Meu time foi goleado e a minha esposa arrombada

É com grande alegria que que aceitei o convite do Beto para colaborar com este Blog. Vou relatar aqui minhas experiências maravilhosas de corno manso. O meu primeiro conto está relacionado com minha outra grande paixão o futebol do cariri, vamos lá:

Sou empresario bem sucedido, casado com uma pessoa maravilhosa há duas décadas. Nós sempre tivemos uma vida muito boa graças ao meu trabalho, o meu ramo não permite muitas ausências, mas viajamos por curtos períodos, já que não temos filhos.
Minha esposa fica completamente maluca só de ouvir a palavra 'viagem', mas ela também trabalha duro gerenciado minha loja. Sempre ficava semanas se preparando, se arrumando, comprando roupas novas, e nossas viagens sempre eram muito quentes em termos de sexo.
Ela ficava descontraída pois sabia que em um lugar diferente ninguém a conheceria e ela poderia liberar suas mais loucas fantasias. A nossa vida sexual sempre se renovava nas viagens e acontecimentos improváveis faziam com que pudéssemos ter momentos de intenso prazer.
Assim foi desde nossa lua de mel em Porto de Galinhas (onde acabamos transando em uma praia deserta); Natal (onde certa vez fizemos sexo em um hotel com as janelas abertas e o vizinho da frente se masturbava); em Recife (onde saíamos juntos em bares e ela voltava cheia de tesão comentando a beleza dos pernambucanos e transando como uma verdadeira devassa), provavelmente imaginando como seria foder com todos aqueles homens viris.
Minha outra grande paixão é o futebol caririense, acompanho todos os jogos do nosso time.
Mamá tem a pele bem clarinha, cabelos curtos e bem arrumados, um lindo rosto e sorriso único. Além da sua bunda branquinha, deliciosa e desenhada, ela tem um par de seios caídos, mas dar para o gasto, ela odeia hospital, por isso nunca fez nenhum cirurgia estética.
Cada vez que nosso time vencia, íamos comemorar em bares e festas. Ela adorava dançar, e provocar os homens. Algumas vezes deixava ela na pista de dança só para observar a reação dos caras nos bares. Não era incomum ver jovens que se aproximassem dela e depois de alguns minutos de dança ficavam com suas calças estufadas.
Mamá adora provocar, mas não fazia mais que estas coisas, além de mim ela só transava com os caras que eu contratava, quando o clima esquentava saia de fininho e voltava pra mesa, mas sempre muito excitada.
Certa vez ela voltou a mesa depois de dançar com uns rapazes em Itapipoca, sentou-se ao meu lado e levou minha mão no meio de suas pernas. Eu nunca havia sentido sua bucetinha tão molhada. Os dedos escorregavam pra dentro da sua vagina sem eu fazer nenhum esforço.
Na volta para o hotel, quase transávamos no táxi. O motorista olhava pelo espelho e dava pra ver que as vezes esfregava seu próprio caralho enquanto trocava de marchas.
Na cama chupei ela toda e meti naquela bocetinha deliciosa. Gozei rápido, pois estava com muito tesão e ela ainda queria mais. Acabei chupando o grelinho dela, pois estava muito cansado da viajem.
Em uma daqueles anos gloriosos viajamos pra Fortaleza para a decisão do Cearense. O nosso time estava com chances reais de ganhar tinha um bom time e eu acreditava na conquista.
Colocamos o manto rubro negro e fomos ao estádio.
Na entrada minha esposa ficou alucinada com uns rapazes da Cearamor que gritava no Portão principal e eu apenas comentei quase gritando:
-"são um bando de gays"
Ela riu muito e disse que queria um gayzinho daquele só pra ela.
Eu brinquei e falei...
"-Vamos fazer uma aposta: se nós ganharmos ganhar eu deixo você trepar com qualquer um que você quiser, e se o nós perdermos perdermos vou fazer uma foto sua em local público sem calcinha...e com as pernas abertas.!"
Ela topou depois de hesitar um pouco. Tinha certeza que minha esposinha iria mais uma vez receber uma pica negra na minha frente.
O resultado do jogo todo foi uma humilhação, perdemos feio o que significava que eu teria que me consolar com a foto. Mas aposta é aposta.
No dia seguinte acordamos quase duas da tarde, ainda de ressaca, Mamá colocou um vestido marrom, tipo tubinho, seu salto preferido, se arrumou toda, baton combinando com as unhas e um casaco preto.
