava chateado por ela ter sido convidada. Respondi que não me importava, pois não éramos inimigos. Então, com bastante cautela ele me falou:
– Beto, quem a convidou, na verdade foi o meu irmão. Ele tá interessado nela, mas ainda não rolou nada. Fica tranquilo. Ele me pediu para falar contigo antes, pra saber se tinha algum problema.
Eu percebi a preocupação nos olhos de Junior, então o tranquilizei, dizendo-lhe que não me importava. Afinal, seu irmão, Carlinhos, era 10 anos mais novo que nós, tinha muito mais a ver com ela. Junior respirou aliviado, e, vendo que Marcia retornava com as cervejas, afastou-se.
Ela voltou a puxar conversa, começou a falar sobre nosso relacionamento, mas eu não lhe dava atenção. Estávamos um pouco afastados de todos, mas era possível perceber que minha cara não estava muito agradável, então tentei disfarçar. Ela tentou me convenceu a voltarmos a morar juntos. Disse que gostava de mim, que eu gostava dela e que ela era uma boa esposa. Não me contive:
– Boa esposa?! Você é uma puta que dá pra todo mundo! – disse eu abismado e já me alterando.
Ela reafirmou: disse que sempre foi muito companheira, amiga, atenciosa, carinhosa... E que agora que eu já sei de tudo, ela não precisa mais mentir para mim. Bastaria eu aceitá-la como ela é. 
Aquilo me irritou tanto que tive que sair dali para que todos não percebessem a briga que estava prestes a acontecer.
Saímos da casa e fomos terminar a conversa dentro do meu carro, que estava estacionado logo ali perto. Ela continuou dizendo que não mentiria mais para mim, que sentia minha falta. Eu disse que não poderia ficar casado com uma mulher que transa com todos, porque é uma puta. Ela disse que não era puta e que os meus amigos também tinham uma parcela de culpa.
- Eu já te contei do teu amigo Júnior?
Nesse momento, sei que senti uma apunhalada nas costas. Nem me lembro mais o que falei, mas as palavras dela ficarão para sempre gravadas na minha memória. Ela disse que uma tarde qualquer o portão não queria fechar, Júnior ia passando e a ajudou, ela o convidou para tomar um suco e acabaram transando, mas foi só uma vez.
– Dois canalhas, vocês se merecem – gritei.
– Não teve nada demais. Foi só isso ela tentou justificar.
– Só isso, sua filha da puta? – gritei de novo. Tu trepa com meu melhor amigo na minha casa e acha que não é nada de mais, sua Porra!
Ela percebeu que eu estava descontrolado, saiu do carro e voltou para a festa. Fiquei observando os movimentos dela, foi direto conversar com Júnior, conversou com outras meninas e foi se afastando da festa em direção a uma casinha um pouco afastada, parecia a residência do caseiro. 
Passados uns cinco minutos vi Junior também caminhar em direção da casinha, disfarçadamente caminhei por trás dos carros e cheguei na casinha sem niguém me ver, entrei pelos fundos e ouvi ruídos vindos do único quarto que não tinha porta, apenas uma cortina encardida. A casa toda era muito improvisada. Olhei por uma fresta da cortina e os vi de pé, se beijando. A mão de Marcia já apalpava o volume sob o short. Ele tirou a camiseta e o short, e ela começou a chupar sua rola. 
Ele sorriu e perguntou: “Tava com saudades do meu cacete?” 
Claro: “claro, como eu ia esquecer esse pauzão?”. Era grande, de fato; Ele a pôs deitada e tirou-lhe a roupa. Chupou sua boceta por alguns minutos, fazendo-a gozar com bastante facilidade.
– Que língua gostosa! – ela sussurrou.
Ajeitou seu corpo grande sobre ela e foi penetrando. Marcia praticamente desapareceu sob ele; apenas seus braços e pernas ficaram visíveis. Suas unhas agarravam as costas de Junior com força, parecendo retribuir as fortes estocadas que recebia. A penetração de Junior era profunda. Ela soltava gemidos roucos e abafados toda vez que aquela pica lhe atingia o útero. Ele perguntou se a estava machucando, mas ela, com voz trêmula, ordenou que continuasse. Era um misto de dor e prazer, puro masoquismo. Ele atendeu seu pedido. Podia-se perceber que ele fazia ainda mais força para ir cada vez mais fundo. Marcia gemia ainda mais, até que soltou um urro intenso e explodiu num orgasmo que encharcou a cama. Ele ficou parado por alguns segundos, enquanto ela normalizava sua respiração, parava de tremer e tirava as unhas de suas costas. Junior se afastou um pouco para constatar aquele gozo.
– Puta que pariu! Você sempre goza assim? Caralho! Molhou a cama toda. – disse ele em tom de admiração.
– Não. Desse jeito, quase nunca. – respondeu ainda com voz trêmula e ofegante.
– Mas daquela vez na casa do Beto foi a mesma coisa.
– É alguma coisa contigo. Você tem uma pegada muito gostosa. E esse pirocão... Meu Deus, que piroca é essa?
– Com o Beto também era assim? – perguntou depois de sorrir orgulhoso com aquele elogio.
– Raramente. Ele é o melhor marido do mundo, mas não tem essa pegada, muito menos esse pau.
– Pode pegar meu pau emprestado sempre que quiser. Agora que vocês estão separados, não tem problema nenhum. – disse ele visivelmente orgulhoso.
De repente ouvi barulho de passos e corri para a cozinha. Que situação ridícula que eu fui me meter – pensei naquele momento. 
A porta se abriu e ouvi a voz do Carlinhos, espantado com aquele cenário. Ele veio procurar o irmão que havia abandonado a festa. Trocaram algumas palavras por 1 ou 2 minutos. De repente, ouvi a voz de Marcia, que me espantou: 
- Nessa cama cabem três, convidou ela. 
Os dois irmãos vibraram como numa torcida de futebol. Em seguida, fez-se silêncio.
Era o bastante pra mim, fui sorrateiramente caminhando até a porta da sala, quando ouvi as gargalhadas de Marcia.

– Pelo amor de Deus, o que é isso? (dizia ela entre muitos risos)
– É ainda maior que o seu, Junior. Que família é essa? Garoto, eu não vou aguentar isso não. Os dois, não!, e mais risos se seguiram.
– É, eu cresci um pouco mais que ele – disse o Carlinhos.
Eu esperei um pouco diante da porta de saída e acabei voltando para espiar. Junior estava deitado e Marcia sentada sobre a pica dele, ao mesmo tempo em que chupava o Carlinhos, de pé ao lado da cama. Embora eu espiasse por uma pequena fresta na cortina, tive a impressão que ela me viu, quando olhou diretamente para a porta do quarto. Ela puxou o Carlinhos, que estava totalmente de costas para a porta, um pouco mais para o lado, permitindo-me observar aquele boquete. Carlinhos realmente havia crescido bastante. Se Junior era alto e forte, Carlinhos parecia mais um jogador de basquete da NBA. Espero não estar exagerando, mas seu cacete parecia realmente maior do que o do irmão. Era do tamanho do braço de Marcia. Ela o puxou para a cama, sentando sobre ele com alguma dificuldade. Junior levantou-se e se posicionou atrás dela.
– Vamos ver se vai caber os 2 é agora, disse ele rindo.
Carlinhos riu também e incentivou o irmão. Marcia, aparentemente, estava se segurando para não gritar. Sua respiração ficou intensa e suas pernas tremiam muito. Aos poucos, Junior invadiu o cuzinho dela. As estocadas logo se tornaram mais vigorosas, em ambos os lados. Ela gemia feito louca. Não fosse o forró que rolava lá fora, todo o mundo seria capaz de ouvir. Eu não tinha mais o que fazer ali, então fui embora. 
Não sei bem se por ciúme ou só por curiosidade, fui para o carro e fiquei observando lá da estrada a hora que eles sairiam daquele sobrado e voltariam para a festa. Junior logo. Marcia e Carlinhos só saíram quase meia uma hora depois, devem ter dado mais outra.
Fiquei imaginando, como uma mulher é capaz de tentar reatar e menos de meia depois tá trepando com dois machos. Realmente é complicado essa mulher.

Saí dalí com a certeza que tinha que tirar a história a limpo com Junior. Foi o que eu fiz. No outro dia fomos tomar uma e ele confessou tudo, ele se fez de vítima, disse que estava muito arrependido, que foi uma só fez, que me tinha como irmão e me pediu perdão, mas não falou da festa da noite anterior.
Eu disse que isto não me interessa mais que era coisa do passado, fingi que tava tudo bem.

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