quarta-feira, 11 de março de 2015

Minha vingança: comi a irma da minha ex

Já contei aqui várias traições de minha ex e como ela induziu minha namorada a me trair, mas hoje conto como aprontei e me vinguei dela, comi a sua irmã mais nova e ela quase nos flagra. 

Alguns dias depois me cornear Cida, minha namorada, chorou arrependida e pediu perdão, colocando toda a culpa em Marcia, minha ex-mulher. Admitiu que já havia bebido demais e não conseguiu resistir ao ver o pau de Carlinhos tão perto: 
“era tão grande que eu tive muita curiosidade de experimentar, mas foi só uma coisa momentânea”. 
Ela me jurou que nunca mais me trairia, que nem sentia vontade de fazer isso, foi um momento de fraqueza. Depois disso, ela e Marcia pararam de se falar.
Parecia que tínhamos nos acertado, até que fomos ao churrasco de aniversário de um tio delas. Lá estavam Junior (que é afilhado dele), Carlinhos, Marcia e sua irmã Meire. Ela é a mais branquinha e mais baixinha das três irmãs, além de ser a mais safada também (descaradamente mais oferecida do que Marcia). É bonita, cabelo liso castanho quase preto, um corpinho magro, bunda empinada, seios firmes. Parece uma menininha de 16 anos, embora tenha 24. É noiva, mas trai o coitado. Só ele ainda não descobriu.
Pois bem, chegamos à festa e já estavam todos lá, era uma festa comportada, todos bem vestidos. Ficamos um tempo na varanda, mas começou a chover, todos entraram. Disse a Cida que ia ao banheiro, Marcia estava na sala ela a não se incomodou. Os dois banheiro sociais estavam ocupados, alguém disse que a dependência da empregada estava liberada. 
Quando passava na cozinha vi Meire se esticando para alcançar a porta de cima de armário. Pensei em me oferecer para ajudar, mas vi Carlinhos entrando na cozinha silenciosamente. Ele encostou-se atrás dela, que soltou um grito de susto. Ele sorriu e ela o repreendeu, empurrando-o para afastá-lo. Ele perguntou o que ela fazia ali, e ela respondeu que estava procurando um abridor de cerveja que disseram estava aqui e virou-se novamente para apontar a porta do armário. Carlinhos deu um passo a frente, imprensando-a contra a pia da cozinha; esticou a mão e pegou o abridor. Ela o empurrou novamente e o repreendeu.
- Tá maluco? Se Marcia vê isso, ela me mata.
- Que isso, Cunhadinha? Ela não tem ciúme não.
- Mas de mim ela tem. Já me avisou para eu não ficar de muita intimidade contigo.
- Bem que eu ia gostar de um pouquinho mais de intimidade. Você não? – perguntou ele, novamente encostando-a contra a pia.
- Se for isso tudo que Marcia falou, eu ia adorar, mas não posso. – disse ela afastando-o e olhando para o short dele.
Ela estava nitidamente excitada, mas saiu rapidamente. Eu, que espiava tudo da dependência, já me preparava para sair, quando ouvi a voz de Cida. Ela entrou na cozinha.
- Oi. Carlinhos, você viu o Beto por aí. Ele sumiu. – perguntou Cida.
- Não. Não vi não. E você, tá bem? Nunca mais nos falamos.
- Beto não me quer falando contigo. Depois daquele rolo todo que Marcia fez... Que vacilona!
- É... Marcia vacilou mesmo. Mas a gente não precisa parar de se falar. É só ele não ficar sabendo... A menos que você não queira... Ficou com raiva de mim? – perguntou ele aproximando-se dela.
- Não. Claro que não. Você não fez nada demais. – disse ela recuando para afastar-se.
Ele a puxou pelos braços contra seu corpo, e encostou-a contra a parede, num lugar em que eu não conseguia mais ver, mas apenas ouvir a voz deles e suas sombras projetadas no chão.
- Não fiz nada demais? – disse ele sedutoramente. – Pensei que tivesse feito algo de bom. Você pareceu gostar. Não gostou?
- Para, Carlinhos, alguém pode entrar aqui a qualquer momento.
- Fala que não gostou. Fala que não quer mais.
- Carlinhos... Carlinhos... Ai meu Deus.
Ouvi o som de respiração ofegante e ruídos de beijos que demoraram uns 5 a 10 segundos.
- Ai, que loucura, vamos sair daqui, disse ela.
Ouvi suas passadas em minha direção, era quarto pequeno, entrei no banheiro, fechei e tirei a chave.
Ouvi sons de beijos, demoraram um pouco e ouvir ela gritar, abafado pela mão:
- Cuidado! Devagar. Não tô acostumada com um pau desse tamanho, disse ela.
Depois disso foram uns 10 minutos de gemidos e o som do bater dos corpos. Carlinhos anunciou que ia gozar. Fez-se silêncio por alguns segundos, até que Cida pediu que ele a colocasse no chão. Em seguida ouvi o estalo de seus pés batendo no piso. Ela devia estar pendurada em seu colo.
- Dessa vez você gozou muito rápido. Não deu tempo nem de eu gozar. – reclamou ela.
- Se você quiser, a gente fica aqui a tarde toda.
- Não. Claro que não. Que doideira! Alguém podia ter nos visto, mas vai ficar me devendo e eu vou cobrar. Quero mais desse pauzão. Mas não fala nada pra Marcia, senão vai “babar”.
- E quando é que eu vou te ver de novo?
- Eu te ligo semana que vem. Vou dar um jeito de enrolar o Beto. Quero gozar muito da próxima vez. – disse ela em tom de malícia.
Ela tentou entrar no banheiro.
- Será se tem alguém ai dentro? perguntou ela.
Ele respondeu dizendo que fecharam para ser usado.
Em seguida, eles saíram. Esperei um pouco mais e voltei para a festa. Estava acabando de entrar no quintal da casa de meus pais quando Marcia veio falar comigo.
- Onde você estava? Sua namoradinha acabou de aparecer acompanhada do meu namorado. O que será que eles estavam fazendo? Estavam com uma cara muito suspeita.
- Sei lá. Pergunte ao seu namorado. – respondi eu secamente.
Oh sina essa minha, pensei em voz alta. Já tinha combinado com Cida de demorar pouco, mas fui suficiente para aquela quenga transar.
Não disse nada sobre o que eu havia visto, apenas disse que estava cansado, deixei-a em sua casa e fui tomar umas no barzinho.
A história poderia ter acabado por aqui, não fosse a feliz coincidência de eu ter encontrado Meire sozinha numa mesa. Uma ideia me apareceu rapidamente: poderia ser a chance de vingar-me de Marcia e Cida. Perguntei se estava esperando alguém, disse que não, esqueceu a chave e Marcia continuava na festa. Tomamos várias, Marcia mandou uma mensagem dizendo que não sabia que ia dormir fora,
Sabia que ela toparia ir para a minha, mas disse que sabia onde Marcia escondia uma chave que poderia mostrá-la, no carro perguntei por que saiu tão cedo e sozinha para casa. Ela me respondeu que havia se aborrecido com Marcia por causa de ciúmes de uma brincadeira que Carlinhos fez com ela.
Chegando na casa delas mostrei onde a irmão escondia a chave de emergência, ela agradeceu e me deu um beijo. Perguntei se não merecia uma cerveja, já evitei dela passou a noite em um bar sozinha. Fui bem assim, cara de pau. Ela apenas abriu os braços e mostro a porta aberta. Meire não tem vergonha ou pudores, ela faz o que tem vontade sempre.

E foi com essa mesma facilidade, depois de umas 2 cervejas, que começamos a nos beijar. Tirei sua roupa sem qualquer resistência da parte dela. Então pude ver seu corpo espetacular: bem magrinha, mas com tudo no lugar, proporções impecáveis, carne rígida como de uma adolescente. Cheguei a pensar que ela era mais gostosa do que Marcia. Talvez não, sei lá. As duas são perfeitas. E como ela fode bem! Transamos ali mesmo no sofá. 
Meire mostrou que entende bem de sexo oral, quase me arrancando um orgasmo nos primeiros minutos do melhor boquete que já recebi. Avisei que não conseguiria resistir. Ela então sacou do bolso uma camisinha e vestiu-me com a boca, depois, pôs-se de quatro. Ela rebolava com mestria e comprimia os músculos da vagina quase estrangulando meu pau, que ficou duro como rocha. Não consegui segurar mais do que 5 minutos, gozei. Sentei-me para descansar, mas Meire não me deu descanso. Colocou todo meu pau na boca (todo mesmo), ainda meio duro, meio mole, engolindo toda a porra que havia nele. Sugou com muita força até que começasse a inchar novamente. Senti quando a cabeça do cacete ultrapassou as amídalas. Pensei:
“Que garota é essa?! É melhor que a irmã”. 
Eu estava impressionado com tamanha habilidade. Meu pau terminou de ficar duro imediatamente. Pude senti-lo atravessando a garganta de Meire. Não que meu pau seja tão grande, mas estamos falando de Meire, que tem menos que 1 metro e meio de altura. Fiquei excitadíssimo. 
Ela retirou lentamente meu pau da boca e sentou-se sobre ele. Voltou a rebolar com a mesma perfeição de antes. Para uma garota tão pequena, até que não era tão rasa. Só algumas vezes podia sentir meu pau atingir o seu útero. Quando isso acontecia, ela parecia gostar ainda mais.
De repente, o celular dela começou a tocar. Ela avisou-me que se tratava do noivo dela. Começou a rebolar lentamente sobre mim enquanto conversava com ele ao telefone. 
Disse que estava em casa, conversaram um pouco, pediu para eles esperar, pois havia outra chamada em espera. Colocou o celular no “mudo” e explodiu num gozo profundo, tremendo todo o corpo e molhando o meu colo. 
Antes dela sair de cima de mim o telefone fixo toca, ela atendeu aos berros, disse não precisa ligar para o fixo, pois estava falando com amiga, que entende aquela chamado como um ato de extrema desconfiança e desligou o telefone. 
Percebi que estava ainda mais excitada, como se o prazer da traição fosse ainda maior do que o do sexo.
Ela pulou em cima de mim e pediu para carregá-la ao seu quarto, lá começou um sobe e desce vigoroso até que gozamos juntos.

Deitamos na sua cama, esgotados. Eu nunca havia pensado que Meire, tão pequenininha, tão menina, poderia ser tão devassa, levantei cambaleando e fui ao banheiro. Um minuto depois ela entra e desliga o chuveiro, pula mais uma vez em cima e cruza as pernas nas minhas costas, senti o resto da minha porra na sua vagina esfregou um pouco me lambuzando e, para meu espanto, olhou-me com estrema malícia, como se estivesse possuída, começou a mijar. 
Senti o líquido quente molhando barriga. Tentei reagi, mas ela me segurou pelo pescoço, sem fazer força, apenas sinalizando para que eu ficasse quieto. Deixei rolar, aquilo, estranhamente me excitou. Ela continuou a me olhar nos olhos com aquela expressão maliciosa, levou a mão até meu pênis e o apertou para verificar a minha ereção. Surpreendi-me, pois não me lembro de quando tive uma ereção tão imediata após um orgasmo. Mas lá estava eu, mijado, com uma ninfetinha pendurada no meu pescoço e de pau duro, depois de gozar 2 vezes. Era incrível.
Ela então deslizou lentamente, esfregando sua bocetinha mijada por toda minha barriga. Olhava-me com um sorriso extremamente excitante. Segurou meu pau com uma mão e com a outra ligou o chuveiro, foi o verdadeiro banho de água fria.
Ela me ensaboou todo, me banhou como se banha uma criança, esfregando a esponja por todo o meu corpo.
Pensei que íamos transar no banheiro, mas quando ele desligou o chuveiro passou a me enxugar.
Deitamos na cama fizemos um gostoso 69, ele gozou na minha cara, fui deslizando mais uma vez sobre meu corpo e guiou meu pau ao cuzi. Foi sentando lentamente. Fechou os olhos e foi sentindo meu pau entrando. Não foi difícil. Estava claro que ela já vinha praticando sexo anal com bastante frequência. Começou um sobe e desce muito gostoso, a cena era maravilhosa.  Ela pedia que a fudesse com força e eu atendi. Comi aquele cuzinho com toda violência possível. Mas ela pedia ainda mais e gozou. Após alguns minutos ouvimos uma discussão, ela correu para fechar a porta e curvou-se para olhar pela fechadura, quando vi aquele cuzinho aberto se aproximei e empurrei com força, arrancando-lhe o gemido.
Marcia bate na porta e chama por ela.
Meire com um comando anuncia que vai abrir a porta e com sua me comanda para trás. Ela abre a porta e sua irmã estava brigando com o namorado, pergunta porque esta escondida atrás da porta e que cheiro era aquele.
Meire responde imediatamente.
- tava me masturbando, quer que seu namorado me veja pelada e gozada?
Marcia fecha a porta e sai.
Aquela situação me fez gozar sem perceber, ela disse que sentiu meu esperma quente nela assim que Marcia brigou, quase não se controlava. 

Fiquei pensando sobre aquela foda pelo resto da noite e boa parte do dia seguinte. Pensei que, se eu tivesse fotografado aquela transa, poderia enviar as fotos para Marcia. Seria uma boa maneira de me vingar. Mas eu havia perdido a oportunidade. Por isso, liguei para Meire no dia seguinte, convidando-a para sair de novo. Ela recusou. Disse-me que era noiva e que não podia continuar saindo comigo. Mas eu insisti, pois tinha que colocar minha idéia em prática. Tanto insisti que (lá pela quarta vez) ela resolveu aceitar, com direito a roupinha sexy e tudo mais. Tirei as fotos que pretendia, mas acabei deixando para enviá-las depois. Vingança é um prato que se come frio. Isso eu conto depois.

Foto meramente ilustrativa

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