Eu ainda fiz questão de provocar ela perguntando se ela tinha se "vestido" direitinho.
Ela fez cara de brava e desentendida, mas no fundo eu sabia que ela estava gostando da safadeza.
No café/almoço ainda fiquei provocando-a, falando pra ela abrir as pernas... pra mostrar um pouquinho. E ela cochichando brava:
-"Você tá louco? Aqui no hotel? Tá maluco? Aliás tenho uma surpresinha pra você...Acho que vai adorar..."
Eu retruquei:
-"Mesmo? Arrumou um negão???"...risos
Ela me provocando mais ainda:
-"Não seu corno depravado, ...risos... fiz uma coisa que vai te deixar louco..."
Caramba....ela sabia apimentar a relação. E eu morria de curiosidade.
Saímos na porta do hotel e eu falei bem seco com ela:
-"Ali" apontando para um banco!
De onde estávamos dava pra ver claramente a entrada do hotel, e o movimento era pequeno. Na hora ela protestou veementemente:
-"Você tá louco? E se passar alguém? Você tá maluco ...perdemos o jogo e você o juízo..."
Eu fui me afastando e preparando a máquina dizendo:
-"Aposta é aposta, meu bem!"
Não queria perder aquela foto por nada neste mundo.
Dava pra ver na cara dela que tinha um misto de excitação e desejo. Mas a razão ainda falava mais alto. Lentamente ela se sentou e eu fiquei ali esperando.
Ela olhou pros dois lados, abriu as pernas rapidamente e fechou.
Eu protestei:
-"Nem deu pra tirar a foto"
-"você que é lerdo "
-"E vê se sorria meu bem...", eu disse cinicamente.
Aos poucos ela foi perdendo o medo cruzou as pernas e começou a sorrir. Aproveitei e fui clicando, bem devagar e ela ficando cada vez mais soltinha, abriu as pernas e deixou o vestido escorregar oferecendo uma visão que jamais esquecerei em toda a minha vida.
Ela tinha depilado sua bocetinha deixando um fio de pelos que seguia as belas curvas de seus lábios vaginais.
Meu pau ficou duro na hora. Tive que tirar muitas fotos até que elas não saíssem tremidas...risos.
Mamá estava entregue e cada vez se exibia mais pra mim. Neste momento passou um senhor com uma cara mal humorada. Ela fechou de imediato as pernas e logo que ele entrou no hotel continuou a se exibir para mim.
Eis que surge de repente um segurança do hotel, com ternos, óculos escuros e um invejável porte físico. Ficamos disfarçando, mas logo chegou numa educação impecável, se apresentou como Cesar, chefe da Segurança do hote, informou tinha recebido uma reclamação e pediu para que os acompanhasse a gerência para evitar a Polícia ser acionada.
Percebi que Mamá tinha ficado muito brava e embaraçada com aquilo e eu completamente apavorado. Pensei que por causa de uma brincadeirinha dessas as nossa férias poderia ir por água abaixo, mas estava enganado.
Cesar fez menção de chamar os outros seguranças, daí eu argumentei com ele se não tinha algum modo de resolver a coisa com menos escândalo... Eu estava pensando em subornar aquele segurança ao invés de ter que se justificar com o gerente, mas ele começou a olhar para Mamá de forma estranha.
Ela ficou meio encabulada no começo, mas o cara era muito simpático e acho que nenhuma mulher resistiria aquele belo negro. Ele nos orientou a voltar ao nosso quarto e o aguardasse contato. 
Por volta das 17h ele interfonou comunicando que um problema no circuito interno danificou as imagens e que tinha deixado o relatório para seu ajudante entrar ao gerente de que foi um mal entendido.
Convidei-o para subir, pois tinha algo pra ele (peguei a carteira e separei 200 reais). Ele chegou vestindo uma bela camisa social e calça jeans. Quando viu nossos camisas no chão, zombou da nossa derrota. Mamá foi logo dizendo que ela perdeu muito mais, por incrível que possa parecer o papo começou a transcorrer numa boa, depois que percebi que os dois estavam com segundas intenções.
Cesar foi se soltando e já fazia elogios descarados a minha mulher, provavelmente ele deve ter observado bem a xoxotinha dela pelo circuito interno do hotel antes de chegar para nos pegar no flagrante.
Ela estava toda elétrica e não parava de falar, mostrava nossas fotos do estádio, depois da praia, percebi que o clima esquentou.
