domingo, 8 de janeiro de 2012

A segunda traição de minha esposa

Este é meu segundo relato. No primeiro contei da traição de minha mulher no chalé do granjeiro. Não contei nada a ela, se contasse  teria o dever moral de por um fim ao nosso casamento, mas não estava querendo deixá-la. Hoje vou descrever a traição dela numa festa na casa de uma colega, ainda não estava preparado para aquilo.

O meu maior receio depois que fraguei Marcia com outro homem era que ela começasse a me trair abertamente, sem o menor receito, por isso tenho receio falar sobre a infidelidade dela. Afinal que mulher respeitaria um corno manso? 
Era minha dúvida na época. Então decidi, definitivamente, não demonstrar qualquer desconfiança. Torcia para que aquela traição tivesse sido a primeira e a última, porque não é toda hora que surge um rapaz como aquele. Admito que ele é realmente muito bonito e sedutor; imagino até que seja quase irresistível aos olhos femininos. Era nisso que eu realmente queria acreditar.

Ao longo do ano de 2008 descobri que estava errado, eu ainda não se aquela seria sua primeira traição, mas acabei descobrindo que não foi a primeira, nem última.
Pois bem, este segundo “episódio” aconteceu, supostamente, em março de 2008. Digo “supostamente” porque desta vez eu não presenciei esse fato. Foi uma colega dela que me contou todos os detalhes sórdidos.

Deixe-me explicar: a colega de Marcia se chama Erica, foram vizinhas antes de nos casarmos ela é Técnica em Enfermagem, e, embora não possua nenhum atributo físico elogiável (é normal de tudo) é também safada da linha da amiga.
Depois que fui traído, resolvi não resistir mais a suas investidas e passamos a transar com alguma frequência, mas sem qualquer compromisso.

Certo dia, estava no motel com Erica. Tínhamos acabado de transar. Eu estava deitado, recuperando o fôlego. Falei que achava que Marcia estava começando a desconfiar da minha infidelidade. Erica riu e disse que não me preocupasse, pois haviam conversado um dia antes e ela não demonstrou nenhuma desconfiança. 
Argumentei que o fato de não terem conversado a respeito não significava nada. Erica, então, com ar de convencimento, disse que teria percebido qualquer coisa. Senti uma provocação no seu jeito de falar e fiz pouco caso. Ela, com ainda mais malícia, disse-me saber muito mais coisas do que eu desconfiava. Naquele momento, preocupei-me, mas tentei não demonstrar. Notei que aquela provocação tinha um propósito, do qual eu logo tomaria conhecimento. 
Pedi que me dissesse o que sabia. Ela fingiu não querer dizer, mas era óbvio que estava louca para contar. Insisti, ela, com uma satisfação indisfarçável, começou a falar.

