domingo, 14 de dezembro de 2014

Depositei na poupança dela no fraldario

Se aproxima mais um Natal, momento de confraternização, nosso amigo Iran se bem no shopping, enrabou uma casada gostoso, a oportunidade veio e ele não pensou duas vezes, o risco valeu a pena, leiam:

Todos dizem que brasileiro é tarado por bumbum. Tudo bem, não discuto, pois sinto água na boca ao pensar em um belo traseiro. No entanto, para mim, nada como um belo, lindo e provocante par de seios. Fico atônito, alucinado, excitado diante de um destes exemplares.

Tudo aconteceu durante as compras de Natal, no shopping. Depois de percorrer algumas lojas, sentei na praça de alimentação para descansar e reparei numa bela loira. Era alta, usava camiseta preta decotada e uma saia branca que deixava metade das coxas de fora. O decote provocante estava recheado por duas verdadeiras luas cheias. Pena que a dama estivesse sentada ao lado de uma criança e de um homem, com cara fechada

Recolhi meus sonhos eróticos e voltei a me concentrar no estômago, vi um carrinho elétrico derrubara minha pasta que estava no chão. Logo em seguida, apareceu um garoto se desculpando, acompanhado pela mãe, a Diva do decote magnífico. Ela me lançou um olhar significativo e voltou para a mesa, onde o homem já não estava mais.

Após o lanche, fui comprar uma camisa, ao sair do provador, me deparei com a Diva, que umas camisas masculina. Tomei coragem e fui puxar conversa. Ela foi simpática e educada, sem deixar margem para um avanço. Sem esperanças, escolhi o que queria, paguei e voltei para casa.

Dois dias depois nos encontramos no corredor dos banheiros, próximo ao cinema, ele disse que as forças da natureza estavam conspirando a nosso favor, que me passando respondendo a um impulso diferente me seguiu, pois eu povoava seus pensamentos nas última 48 horas principalmente quando transava com o marido. 

É claro que fiquei de pau duro na hora, com o ego inflado e a excitação em maravilhosa explosão. Tentando manter algum equilíbrio, disse que também ela me despertou grande tesão.

Reparei que suas belas coxas teimavam em não se acomodar na saia justa, enquanto os seios lutavam para participar da conversa, nesse momento uma mulher saia do fraldário com uma criança no colo, no corredor não tinha ninguém além de nós, ela entrou, me puxou pelo braço, trancou a porta e foi beijando minha boca. 

Puxei aquele mulherão para o calor do meu corpo e o pau estremeceu ao sentir os seios dela tocando o meu peito. A língua macia da Diva fazia movimentos circulares em minha boca. Percebi que a mulher era bem mais selvagem do que parecia. Tirara a sorte grande!

Tirei sua blusa, grandes mamilos levemente rosados, bicos completamente petrificados saltaram... Aquilo era mais que um almoço, era um banquete! Tratei aqueles seios com todo o tesão, apetite e devoção possíveis. Ela gemia e rebolava, enquanto tocava os lábios vaginais com as pontinhas dos dedos. Era toda sensibilidade e tesão.

Mergulhei minha boca entre as pernas escancaradas daquela Diva, lambendo tudo que via pela frente. Com a xerequinha ensopada, a mulher gozava em meus lábios com fúria, esfregando meu rosto na própria boceta. Os gemidos eram contidos e eu, diante da torcida, fazia gols em profusão como um artilheiro. Aquela fêmea queria cavalgar e eu me prontifiquei a ceder meu alazão. Disposta, colocou uma almofada sob a minha bunda e deixou meu membro ainda mais ereto com uma bela chupada. 

Acomodou-se no meu caralho com leveza, mas logo tornou vigorosos os movimentos. 'Mexe gostoso, querido', resmungou no meu ouvido, enquanto eu sentia minhas bolas sendo massageadas por aquela bunda inesquecível. O orgasmo veio doce e meigo, descansando o corpo sobre o meu.

Em seguida, perguntou onde eu iria derramar meu leite, já adivinhando que estava de olho no cuzinho dela. Sorriu, levantou e fincou os cotovelos no balcão, abriu as pernas e empinou o bumbum. Beijei a nuca da Diva, lambi as costas sem pressa e enterrei minha língua naquele cuzinho, dando voltas e mais voltas com a boca aprisionada no bumbum divino. A vadia já pedia mais um gol e a galera parecia ir à loucura. Passei a dar estocadas mais fortes, o barulho das coxas tocando as dela era gostoso e excitante.

Meu pau desaparecia e reaparecia, enquanto ela fazia mágicas com aquela bundinha gostosa. Em pouco tempo, ouvi o grito de gol — era o orgasmo que retornava com plena intensidade e eu me limitei a acompanhá-la. Foi um gozo forte, maravilhoso e abundante. Retirei meu caralho de dentro da Diva e o deixei preso entre as coxas dela, sentindo o leite que já saía do cuzinho espalhando-se pelo bumbum.

O relógio fez com que fôssemos nos limpar, ela trazia na bolsa lenços umedecidos, como se tudo já estivesse planejado, Ela saiu primeiro tranquei a porta, dei um tempo, destravei a porta, dei mais um tempo, mas antes de sair outra gata entrou, quando vi levou um susto, rapidamente disse que estava ali para pegar o celular de minha esposa. Acho que ela sentiu o cheiro de sexo, pois sorriu levemente.

Fui ao banheiro quando cheguei a praça de alimentação estava ela sentada ao lado do marido com uma caneca de chopp na mão e sorrindo feliz, vi que ele acariciava suas pernas. Ele sabia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário