quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Eu era Igreja e do lar antes de conhecer meu marido

Eu sou Ana Maria, atual companheiro de Beto, criador desse blog. Ele passou o ano de 2012 me infernizando para que eu conte a vocês como ele despertou a putinha que estava escondida em mim e também, dois dias atrás conhecemos um casal que tem um blog semelhante na Alemanha e eles me incentivaram a escrever também, como diz o Beto, vamos lá:

Era um domingo normal, meu marido me deixou na igreja e foi jogar futebol com os amigos. Cheguei atrasada fiquei nas últimas filas, ao final do culto fui me justificar com o pastor e tratar de uma ação solidária programada para o final do mês.

Na saída vi um homem de boa aparência, alto forte, estimei sua idade em menos de 40 anos, ele estava olhos fechados, encostado em um dos carros, parecia muito triste, vi ali uma alma que precisava ser salva.

Coloquei a mão na sua cabeça e perguntei se estava bem.
- Parece que o pastor estava falando pra mim, respondeu ele lentamente.

Expliquei que o filho pródigo sofreu, mas foi bem recebido porque era um bom homem e seu pai tinha muita fé.
- o perdão é tudo, disse.

Orientei-o a procurar o pastor outro dia para conversar. Senti uma aflição naquele rapaz e convidei-o para um café em uma padaria próxima, meu marido já tinha avisado que ia demorar um pouco mais.

Falei da palavra pra ele, mas ela tentativa falar algo que acredito tinha visto na tv, mas me olhava de um jeito esquisito, era claro que tinha algo errado com aquele rapaz, Conversamos mais ela contou as histórias de traições de sua ex-mulher e de suas namorados, conclui que era uma homem sem fé, atormentado pelos prazeres da carne. Prometi orar por ele, pedi meu contato para passar ao pastor.

No carro contei a história daquele rapaz a Flávio meu que não pareceu se assustar, até esboçou algumas risadas. Dois dias depois ele disse que reconheceu o rapaz no shopping, ele continuava atormentado e o convidou para almoçar conosco após o culto de domingo.

Foi um almoço simples, conversamos muito, nunca tinha visto Flávio tão interessado em ajudar uma pobre alma.

Acho que ele almoçou outra vez conosco e participou de algumas reuniões da ação solidária da igreja realizadas lá em casa. E Foi nessa ação que descobri que algo nele mexia em mim.

Chegou o dia da ação solidária, dessa vez no Bairro Frei Damião, era a primeira vez que ele participava, se assustou com a pobreza.  

Formamos dupla para entrega das cestas Alberto carregava e eu entregava nas casas. Numa daquelas casas pedi água, aguardava em pé entre a parede e o sofá ele inventou de passar ali naquela hora, tentei deixar a passagem dele livre, mas senti ele segurando minha cintura e roçou seu órgão sexual no meu traseiro, respirei fundo, senti uma sensação que não consegui identificar no momento, nem tão pouco entendi o que ele falou.

Não deu tempo compreender as reações do meu corpo voltava com dois copos d’água, fiquei sem reação e olhei pra ele como se desejasse aquele ato obsceno novamente, e ele repetiu só que mais devagar e depois sentou no sofá, peguei os dois copos de água, bebi um e o outro molhei o rosto que ardia como se estivesse em chamas. Tinha ciência do meu pecado, além do mais perdi a noção do tempo.

Ao retornar obreiro do bairro avisou que o pessoal já tinha terminado e se foram, ele nos convidou para um lanche. Na casa do obreiro ele tentou me beijar e ainda colocar minha mão em seu membro que fazia um grande volume, reclamei tão alto que chamou a atenção dos irmãos, que voltaram rapidamente a sala.

Alberto contou uma desculpa qualquer, eu estava fora de mim, não ouvia uma palavra do que eles conversa, mas parece que os irmãos acreditaram na versão dele, pois me deram razão e pediram pra ele me atender meus conselhos.

Pensei em chamar um táxi, mas despertaria suspeitas nos irmãos. No carro não dei uma palavra com ele e ele não tentou nada. Quando chegamos em casa lembrei que Flávio queria conversar com ele, então o convidei para entrar e esperar.

Assim que fechei a porta ele me agarrou por trás e beijou meu pescoço, me arrepiei toda, tentei sair daquela armadilha, mas tinha muita força ou talvez não quisesse sair, fechei os olhos e ele beijou minha boca como eu nunca tinha sido beijada, não sei o que passou pela minha cabeça, mas o abracei com força.

Foram vários beijos e abraços, ele tentava apalpar meus seios, alisava minhas pernas, senti que molhei a calcinha, a última vez que aconteceu isto eu tinha 18 anos de idade. O mundo quase cai em minha cabeça quando ouvi o barulho do portão eletrônico.

Corri para a cozinha, assim quando era adolescente e fugia dos pais inventei que estava fazendo um café, senti o líquido correndo em minhas, aquilo não era normal.

Ouvi ele me chamar de Santinha, reclamei, pois não gosto, dei um beijo nele fui ao banheiro resolver aquele problema entre minhas pernas.

Flávio disse que ia viajar o final de semana e pediu a Alberto para me levar no culto no domingo, não sabia que ele morava no bairro. Ele disse que seria um prazer, mais eu pensei que aquilo tudo era obra do demônio.