Perguntei como poderia retribuir a gentileza, ele sem pestanejar respondeu:
- Moro em um prédio atrás do hotel, minha esposa foi visitar a mãe interior tem duas semanas que estou só em tenho algumas cervejas no freezer.
Achei que Mamá fosse ao menos dar uma de difícil, mas foi logo respondendo:
Será uma honra conhecer seu ap.
Ele nos esperou na esquina já fora do alcance das câmeras, poucas passadas entramos no prédio dele, antigo, mais bem conservado, seu apartamento era no quarto andar. Assim que ele fechou a Mamá deu-lhe um beijo de lingua e foi logo arrancando sua camisa. Cesar abraçava ela com suas mãos gigantes e foi logo colocando a mão na bocetinha recém depiladinha da minha esposa.
Ele deve ter sentido cada detalhe da sua bocetinha com seus longos dedos, ele sentou na cama e abaixou as alças de seu vestido. Começou a chupar os peitos dela que delirava e ela mesmo se incumbiu de levantar a parte de baixo vestido até a barriga. Eu via sua linda bunda branca, que receberia uma pica negra pela primeira vez e resolvi tirar mais fotos.
Não queria esquecer aquele momento por nada na minha vida. Ela estava linda sarrando aquele segurança e com seu vestido todo enrolado em volta de sua barriga.
Ela percebeu que eu tirava fotos e não se fez de rogada, empurrou Segurança pra cama, ela estava muito excitada e começou a desabotoar a calça dele. Ela fazia questão de se exibir pra mim e dava pra ver sua mão com a nossa aliança desvencilhando a calça do segurança. Ela teve dificuldade, pois o pau do cara era grande.
Quando ela finalmente conseguiu soltar a calça dele, Cesar se levantou e ficou com o membro duro balançando na cara dela. Ela ficou por um longo tempo admirando aquela tora cheia de veias. Ela estava em êxtase. Nunca tinha visto ela com esta cara e começou a chupar o pau do segurança que ainda estava de cuecas. Eu me aproximei com a câmera e agora ela parecia uma modelo pornô, lambia a cabeça dele com vontade e ficava me mostrando.
Eu só conseguia crer que era minha esposa por causa da aliança.
Eu apontei o seio dela, pois queria tirar uma foto daquela linda tetona branca e ela percebendo minha intenção fez pose e ainda por cima segurou a base do pênis com uma mão e o corpo com outra para eu poder fotografar toda a potência daquele membro. O pau do cara era tão grande que quase a camisinha não cabia.
Depois de muita chupeta, o Cesar a conduziu ao sofá. Eu sentei tirei meu diminuto membro pra fora e fiquei punhetando. A posição que eu estava era perfeita pra que eu pudesse assistir ao defloramento da minha esposa por aquela pica gigante.
Ele sentou no sofá e deu mais alguns beijos em minha esposa com cara de preocupada, mas com tanto tesão que foi sentando na pica dele de cócoras e de frente pra mim.
Eu não acreditei quando entrou a cabeça do pau e ela gemeu. Achei que ela fosse desistir. Qual não foi a minha surpresa quando ela soltou todo o peso do seu corpo em cima daquele caralho imenso.
Cesar tentou segurá-la pelos seios, mas ela já estava completamente empalada naquela vara negra. E agora rebolava na pica toda enfiada. Ele tomou controle da situação e começou a estocar ela cada vez mais, tirando e enfiando seu cajado negro em seus grandes lábios, até que a pica saísse completamente e depois retornasse fazendo com que os grandes lábios da minha esposa beijassem as bolas do seu saco a cada subida e descida.
Cesar fodia muito bem, pois embora tivesse aquela verga enorme ainda controlava os movimentos dela forçando os seios dela pra cima e pra baixo. Ela só acompanhava sendo conduzida pelas suas tetas e o casal estava em total sincronia até gozarem entre gemidos. Seu membro não dava sinais de amolecimento.
Eles ficaram uns 15 minutos parados e depois ele começou a dar umas estocadas de novo e acabaram tendo um novo orgasmo. Eu me retirei para a sala e depois ouvi o chuveiro ligar e eles ficaram lá sozinhos por quase uma hora.
Mamá voltou "vestida" e feliz, eu tentava deixar o clima mais leve servindo cerveja para o nosso segurança e ele parecia bem cansado mas fazia questão de andar pelado e balançando aquela bengala, para pegar algo na cozinha.
O nosso time perdeu o jogo, mas minha amada ganhou o campeonato e um troféu grande e negro mais uma vez.

Veja as fotos que fiz naquele dia: