segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Testemunhei a traição de minha esposa no Grangeiro

Como escrevi no post inaugural decidi criar este Blog para contar como aos poucos como fui me tornando um Corno Manso, este é o meu primeiro conto, foi a primeira vez que vi a minha mulher me traindo.

Era virada de ano de 2007/2008, decidimos ficar no Grangeiro pois uns amigos nossos estavam hospedados nos chales de lá. Pois bem, os quais chamarei de André, Alice, Roberto e Bibi.
Chegando lá, fomos apresentados ao cunhado do Roberto que se chama Renato, moreno de quase dois metros de altura, bonito de rosto e com um corpo impecável, bastante forte e atlético. Fiquei sabendo que a namorada dele também iria, mas por conta de uma briga de última hora, decidiu não ir.
No ato das apresentações, prestei bastante atenção à reação de Marcia, pois era inevitável sentir um pouco de insegurança perto daquele rapaz que mais parecia um modelo. Ela, por sua vez, não demonstrou nenhum interesse, foi apenas educada. Isso me tranquilizou imediatamente. De fato, nunca fui ciumento, sempre me senti bastante seguro da nossa relação e da fidelidade daminha mulher, mas a presença daquele jovem me incomodava.
Desfizemos as malas, ficaríamos lá por cinco dias, e fomos todos à piscina. Era um dia nublado. O pessoal ainda estavam nos preparativos finais para a grande Festa da Virada. Na piscina, além de nós, havia apenas um menino acompanhado da mãe, mas estavam na parte reservada às crianças. Ficamos eu, Roberto e João próximos a piscina e bebendo cerveja. A sogra estava sentada a beira, apenas molhando os pés. Marcia, Bibi, Alice e Renato estavam na água, brincando de “bobinho” (um jogo com uma bola de vôlei).
Comecei a preocupar-me novamente, pois percebi que todas as vezes que Marcia estava com a bola, Renato a cercava com os braços e, por vezes, chegava a abraçá-la sob o pretexto de tomar-lhe a bola. Parece que Roberto percebeu meu receio, porque chamou Renato para juntar-se a nós. Renato apenas olhou com cara de tristeza. As mulheres imediatamente intercederam, pedindo que ele ficasse no jogo. Ele sorriu e voltaram a jogar. Marcia, dessa vez estava encarregada de tomar a bola dos outros participantes. Cada participante jogava a bola para o outro quando Marcia se aproximava, exceto Renato, que se valia da grande estatura para evitar que ela a alcançasse. Ele levantava os braços e Marcia ficava pulando na frente dele, apoiando seus braços nos peitos e ombros de Renato. O corpo dela esfregava-se no dele, aos olhos de todos, que pareciam não notar qualquer maldade.
Procurei conversar mais com João e Roberto para não demonstrar minha aflição. Mesmo porque não era do meu feitio sentir ciúmes. Vez por outra, quando as gargalhadas eram muito exageradas, eu olhava para elas e fingia achar engraçada toda aquela bagunça que elas estavam fazendo. Numa dessas minhas olhadelas, vi Renato com as mãos erguidas, segurando a bola, virado de costas para as mulheres. Marcia, atrás dele, esforçou-se para pegá-la, pulou e encostou seus seios nas costas dele. Depois do pulo, penso ter visto uma das mãos dela percorrer pelo abdome sarado do rapaz, indo parar na altura da sunga dele. Foi por uma fração de segundos, mas posso jurar que a vi apertar um volume na sunga. Não era possível ter certeza. A água ficava pouco abaixo da altura do umbigo do rapaz, só um centímetro acima da sunga dele. Os dois se entreolharam com malícia. E a brincadeira prosseguiu como se nada houvesse acontecido.
Dez minutos depois, a mãe de Renato pediu-lhe para ir ao quarto buscar um protetor solar para ela. Ele imediatamente concordou. Nesse momento, Marcia interrompeu: falou para a senhora que Renato não precisava ir, porque ela já teria que buscar um protetor para mim, e que poderíamos dividir o mesmo protetor. Ainda sorriu dizendo que eu era um falso moreno e que ficava todo ardido com o sol forte; que ela era bem morena e não corria esse perigo. A senhora concordou e agradeceu a gentileza.