Para evitar falatório e novas investidas de Alberto, convidei dois primos para tomar café lá em casa, eles iam conosco para a igreja. Lembro como hoje naquele domingo o pastor falou de Madalena, que se arrependeu dos pecados e seguiu Jesus, eu fazia o contrário, estava deixando Jesus para viver em pecado, pois aqueles beijos e aqueles carinhos não saiam de meus pensamentos.

Pedi pra ele me deixar na casa de meus pais e depois os meninos na casa de meu tio, mas ele fez o contrário a pedido dos meninos, ao passar em frente a casa dele me convidou para conhecer, nem lembro se respondi ele acionou o controle do portão e entramos.

Pensei que ele ia me agarrar assim que entrássemos, mas ele foi gentil, pedi água e depois usei o banheiro, a casa era limpa e organizada, nem lembrava casa de homem solteiro.

Quando retornei ele bebia algo que parecia forte, pois seu hálito mudara, pediu pra sentar no sofá e disse que estava perdidamente apaixonado por mim.

Também não lembro se disse algo, mas me beijou carinhosamente e eu me entreguei em seus braços sem culpa nem pecado, senti que suas mãos alisava meu corpo todo, senti ele me despindo, mas não tinha reação, ele tirou cuidadosamente a minha calcinha, tentou colocar a cara em minhas pernas, mas o puxei para cima de mim.

Senti uma penetração lenta e gostosa, ele empurrava e retirava como se estivesse em câmera lenta, depois passou a movimento um pouco mais rápido, senti que ia ter um orgasmo a qualquer momento, tentei disfarçar mas senti seu leite quente dentro de mim, mas gozamos ao mesmo tempo, algo raro em minha vida sexual.

Passados alguns minutos fiquei envergonhada da situação, tentei me cobrir com meu vestido, mas ele explicou no seu linguajar que gozar é algo divino. Me abri e disse a ele que quase nunca gozava com seu marido, que mesmo nas raras vezes tinha sido tão intenso, mas me sentia uma prostituta imunda e precisava me limpar.

No banheiro pensei que uma sensação tão boa como aquela não poderia ser pecado, Deus não permitiria, conclui que iria experimentar mais uma vez. Coloquei o vestido de lado e me enrolei em uma toalha.

Ele estava na cozinha preparando um lanche, um suco delicioso e revigorante, estava na pia ele me abraça por trás me viro dou-lhe um beijo, ele gentilmente afrouxa minha tolha e eu a deixo cair no chão, senti que seus olhos brilharam a olhar para meus seios.

Alberto me pega em seus braços e me leva ao meu quarto, mais uma vez ela tentar colocar sua cara entre minhas, mas puxei para cima de mim e ele me penetrou, dessa vez demorou mais, foram dois orgasmos seguidos, foi a primeira vez em 10 anos de relação sexual.

Já estava desfalecendo quando senti seu coração bater mais acelerado, ele cai em cima de mim e senti todo o seu peso.

Conversamos um pouco e lembrei do almoço dos meus pais, no chuveiro, pensei várias vezes em cancelar o almoço e passar a tarde todo em pecados, como Madalena me arrependeria e pedia perdão na segunda-feira.

Depois de um tempo decidi ir ao encontro dos meus pais, mas ciente de que aquela tinha sido as melhores duas horas da minha vida. Alberto ofereceu carona, mas pedi para chamar um táxi, não queria despertar curiosidade dos familiares, chegando lá antes de cumprimentar fui direto ao banheiro me limpar, pois sentia que ainda expelia espermas.

Ficamos o resto da tarde conversando, minha mãe e minhas irmãs perceberam que eu irradiava felicidade e perceberam que eu estava sem sutiã, disse que tirei assim que entrei, pois era novo e estava me machucando, todos elogiaram meus seios.

Brincamos muito, foi uma tarde alegre, até o Flávio ligar, avisou que só chegaria no dia seguinte ao meio dia. Sabia que ele estava com outra, mas dessa vez não sofri tanto.

Foi a melhor noite da minha vida, dormi como uma criança, mas na segunda-feira não estava bem, não me arrependia do meus pecados, portanto não poderia pedi perdão.

Uma vontade louca de ligar para Beto, já o chamava assim, mas faltava coragem, sentia meu corpo queimar de vontade de fazer amor, ali e agora.

Tomei três banhos antes de meu marido chegar, ele mal olhou pra mim, tomou banho almoçou e saiu.

A noite não me procurou, eu também não tinha nenhum vontade com ele, a terceira noite ele veio, mas não senti nada.

Decidi que não ia a igreja enquanto não resolvesse minha situação com Beto. Durante 40 dias e 40 noites orei pedindo que Jesus me apontasse uma saída, quase todas as noites sonhava com Beto.

Como nesse tempo todo Jesus não me mostrou uma saída, acreditei que a minha vida era com Beto, liguei pra ele e transamos muito naquele feriado, quebrei todos os recordes de orgasmos e fiz coisas que nem imagina ser possível de se fazer.

Naquela mesma tarde fiquei sabendo que foi meu marido que me ofereceu, pedi o divórcio alegando suas traições e um mês depois me casei com o Beto.

Beto acha que essa gata da foto tem minha cara e o meu corpo

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