domingo, 15 de janeiro de 2012

Minha infiel esposa foi estuprada e gostou

No meu primeiro relato, falei da traição de minha mulher no chalé do granjeiro. Depois, relatei a traição dela numa festa na casa de uma colega, que viu tudo e me contou com todos os detalhes. Agora, trato nesse terceiro conto, que por algum tempo, cheguei a pensar que seria o último, mais um caso de infidelidade de minha mulher.

Não sou rico, mas gozamos de uma vida tranquila, ela tem um bom salário e trabalho pouco, moramos no melhor bairro de Juazeiro, onde tenho uma casa grande, com jardim e piscina, e todo o conforto possível, Sou cara bonito, saradão e vida ativa sexual acima da média, ela não tinha motivos para traição, mas me traiu.

No JuáForró e na ExpoCrato de 2008 ele se comportou, mas mesmo assim instalei os equipamentos para fotografar e filmar as traições dela, não que tivesse coragem de usar essas imagens para negociar um divórcio vantajoso. Disse a ela que era por segurança
No meu íntimo, sabia que não queria me separar de Marcia. Por motivos que não sei explicar, sentia o desejo de saber de tudo, até mesmo assistir, mas sem assumir para ela que eu sabia de sua infidelidade. 
Instalei cameras escondidas no nosso quarto, na varanda e no deck. 

Quando voltava do trabalho, corria para o escritório de casa para verificar as gravações, três semanas e nenhuma novidade, mas em sábado a tarde do final de julho vi uma movimentação estranha, olha as 4 câmeras ao mesmo. 

Conferi data da quarta-feira, não tinha conferido na quinta, nem na sexta, era quase 3 horas da tarde, Marcia tinha acabado de tomar banho e entrou no quarto enrolada numa toalha. Estava escolhendo alguma roupa, ela sai correndo do quarto, olho na câmera da rua o rapaz que limpava a piscina, vou chamá-lo de Rogerio (20 anos, alto, magro, moreno, nada bonito) e um outro rapaz que não conhecia. 
O portão da garagem abre, eles entram. Câmera do deck vejo gesticulando na janela, como se estivesse reclamando, o desconhecido segue para o deck. Um minuto depois, Rogerio aparece na câmera do quarto. Tive a imediata certeza de que aquela intimidade não era sem motivo.

Ele quis abraçá-la, mas ela se afastou.
Contratei um profissional de leitura ele concluiu que a que ela porque eles já não a transavam há quase um mês. Uma semana ele alegou estar com pressa; na outra, ela estava menstruada; e na outra ele viajou sem avisar. Quando ela o viu passando pelo portão acompanhado por outro homem, imaginou que isso serviria, mais uma vez, de pretexto para não transarem. Ele disse que se tratava de um primo que ele trouxe para limpar a piscina, para que ele tivesse mais tempo para ficar com ela. Parei a filmagem aí, pois a sequencia foi horrível.

Rogério arrancou-lhe a toalha e puxou-a para si. Ela, totalmente nua, deixou-se abraçar e beijar. Ela estava como uma vagabunda entregue aos braços daquele rapaz. Ainda de pé, entre abraços e beijos, ele despiu-se. Tinha o pênis menor que o meu. Era mais novo do que ela, sem emprego fixo, sem instrução, e, além de tudo, sem nenhuma beleza que justificasse aquele desejo. Senti raiva e ciúmes.

Os dois se jogaram na cama. Marcia abriu as pernas exibidamente, deixando sua bocetinha totalmente exposta; sorria maliciosamente. Ela devia estar bem lubrificada, pois Rogerio deitou-se sobre ela e penetrou-a de uma só vez; nem precisou guiar o pênis. Ela abraçou-o com braços e com as pernas, enquanto gemia bastante. O rapaz penetrava com rapidez; vez isso por vários minutos sem cansar. Minha mulher parecia estar adorando. O que mais me irritava e intrigava (e, ao mesmo tempo, me excitava) era ver o sorriso no rosto de Marcia. Ele aumentou ainda mais a velocidade e a força das estocadas, até que ela gozou e ele gozou junto.

Não houve pausa para descanso. Marcia segurou o pau dele falou algo e lhe ofereceu a bunda, isto sem tirar aquele sorriso safado do rosto. Aquilo estava me deixando furioso. Ela quase nunca me dava o cu. Agora o estava oferecendo igual uma ninfomaníaca. Já estava se posicionando de 4 quando o primo de Rogerio entrou no quarto. Vou chamá-lo de Paulão. Era um mulato alto, parecia um trabalhador braçal, era forte sem ter o corpo malhado. Também não era nada bonito. A reação de Marcia foi de completo espanto. 
Perguntou algo olhando para um e para o outro. Rogerio se transformou: estava agora grosseiro e irritado. Pareceu-me que ele tinha se ofendido com alguma brincadeira que Marcia havia feito em outro dia, a respeito do tamanho do seu pênis e acabou bolando um plano para dar-lhe uma lição. 
Estava evidente que Rogerio havia combinado tudo com Paulão (nem sei se eram primos de verdade). Marcia, com cara de preocupada, tentou argumentar, mas ele continua agindo com grosserias, messe momento, Paulão sacou o cacete do short e balançou. Estava mole, mas era visivelmente grande. Marcia, entretanto, não se interessou e levantou da cama, tentando sair do quarto. Não deu um passo sequer. Rogerio arremessou-a de volta a cama. Foi ainda mais rude, e ameaçou agredi-la. 

Ela, assustada, ficou quieta, sentada na beirada da cama. O comparsa aproximou-se dela e deu-lhe o pau mole para chupar. O grandão nada falava só sorria maldosamente. Marcia pôs a cabeça do cacete na boca, mas não demonstrou nenhuma dedicação. Rogerio deu-lhe um forte tapa na cabeça e gritou com ela, Paulão enfiou o máximo de cacete na boca da minha mulher, segurando-a pela nuca. Ela engasgou uma, duas, três vezes. O cacete foi ficando duro e revelando seu verdadeiro tamanho. 
Todo pau médio pareceria grande na mão de Marcia que é bem pequena. Mas aquele era realmente grande e grosso; Ele forçou tanto que ela quase vomita. Paulão olhava para Rogerio e ria, debochando dela. Marcia voltou espontaneamente a chupar o cacete. Parecia estar mais interessada agora, embora nada dissesse. Ela mesma, vendo aquele pau vigoroso, bateu com ele em seu rosto, revelando a tara que ela tem por um grande cacete. Estava claro que ela estava gostando agora. 
Rogerio deu-lhe outro tapa. Desta vez, parecia incomodado com o tesão dela. Paulão deitou Marcia, ajeitou o pequeno corpinho dela como se fosse uma bonequinha. Colocou-a na beirada da cama, na posição de “frango assado”, guiou o cacete a entrada da sua bocetinha e enfiou sem pena. 
Ela abria a boca como se gritasse e um empurrava com as duas mãos. Dava a impressão que Rogerio mandava Paulão enfiar tudo, sem pena. Eram estocadas claramente profundas. 
Minha mulher abria a boca, se revirava buscando uma posição, agarrava-se ao lençol, mordia os lábios, fechava os olhos, tentava fechar as pernas, mas era impedida. Suportou aquela tortura por uns 5 minutos.

Paulão ergueu-a no colo. Continuou metendo, com ela pendurada em seu pescoço. Parecia uma criança no colo de um adulto. Os gestos labiais que antes pareciam de de dor foram dando lugar a expressões de prazer. Novamente, Rogerio se mostrou enciumado. 
Também senti ciúmes, também me senti inferiorizado. Paulão afastou-se dele, com ela ainda no colo, sem parar de meter. Com isso, aproximou-se da câmera. Tive uma visão privilegiada daquela foda. Ainda sobrava uns 5 cm da pau para fora. Um líquido escorria da vagina, lubrificava todo aquele cacetão e pingava pelo saco. A bocetinha de Marcia estava totalmente arreganhada, a pele esticada, toda preenchida. Ela estava gostando e cooperando com aquela penetração.
Em seguida, Paulão sentou-se na beira da cama, deixando Marcia sentada em seu colo. Ela começou a rebolar e se remexer; ora para os lados, ora para frente e para trás, ora em círculos. Ele deitou-se e deixou que ela comandasse os movimentos. E que movimentos! Marcia cavalgava com vigor. Pelo ângulo que estava a câmera, podia ver sua bunda empinada de perfil, subindo e descendo. Rogerio resolveu participar, agarrou-a pela cintura e forçou uma penetração anal. A princípio, não conseguiu. Depois, lubrificou o cacete com saliva e o enfiou todo no cu da minha mulher. 
Percebia-se a força com que ele puxava a cintura dela contra seu corpo; eram movimentos fortes. Marcia se ajeitava entre aqueles dois homens. Em poucos minutos, Paulão gozou. Descansou uns segundos e depois saiu debaixo de Marcia.
O sexo anal não foi interrompido. Marcia encostou a cabeça do colchão, deixou a bunda ainda mais empinada, e começou a massagear seu clitóris com os dedos. Não demorou muito para ela gozar; dessa vez, pareceu ser menos intenso. Rogerio não deixou que ela descansasse, pois ainda não havia gozado naquele cuzinho, penetrava-a com a mesma rapidez e vigor de antes. Cheguei a invejá-lo, pois naquela velocidade eu teria gozado logo. 
Ele permaneceu assim por uns 10 minutos, arrancando muitos gemidos da minha mulher, pelo que entendi, até que explodiu num gozo que, finalmente, o abateu. Deitou-se ao lado de minha mulher.
Marcia parecia acreditar que aquela foda estava chegando ao fim; então, deitou-se de lado. Mas Paulão já estava novamente de pau duro. Ele afastou-se daquela chupeta e contornou o corpo de Marcia. Sem nada dizerem, ele puxou-a bem para a beirada da cama. Quando encostou a cabeça da piroca do cu de minha mulherzinha, ela pulou. 
Protestou com veemência, mas Paulão não cedeu, puxou-a novamente para a beira da cama, enquanto Rogerio gritava com ela, Paulão a colocou de quatro e Rogerio, agarrando-a fortemente pela cintura, deixando a bunda bem exposta para aquela pica grossa. Rogerio cuspiu no cu e Paulão na piroca. Foi penetrando lentamente até sumir todo o pau. Era evidente que Marcia estava sofrendo. Paulão ria debochadamente, ainda mais quando Marcia parecia que iria chorar. 
Rogerio auxiliava a penetração, empurrando a cintura de minha mulher contra o cacete de Paulão. Depois de um tempinho, ele tirou o pau de dentro do cu, só para mostrar ao parceiro o diâmetro do estrago. Havia vestígios de sangue, então eles riram da situação. 
Depois ele apontou na entrada do cu e enfiou de uma só vez. Ele parecia gostar de ver os estragos; repetiu isso umas 4 vezes. Coitada! Estava quase chorando. Assistindo àquela gravação, eu quase senti pena. No entanto, achava que ela merecia pagar o preço pela sua safadeza. Paulão estava fazendo um excelente trabalho nesse castigo: retirava o pau quase todo e enfiava de volta com com tanta força e violenta que Marcia acabou indo parar deitada de bruços, enquanto ele arremessava todo o seu peso sobre a bundona da minha mulher. Ela gemia alto, mesmo sufocando os gritos com o rosto enfiado no colchão. Suas mãos agarravam o lençol com força. O corpo estava tenso.
Nessa posição, Paulão gozou e saiu imediatamente de cima dela. Marcia ficou ali deitada sem se mexer, enquanto ele vestia as roupas e Rogerio lhe dirigia as últimas palavras em tom de ameaça. 
Foram embora sem tomar banho ou mesmo se despedir. Ela só saiu da cama após uns 30 minutos – tempo que levou para se recuperar e pensar nas consequências da merda que havia feito. Assim que levantou, retirou o lençol. Foi quando pude ver as manchas de gozo e outras de sangue.
Na semana seguinte, ela me contou que Rogerio não teria mais tempo para limpar nossa piscina e que precisaríamos achar um substituto. 
Pensei que aquilo representava o fim das traições de Marcia, que ela havia aprendido a lição. Mas a tara de minha mulher voltou a se revelar no natal de do mesmo ano.
* Foto meramente ilustrativa


4 comentários:

  1. muito bom seu relato tive uma situação parecida com esta achava que era o bichao e tava sendo corneado.
    resolvi assumir e vivemos felizes
    na rua o pessoal acha que eu nao sei, mas ela conta tudo e as vezes eu vou assistir ela trepando com outros machos
    todo corno manso é feliz

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    1. Sou de Juazeiro do Norte liga pra mim pra gente combinar uma festinha 988090901

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  2. fiquei aqui toda molhadinha e morrendo de inveja tambem queria ser estuprada assim, mas o maximo que consegui foi primo do meu marido, mas ficava todo receoso.
    ki inveja

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  3. E SO ME LIGA CASAL E CASADAS SOTEIRAS,RECIFE,SEM COMPROMISSO,FONE 86338917...95300090..

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