quarta-feira, 18 de março de 2015

Outra Vingança: ajudei o namorado da ex foder sua irmã em minha casa

Como já escrevi antes, criei este blog para compartilhar as minhas experiências. Aqui relatei minha descoberta das traições de minha ex-mulher, contei também como ela induziu minha namorada a me trair, mostrei como realizei minha vingança pessoal, conseguindo seduzir e transar com a irmã dela, mas hoje vou contar outra vingança. Vamos lá.

Meire, minha ex-cunhada, havia transado comigo por três vezes, mas vinha evitando repetir a experiência, apesar das minhas insistências. Ela havia deixado claro que não queria problemas nem com o noivo nem com a irmã. Eu já havia desistido de assediá-la quando ela me ligou para perguntar se eu havia encontrado em minha casa um par de brincos que ela perdeu. Os brincos haviam sido emprestados por Marcia e ela estava louca procurando por eles. Eu não tinha visto brinco algum, mas disse que sim. Então ela ficou de passar em minha casa para buscá-los. Combinamos às 3 horas da tarde de sábado de março de 2011. Naquele mesmo dia eu passei numa banca de camelô e comprei um par de brincos para justificar minha mentira.
Ocorre que, no dia combinado, pela manhã, eu já havia combinado com Carlinhos que me ajudar com umas coisas lá em casa. Ele está disposto a ajudar os amigos. Era também uma boa oportunidade para que pudéssemos nos reconciliar, pois nossa “amizade” ficou comprometida depois que ele resolveu namorar minha ex-mulher; ainda mais depois que Marcia o incentivou a comer minha ex-namorada. Eu, de fato, não queria guardar rancor dele. Conhecia-o desde era apenas um bebê, e sei o quanto Marcia é capaz de manipular as pessoas quando o assunto é sexo. Por isso, quebrei o gelo e contratei-o para pintar minha casa. Ele, em contrapartida, fez um precinho simbólico.
Pois bem, estava tudo funcionando conforme o planejado. Ele chegou por volta das 9 horas da manhã e ficamos lá arrastando uma coisas e outra, tomando uma cervejinha e beliscando um tira-gosto até as 3 horas tarde. Ao final, juntou todas as tralhas e já se preparava para ir embora, mas Meire ainda não tinha chegado. Eu queria, ao menos, que ele soubesse que eu estava comendo sua “cunhadinha”. Melhor ainda se ele falasse com Marcia sobre o assunto. Então sugeri que ele tomasse um banho no banheiro do deck, afinal, não poderia ir embora todo sujo. Ele aceitou. Logo em seguida, o interfone tocou: era Meire, finalmente. Ela entrou e foi logo perguntando pelos brincos, pois estava com pressa. Tentei acalmá-la um pouco, oferecendo-lhe uma cerveja, que foi firmemente rejeitada. Insistiu pelos brincos, retrucando que não podia demorar, porque o namorado a esperava em casa. Não vi outra saída senão dizer que os brincos estavam sobre a mesa do deck. Ela não fez cerimônia, foi direto pra lá. De repente, ouvi a voz de Carlinhos, perguntando, espantado, o que Meire fazia ali. Ela gaguejou e devolveu a pergunta a ele. Depois de alguns minutos de conversa, tudo se esclareceu. Mesmo ela não dizendo claramente, ficou evidente que ela já havia transado comigo, mas que já não fazia mais isso. Ele então começou a assediá-la sob o pretexto de que, se ela podia sair comigo, podia também sair com ele. Ela tentou argumentar que ele ainda era namorado da irmã dela, e isso Marcia não perdoaria.
- Então eu posso contar pra ela que você já saiu com ele? – perguntou Carlinhos.
- Não! Claro que não. Mas aí eu não traí minha irmã. Eles já não têm mais nada um com o outro. – retrucou Meire.
- Tá bem. Eu não vou contar, mas você tem que me dar um beijinho. Só um beijinho, Cunhadinha. Eu não vou contar nada pra ela.
Carlinhos estava só de cueca, meio curvado, para beijar Meire, que, de tão baixinha, ficava a altura de sua barriga. Ela então o afastou e disse que já estava bom, já era o bastante. Ele então levou a mão até seu cacete e o alisou por sobre a cueca.
- Olha, Cunhadinha, como é que você me deixou. – disse ele maliciosamente como se estivesse sozinhos naquele ambiente.
- Já tá duro? – disse espantada.
- Tá ficando. Mais um beijinho e ele não vai caber mais na cueca.
Eles então se beijaram novamente. Ele, apesar de todo curvado, roçou fortemente seu pau no corpo de Meire, a fim de que ficasse realmente duro. Quando se afastaram, ela imediatamente observou o volume. A cabeça do pau já saltava da cueca. Minha ruína se repetia: depois de comer minha ex-mulher, minha ex-namorada, agora Carlinhos estava próximo de comer Meire, que nem bem chegou a ser minha amante.
- Nossa! Que exagero! – disse ela, visivelmente excitada.
- Ainda não tá totalmente duro. Vai, pega ele.
Meire parecia querer ver até onde aquele pau podia crescer. Sacou-o completamente da cueca e começou a punhetá-lo. Abaixou as mangas da camiseta e esfregou-o nos seios, depois, levou-o a boca. Eu espiava aquilo tudo excitadíssimo. Não me contive e me aproximei, eles ficaram paralisados, como se não soubesse o que fazer, então, os incentivei a continuar. Pensei rápido. Precisava registrar aquele momento antes que Meire desistisse. Saquei meu celular e fotografei a cena. Como eu imaginava, Meire recompôs a camiseta e soltou o cacetão de Carlinhos. Olhou para mim e disse: “vou embora. Cadê os brincos?”. Disse-lhe que, se não estavam ali, deveriam estar na estante do meu quarto. Mandei que fosse lá buscar. Ela, meio irritada, meio envergonhada, foi atrás deles.
Carlinhos tentou se justificar, mas eu o interrompi. Disse-lhe que eu não tinha mais nada com Meire. Em seguida, desculpei-me por ter atrapalhado sua transa. Aconselhei-o a ir para o quarto atrás dela, mas adverti que, se ele conseguisse transar com ela, eu iria fotografar a foda. Ele concordou e entrou correndo.
Cheguei ao quarto em surdina. Ouvi Meire argumentando com Carlinhos que aquilo não poderia acontecer. Mas ele não se convenceu. Retirou a cueca e mostrou a ela: “olha como você me deixou”.
- Tá um pouco mole. – desdenhou ela.
- É porque você não está ajudando. Mas to louco de vontade. Pega ele, vai.
Vi Meire sentada na cama com o pau de Carlinhos nas mãos. Ela o admirou por alguns segundos e passou a chupá-lo. O cacetão respondeu, ficando duro rapidamente. Ela foi retirando a roupa sem soltar o pauzão dele, e, em poucos segundos já estava totalmente nua. Apareci no quarto sem me esconder, mas não fui notado por nenhum deles. Era como se eu não estivesse ali.
- Nossa! Nunca vi um pau desse tamanho. Será que eu agüento? – comentou ela.
- Sei não... Você é bem pequenininha.
- Ah, se Marcia aguenta, eu também consigo.
Carlinhos a posicionou de quatro e chupou-a por alguns poucos segundos, depois enfiou o pirocão naquela bucetinha minúscula. Achei que nunca caberia, mas metade daquela tora desapareceu lá dentro. Meire gemeu e rebolou alucinadamente, chegando ao primeiro orgasmo em questão de poucos minutos. Desmanchou-se na cama, mas Carlinhos não parou. Deitou-se sobre ela, quase fazendo-a desaparecer e continuou socando o pau sem dó, em movimentos ainda mais firmes. Com a dor, ela foi acordando. Suas pernas tremiam demasiadamente.
Ele a ergueu no colo e passou a comê-la de pé. Meire parecia uma criança no colo dele, tamanha a diferença de estatura. Ela passou a elogiá-lo. Elogiou seu cacete e sua virilidade. Afirmava nunca ter visto um homem como ele, tão grande, tão forte, tão gostoso... Parecia estar embriagada com tanta masculinidade. Cheguei a sentir uma pitada de inveja, enquanto a via rebolar freneticamente no colo daquele garanhão. Depois de 10 minutos, ela gozou abundantemente, deixando jorrar seu líquido no chão. Em seguida, pediu para descansar um pouco. Carlinhos deitou-a na cama e foi a cozinha beber um pouco de água. Ela, visivelmente cansada, olhou para mim e perguntou se eu estava gostando de assistir. Respondi que sim, e perguntei se ela estava gostando.
- Claro que sim. Acho que é a melhor foda da minha vida. Não é a toa que Marcia não quer largar o Carlinhos. Se vocês ainda estivessem casados, ela ia botar muito chifre em você. Duvido que ela ia deixar de dar pro Carlinhos, pelo menos de vez em quando. – disse ela em tom claramente debochado e provocativo.
Eu apenas sorri, sem graça. Não sabia o que dizer. Depois perguntei se era isso que ela pretendia fazer: trair o noivo com ele de vez em quando.
- Se for possível, sim. Pelo menos uma vez por mês, se Marcia não desconfiar... E ele quiser, é claro.
Carlinhos chegou no quarto cheio de confiança. Apontou o cacete na frente do rosto de Meire para que ela o chupasse. Ela não perdeu tempo: caiu de boca gulosamente. Em pouco tempo, já estava pronto para a ação. Colocou-a na posição “frango assado” e enfiou o máximo que pode. Ela estava sempre lubrificadíssima, evidentemente excitada. De repente, o celular dela tocou. Ela esticou-se para pegá-lo, mas não o alcançou. Eu a ajudei, entregando-o. Ela olhou e comentou:
- Meu noivo! – disse ela, reclamando e jogando o celular para longe.
- Não vai atender? – perguntei espantado, já que comigo ela havia atendido o telefone enquanto transava.
- Com esse pauzão em mim, é impossível. – disse ela entre gemidos.
Senti-me menosprezado por aquele comentário. Será que minha foda tinha sido tão fraca que possibilitou que ela falasse com o noivo ao telefone enquanto eu comia sua boceta? Prefiro acreditar que não. Talvez seja Carlinhos um amante fora do comum.
O aparelho continuou tocando insistentemente por uns 5 minutos. Meire ficou aparentemente mais excitada. Implorava mais pau, o que Carlinhos atendia prontamente. Seu cacete quase desaparecia dentro dela (como se isso fosse possível). Penetrou com força até explodir num gozo intenso, junto com ela, que gritava feito louca. Os dois ficaram nitidamente exaustos. Ela foi tomar um banho enquanto eu e Carlinhos fomos pegar uma cerveja na cozinha.
Depois do banho, Meire saiu totalmente nua e começou a instigar Carlinhos novamente. Eu já estava cansado até de olhar e me afastei, deixando-os sozinhos. A foda continuou até 8 horas da noite, quando finalmente, pararam. Meire estava com um ar de menina levada que havia aprontado muito. Carlinhos também aparentava estar bem satisfeito e orgulhoso. Despediram-se. Ela ainda comentou que os brincos que estavam na estante do quarto não eram os que ela procurava. Mesmo assim, a putinha os levou consigo, sem me pedir.
Naquela mesma noite, eu enviei para o e-mail de Marcia diversas fotos de Meire em cenas de sexo comigo e com Carlinhos. Meus telefones tocaram a noite toda, mas eu não os atendi. Já me sinto vingado.

Leia meu relato anterior:

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