domingo, 22 de março de 2015

Parte da história da putinha da minha mãe

Sou Ana Maria, colaboradora do blog desde 2013, no meu primeiro post fiz minha descrição pessoal, depois contei como conheci meu atual marido e como ele despertou a putinha que estava escondida em mim, vivemos juntos há mais de dois anos. No post anterior contei como descobri que minha mãe também era putinha safada, nesse vou contar toda a história e seu feliz casamento de mais de 30 anos com meu pai. Foi uma investigação de três meses.


Como disse antes, dentre os muitos conselhos que minha mãe me dava tinha um que dizia só depois de casar, mas descobrir que ela perdeu a virgindade com 16 anos de idade e transou com muitos rapazes antes de conhecer meu pai, minha tia me contou essa história.

Relatei no início do ano que encontrei um vídeo em que meu pai e minha transavam com um garoto bem mais novo que eles. No final meu transava com o rapaz e minha mãe acariciava os dois.

Sabia que eles tinham muitos desses filmes, mas não consegui encontrá-los, perguntei sobre umas fitas de VHS que tinha visto outro dia, mas ela me deu vários dvd’s com vídeos e fotos, disse que meu pai tinha resumido tudo naquilo ali, acho que desconfiaram e ele levou tudo para uma das lojas dele.

Além de buscar informações do passado de minha mãe, tinha curiosidades em saber se ela transava com mulheres e se meu pai era passivo, pois para Beto quem como cu de macho também dar, vi meu pai comendo um garotão lindo.

Há dois anos e meio eu era evangélica, casei virgem aos 20, por 10 anos só transei com meu marido, tive uma educação sexual muito rígida, descobrir que minha era putinha, foi uma grande surpresa, mas descobrir que meu pai transa com homens foi demais.

Tinha que sabe quando tudo aquilo começou, liguei para minha tia em Salvador, ela é psicóloga conceituada lá, ele vibrou quando soube do fim do meu casamento e que abandonei a igreja, mas ainda não sabia das minhas aventuras sexuais.

Contei quase tudo, ela vibrou, gritava como uma adolescente, nos convidou pra visita-la, ela era muito pra cima, era mais velha que minha mãe, mas tinha espirito jovem, pedalava, corria e cantava bem.

Disse que queria contar tudo a minha mãe, mas ainda não tinha encontrado uma fórmula, pedi ajuda, ele disse que vinha nos visitar, mas antes ia me escrever contando a história de sua irmã antes de virar “beata”, foi assim que ela disse.

Na madrugada do dia seguinte, estava no banheiro, depois de uma transa doida com Beto, daquelas depois do Whisky que eles envernizam e não gozam estavam tomando uma ducha fria para dormir quando vi uma mensagem de e-mail da minha tia, abri logo, Beto já dormia, não poderia deixar para amanhã, transcrevo na íntegra:
“Querida sobrinha e afilhada linda,
Desejo tudo de bom pra ti, seja feliz, ame, transe muito e todas as formas, isto é o que vale a pena.
Se tua mãe que te escrevo sobre ela talvez me mate, mas você precisa saber.
A safadeza das mulheres de nossa família vem de longe, ouvi muitas vezes papai brigar com mamãe dizendo que a culpa era da nossa vó materna, fiquei sabendo que a velha teve três maridos e traiu todos eles.
Minha mãe era calma, mas uma tia nossa, que nunca casou, teve vários namorados e cinco filhos de pais diferentes.
Meu pai flagrou tua mãe transando com um colega na casa daquela nossa tia safada com apenas 16 anos de idade, estava na cidade para estudar.
Meu pai disse que eles tinha de casar, o rapaz já era um ano mais velho que ela, filho de um rico comerciante em Paulo Afonso, que comprava leite de nosso pai.
Poucos dias depois o comerciante anunciou a nosso pai que seu filho não iria casar com nossa filha, pois ela não era mais virgem quando eles transaram.
Sua mãe confessou que perdeu a virgindade com o filho do vaqueiro, meu pai decidiu que ela iria morar em um rígido pensionato até concluir o segundo grau.
Naquela mesma tarde minha irmã confessou que aos 13 anos de idade já se masturbava olhando as revistas de nosso irmão mais velho, já tinha muita vontade de transar, mas se controlava com medo de nosso pai.
Ela me contou ainda que viu nossa tia transando com o vaqueiro do nosso pai, testemunhou o enorme prazer e alegria e nossa em fazer sexo com aquele rurícola, decidiu que que também queria sentir a aquilo tudo.
Seduziu o filho do vaqueiro, um rapaz da mesma idade dela, mas alto e musculoso, já derrubava boi com as próprias mãos, ele disse que na mesma noite que perdeu a virgindade teve dois orgasmos, algo muito raro.
Confessou também que transou com quase todos os garotos do terceiro ano antes da festa de colação de grau.
Nosso pai achava que ela tinha se comportado, arranjou um contrato na prefeitura para ela ser professora, pois não a queria longe dele. Duas vezes por ano Papai levava toda a família ao Juazeiro, conhecemos seu pai trabalhando em uma lanchonete, logo conquistou, pois era muito trabalhador, passava o dia no balcão e a noite vendia fitas e terços nas ruas, disse ao meu pai que queria montar sua própria lanchonete.
Vi também que sua mãe olhava diferente para aquela rapaz, no ano seguinte, na ultima noite de romaria, nosso pai flagrou sua mãe transando com seu pai no banheiro da pensão, eram duas horas da manhã seu avô os chicoteou, chamando a atenção de todos, até do Padre Murilo que fazia uma vigília perto apareceu.
O Padre reconheceu o jovem, que participava dos mutirões da igreja, acolheu os dois na casa perto de um comerciante amigo. Após uma longa com meu pai o padre casou os dois dias, arrendou uma lanchonete para seus pais trabalharem, moravam nos fundos do comercio, em um quarto improvisado.
Todo ano eles ampliavam alguma coisa, no quinto ano já ficamos hospedado na casa deles e nunca mais se ouviu falar extravagâncias de sua mãe, mas sei que ela é muito tarada, assim como a nossa avó, acredito que nossa mãe também fosse, mas nosso pai a controlava.
Seja você mesmo, não é pecado gostar de sexo, pecado é reprimir seus desejos, talvez sua avó não fosse feliz, porque se reprimia, pelo julgo do seu avô.
Nunca diga a ela que contei essa história, pois fizemos um pacto de esquecer o passado, mas ela me disse que seu pai sabe de tudo.
Beijos e abraços de sua tia/madrinha.
saudades”

Li e reli aquela história várias vezes, o segredo da felicidade da minha mãe não era sua fé, mas sim as suas safadezas, ela era feliz, meu pai era cúmplice de sua felicidade, eles se amavam muito, mas não existiam barreiras para o sexo.

Sou única filha, foi educada com rigidez, principalmente ela reação ao sexo, descobri que os dois eram tão liberais na cama me deu uma certa revolta, mas descobri que eles temiam que eu não tivesse a mesma sorte de minha.

Ela encontrou um bom parceiro que soube compreendê-la, mas agora o objetivo era descobrir, quando e como eles se acertaram, eu tinha certeza que tudo estavam naquelas fitas, pois meu pai filmava tudo, eu sou não tenho vídeo do meu nascimento, mas do primeiro banho até o casamento tenho tudo em vídeo.

Passei a monitorar meus pais, vez por outra ele trazia um representante comercial a nossa casa, sempre rapazes com menos de 30 anos e bonitões, tinha certeza que eles continuavam na ativa, já sabia o passado de minha mãe, agora tinha que descobrir a história do meu pai e quando eles começaram.

Eu tinha que achar aqueles vídeos. Prometo que conto assim que eu achar
Foto meramente ilustrativa

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