Marcia então saiu da piscina exibindo uma bunda invejável, num biquíni minúsculo. Renato pediu que ela o esperasse, porque teria que subir ao Chalé para telefonar para a namorada, pois aqui em baixo não tinha área. Foram juntos. Para quem não conhece a piscina fica numa parte mais baixa do terreno, que parece um vale. Para chegar aos chalés é necessário subir uma escadaria, dez metros acima há uma rua, atravessando essa rua, chega-se ao prédio aos chales onde nos hospedamos. Fiquei olhando para eles até desaparecerem. Marcia era tão pequena perto de Renato, mal alcançava seus ombros! Minha mente estava me torturando. Mal podia disfarçar.
Inventei que estava na hora de tomar meu remédio e falei que subiria, mas voltaria logo. João ainda questionou:
– Remédio pra quê? Tu não tá tomando cerveja? Não disse nada, apenas sorri.
Subi a escadaria com pressa; atravessei a rua correndo; mas não fui para a parte de tras dos chales. O meu era um dos primeiro e não tinha vista para rua, mas para serra. O de Renato era quase na rua, se algo acontecesse lá, eu não saberia. Mas para a minha sorte (sorte!), eles estavam com pressa, e foram logo para o nosso Chalé. Antes mesmo de espiar pela janela, já podia ouvir a respiração ofegante de ambos, o ruído dos beijos. Eles sequer falavam. Só ouvi um dizer:
– Tava com muita vontade disso.
– Eu também, – o outro respondeu.
Até agora ainda não sei descrever a sensação que me dominava naquele momento. Por um segundo achei que fosse desmaiar, no segundo depois senti vontade de vomitar, no terceiro segundo senti um misto de tristeza, decepção, ciúmes, raiva e tesão. Isso mesmo: fiquei excitado com aquilo. Estava surpreso comigo mesmo.
Então resolvi espiar. Marcia estava retirando o pênis dele de dentro da sunga. Fez só um comentário:
– Nossa!
Ele apenas sorriu malicioso. Era um cacete de dar inveja, devia ter uns 22 cm. A mão da Marcia, pequenina, sequer conseguia fechar sobre aquele caralho. Ela fez que ia chupar, mas deu apenas um beijo.
– Não temos tempo, vamos. – ela disse já se posicionando de costas na parede.
Afastei-me da janela para que não me vissem. Depois voltei a espiar. Estavam ocupados demais para pensar na janela aberta, onde só havia mato e barranco. Renato abraçou-a e quando o cacete entrou, ela disse:
– Meu Deus, é grande mesmo! Ai, que delícia!
Ele iniciou um movimento de vai-vem lento, porém firme, forte. Ele parecia estar enfiando todo aquele cacete na bocetinha “adolescente” da Marcia. Ela soltava um gemido contido a cada movimento de entrada. Eu parecia estar sentindo o tesão dela. Era um tesão imenso. Não saberia como iria lidar com isso no futuro, mas estava vendo minha mulher, realmente, se deliciando com outro homem, tão fêmea e tão excitada como há muito não via. Não demorou nem cinco minutos e as estocadas já estavam mais rápidas e violentas. Marcia gemia alto, e pedia para não parar. Já anunciava um gozo que não tardou a chegar. Pelo som das estocadas era possível perceber que ela estava encharcada. Gemeu e se contorceu como nunca. Nunca vi Marcia gozar tão rápido. Estou acostumado em vê-la gozar duas, três até quatro vezes numa transa. Mas aquele orgasmo relâmpago me convencia do quanto aquele rapaz a deixou excitada.
Ele sorriu da satisfação por vê-la tão entregue e tão extasiada. Voltou a se concentrar nas estocadas, mas ela o interrompeu:
– Não, não. Chega. Já demoramos demais. Beto vai desconfiar. – e já foi logo levantando.
Ele ainda protestou que não havia gozado. Marcia segurou-lhe o rosto e disse:
– Eu sei, meu anjo, mas ainda temos mais três dias para curtir juntos. Outra hora eu te dou a recompensa. Não vamos estragar tudo numa única vez. Ainda quero mais desse pau gostoso.
Eles se beijaram, ele vestiu a sunga com pressa e saiu. Deve ter subido a seu Chalé. Marcia vestiu-se, pegou o protetor solar e saiu, logo em seguida. Corri para encontrá-la na frente do chalé. Perguntei irritado o motivo da demora. Ela disse que aproveitou para descansar um pouco por causa do calor. Voltamos juntos para a piscina. E Renato retornou uns 15 minutos depois.
Até o resto da semana, Marcia deve ter cumprido a promessa de recompensa que fez a Renato, pois, por 3 vezes, nos 3 dias seguintes, os dois sumiram por algum tempo. Depois vinham com desculpas ridículas que não me convenciam. Não consegui espiá-los, mas tenho certeza de que fizeram muito mais sexo do que eu naquela semana.
Se o meu casamento acabou? Adivinhem.
Foto Meramente Ilustrativa


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