Havia acontecido uma semana antes, no churrasco de seu aniversário no sítio de seus pais. A maioria dos convidados trabalhava com ela no hospital; uns estavam de folga, outros acabaram de sair do turno e outros ainda iam trabalhar naquele dia. Todos bebiam muita cerveja ao som de forró. 
Perguntei porque não fui convidado, ela fez de conta que não e continuou.
Disse que Marcia foi com suas irmãs: Mirian e Meire. Todas igualmente gostosas, cada uma a seu jeito. A caçula é a mais morena das irmãs, tem corpinho magrinho de manequim, em perfeitas proporções. Mirian é a mais branquinha e mais baixinha delas, além de ser a mais safada das três. Foi a primeira a se arrumar na festa. Não se importou com o fato de ser noiva e tratou de agarrar o único médico que estava por lá. 
Disse que o cara nem tinha boa aparência, mas tinha a reputação de ser muito safado, e que esbanjava dinheiro com quase todas as enfermeiras do hospital. Depois foi a vez de Meire, que começou a dançar coladinho com um enfermeiro. Não demorou muito e já estavam se beijando.
Disse que Marcia, como sempre, havia ficado destacada. Estava dançando sozinha. Foi quando um tal de Hélio se aproximou dela. O cara era um negro alto e magrelo, trabalhava como maqueiro, era feio, mas dançava muito bem. Depois de umas músicas, ele tentou beijá-la, mas ela o empurrou e ele se afastou.
Erica disse que Marcia reclamou de Helio, chamando-o de chato. Disse também que tinha fama de muito cafajeste, já teria transado com duas enfermeiras e quatro faxineiras do hospital, e contava vantagem porque elas ficavam se humilhando para saírem com ele de novo. Erica explicou que os comentários eram ele tinha um cacete gigante. 
Disse que nesse momento Marcia e Mirian se entreolharam. Mirian, apressadamente, perguntou – “Como assim gigante? Que tamanho?” 
Erica disse que não sabia responder. 
Disse que se afastaram e Marcia voltou a sambar sozinha, desta vez com mais sensualidade. Não demorou muito para o Negão começar a dançar ao lado de Marcia, mais uma falou ao seu ouvido e dessa vez Marcia pendurou-se no ombro dele, que se curvou para ouvi-la, ficou na ponta dos pés e disse-lhe algo. Ele apenas concordou, balançando a cabeça. 
Érica disse que viu Marcia se afastando festa em direção a uma casa desocupada, viu Helio seguindo-a. 
Ela disse que pouco tempo foi em direção da casa velha, disse que apesar do som ouvia os gemidos de Marcia. Das brechas da janela viu Marcia chupava o cacete de Helio.
Erica ria ao descrever a cena. Era o maior caralho que ela já tinha visto. Tinha o tamanho e a grossura do braço de Marcia, que mal conseguia abocanhar a cabeça daquele gigante. Apesar do porte descomunal, não teve dificuldades em ficar ereto. O negão, todo convencido, perguntava se a “vadia” estava gostando. Ela, por sua vez, apenas sorria e batia o pau contra seu rosto. 

Em seguida, pôs-se de quatro e pediu: 
“– Vem, Gostoso. Me fode. Mas não enfia tudo não, que eu não vou agüentar”. Erica disse que ele posicionou a cabeça na entrada e foi enfiando lentamente. Marcia gemeu baixinho, disse que não dava para ver o rosto dela (estava fora do ângulo de visão), mas o som era abafado como se houvesse um travesseiro sobre a cabeça ou tapando a boca. Logo as estocadas se tornaram fortes e firmes, e os gemidos, mais altos. 
Disse que o negão a agarrava com força sua anca e Marcia ainda rebolava e empinava a sua bunda carnuda. De vez em quando, parecia que aquela tora entrava totalmente, o que deixava Erica impressionada. Nessas horas, Marcia parecia sentir dor, pois os gemidos soavam como soluços. No entanto, segundo Erica as estocadas não se interrompiam, nem ela parava de se remexer. O som da penetração era característico de uma boceta encharcada de tesão, os gemidos também.
Disse que passados uns 10 minutos, Marcia gozou intensamente, tanto em barulho quanto em espasmos e líquidos. Erica, cansada de espiar pela fechadura, voltou para a festa. 
Disse que meia hora minutos depois, Helio retorna a festa sozinho, Erica disse que voltou a casa velha para saber de sua amiga ela não estava lá, mas viu duas poças de um gozo incolor, que ela identificou como sendo de Marcia. Uma terceira, bem menor e mais viscosa, parecia ser o esperma de Helio. Havia ainda uma pequena mancha de sangue, semelhante a um resquício de menstruação. 
Ficamos, eu e Erica, imaginando a causa daquela mancha. Seria o cacete de Helio tão grande a ponto de rasgar a pequena bocetinha da minha mulher? 
Será que ela fez sexo anal com ele? 
Não chegamos a conclusão alguma. 
Érica disse que uma amiga encontrou Marcia na saída, foi embora discretamente, sem se despedir.
Depois daquela história toda, com destaque para tantos detalhes, com a expressão de safada de Erica, eu tinha ficado excitado, e transei com minha amante cachorra novamente.
Depois fiquei pensando nas providências que teria que tomar

Foto meramente ilustrativa

Um comentário:

  1. cara se conforma e aproveita, todo corno manso é feliz
    assumi que minha mulher é puta e estamos muito felizes
    admiti que ela nao é mulher de um homem só as vezes fica dificil arranjar macho pra ele porque os caras falam demais ai fica ruim

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