A esposa dando no Carnaval de Natal

Ruy e Sheyla são bem casados e adoram uma sacanagem com segurança. Ele diz já realizaram várias fantasias com homens e casais e adoro ficar ver sua esposa gozando gostoso em outros paus, mas é fascinado por uma DP, vamos ao conto do Ruy.



Em 2008 passamos o carnaval em Natal, dessa vez fomos sem os filhos, pois a intenção era ficar à vontade, nos divertir bastante e ela liberar seu lado exibicionista, pois aqui no Cariri é meio complicado.
Chegamos a noite, viagem cansativa, jantamos, tomamos uma cerveja e fomos dormir. Acordamos cedo, tomamos o café por volta das 9h e fui fazer minha caminhada matinal.
Quando retornei, fiquei deslumbrado, Sheyla normalmente me provoca muito tesão, mais naquela manhã de sábado de carnaval fiquei superexcitado em vê-la com seu novo biquíni,  ela estava usando um sumário biquíni branco. Na praia foi o maior sucesso, chamando atenção de homens e mulheres. A cada mergulho dela era um show a parte.
À noite ela usou um shortinho de coton, também branco, e uma tanguinha tipo asa-delta, bem cavada na mesma cor. Ela ficou maravilhosa, ficou mais tesuda do que poderia imaginar, ainda mais que estava calçando sandálias de salto alto, tipo plataforma. O shortinho ficou cavado, realçando sua tanguinha.
Fomos dar umas voltas e tomar uma cervejinha. Escolhemos um barzinho um pouco mais afastado para ficarmos mais a vontade.
Quando sentamos à mesa, notei 4 rapazes em outra mesa, o mais velho deveria ter no máximo uns 20 anos.
Começamos a beber e escutando eles conversando, notamos que eram paulistas. Falei para  Sheyla ir ao banheiro para ver suas reações. Até eu que já estou acostumado fiquei excitado em vê-la caminhando com aquele minúsculo shortinho, mostrando também uma tanguinha branca. Eles ficaram olhando seu rebolado e comentando uns com os outros.
Quando ela retornou, comentei que eles ficaram malucos. Combinamos que iríamos tentar uma aproximação com aqueles rapazes.
Um deles, se levantou e foi ao banheiro, fui atrás para tentar um contato. Falei sobre a tranquilidade do local, ele concordou e elogiou a cidade e o ambiente, aí disse que percebi que ele tinha olhado diferente para minha esposa. O Garotão se assustou, eu disse para ficar calmo, pois tanto eu como ela gostamos da situação. 
Disse que uma das fantasias de minha esposa era transar com 4 homens ao mesmo tempo, mas ainda não teve oportunidade. Eu disse que adorava ver minha esposa sentir prazer com outros homens e que aquela oportunidade seria ótima. Ele disse que topava e iria conversar com seus amigos. Perguntei se tinha algum menor na mesa ele disse que não e todos portavam documentos.
Eu tinha certeza que eles não resistiriam aquela gostosura de mulher. 
O rapaz voltou em nossa mesa e nos disse que estava tudo certo, mas tinha que ser na casa onde eles estavam hospedados, passou o endereço, reconheci o trecho, área boa, disse que 30 minutos estaríamos lá.
Sheyla já estava molhada só de imaginar dando para aqueles quatro garotões.
Cheguei cinco minutos depois do previsto, pois a rua tinha uma numeração errada, era uma casa de praia simples, duas suítes, banheiro social, sala e cozinha, na sala sofá e mesa encostados na parede e quatro colchonetes no chão. 
Feitas as apresentações entreguei a eles dois fardos de cervejas geladas que comprei no caminho. Aquele que eu achava ser o mais velho era natalense, tinha 21 anos, os três de fato eram paulistas, todos tinham 23 anos, os quatro estudantes do ITA. Cada um tomou uma cerveja e imediatamente começaram a passar a mão pelo corpo de Sheyla, fui colocar as outras cervejas na geladeira, quando voltei já estavam todos nus. Que tesão ver minha esposa de salto alto, com uma minúscula tanguinha branca, de joelho no meio de 4 garotões sedentos de sexo.
Que maravilha vê-la se revezando com a chupação naqueles pintos. Assistia bem de perto eles esfregando os cacetes no rosto, Sheyla estava nas nuvens, ela me olhava com uma carinha que só eu conheço e sabia que ela estava morrendo de tesão com aquela sacanagem e isto me excitava bastante.
Começaram o rodízio, pois todos queriam experimentar aquela deliciosa e gulosa buceta, ela gemia e pedia mais e mais. Primeiro cada um deles deu uma boa chupada nela, depois ela chupava um outro a penetrava por trás.
Vendo que eles não resistiriam por muito tempo, Sheyla escolheu o mais velho e sentou no pau dele, tirou as camisinhas dos três que sobraram, chupava um punhetava os dois com cada uma de suas mãos.
Quando sentiu que um deles começava a gozar, ela começou a esfregar aquele cacete melado de porra pela cara e seios. Daí foi um festival de porra, pois os outros dois também começaram a gozar em cima dela.
Ela estava linda sentada em um pau enorme e ladeada por três jovens e toda esporrada nos seios e rosto. Eu já não aguentava mais de excitação, mas tinha que me resguardar para o final da noite.
Ela então se tocou que o único que não tinha gozado estava debaixo dela, começou a cavalgar e rebolar, subia e descia naquele mastro, o garotão não resistiu muito, mas o suficiente pra ela gozar de novo.
Ela ainda demorou um pouco sentada no pau do paulista. Puxei pela braço e levei ao chuveiro. Um dos rapazes me entregou uma tolha nova, vai ajudar ela se banhar, um minuto já ouvi os gemidos de minha misturados com o barulho da água. Os outros três se posicionaram na porta do banheiro uma atrás do outro, cada um deles demorou em média 15 minutos com minha esposa no banheiro. Quando o ultimo saiu entrei e vi Sheyla deitada no chão do banheiro com o jato do chuveiro em sua xoxota. Foi lindo. Vi que tinha cinco camisinhas no chão, todas com esperma. Quem será que furou a fila? Pensei.
Ela descansou um pouco, tomou uma cerveja na mesa comigo, toda peladinha, os quatro aguardavam no sofá o recomeço de tudo.
Falei para o mais novo deitar nos colchões, Sheyla foi logo sentando com a buceta no cacete dele, disse ela deixar o cuzinho livre para uma dupla penetração. Assim foi feito,  Sheyla cavalgou um pouco no mais novo e depois virou seu cuzinho.
Anunciei que aquele que comeu ela duas vezes no banheiro iria comer o cuzinho, ela riu e os três garotões olharam para aquele que já estava transando com ela. Eu disse então sobrou pra mim. Baixei minhas calças e deitei no sofá, ela saiu de cima do garotão e sentou no meu pau, com o dedo chamou aquele que estava deitado. O Garotão sem dó empurrou a vara no cuzinho de minha amada, eu senti seu pau roçando no meu. Assim ensanduichamos Sheyla, algo que ela gosta muito de uma DP, senti dois paus a deixa enlouquecida.
Os paulistas começaram a se masturbar percebendo que perderam o melhor. E fui o primeiro a gozar, mas deixei meu pau ainda duro dentro dela os gozaram quase simultaneamente, senti o líquido escorrer no meu pai, já bambo. Voltamos ao hotel, quando surgiram os primeiros raios de sol no horizonte eu gozava no cuzinho de minha amada.
No outro dia... Ah!, É uma outra história.
Ruy diz que a foto é real.