domingo, 17 de julho de 2016

De ninfeta a puta casada devassa

Ela era uma novinha que adorava sexo, parou um pouco pra estudar, depois casou e seu marido foi perdendo o interesse por ela. Eles quase não transavam até aparecer um encanador na vida dela. Uma coisa é certa o seu marido é corno manso sim. qualquer dia ele assume. Vamos ao relato:


Tenho 26 anos, sou morena clara, seios fartos e duros, bumbum bem delineado, empinado e lisinho, plantado em pernas bem torneadas e grossas, tudo na medida. Sou o que se pode chamar de uma morena gostosa, com meus cabelos longos, pretos e levemente cacheados. Estou acostumada a passar e chamar atenção, com os homens de todas as idades mexendo e falando gracinhas.

Desde os meus 13 anos eu ouço cantadas, mas nunca me liguei, pois era muito inocente mesmo. Fui criada numa família tradicional, sem muita malícia, o que me deixou meio desligada do assunto do sexo. Porém, quando eu fiz 16 anos parece que ligaram uma tomada em mim e tudo parecia conspirar para que eu me ligasse em homens. Acho também que é porque eu sempre me deparo com alguém me falando coisinhas engraçadinhas e até obscenas. 


Teve uma vez que um cara, já com seus 30 anos, mostrou o pau pra mim, sentado ao meu lado no cinema. Eu olhei aquilo duro, com sua camisa meio que cobrindo e fui atraída como um ímã, até que me controlei e levantei do lado do tarado. 

Pouco dias depois perdi minha virgindade com um primo safada do capital. Foi aí que eu conheci o verdadeiro sentido da vida, depois arranjei um namorado e transamos muito, tive mais três namorados com todos transava quase todos os dias e umas algumas vezes em baladas sem compromissos. Aos 18 dei uma parada, para me concentrar nos estudos. 


Na faculdade comecei a namorar um cara que já estava concluindo o curso e nos casamos logo depois da minha formatura dele. Brigamos feio no nosso aniversário de casamento, estava concentrada nos estudos pois queria logo passar num concurso e esqueci a data.

Brigamos antes porque eu não tinha mais orgasmos e ele estava perdendo o interesse por mim, transávamos sem preliminares e ele gozava rápido demais, isto apenas no segundo ano de casamento.

Minha estória começa exatamente aí, quando eu já estava a dias sem transar, ele simplesmente só ia pra cama quando eu estava dormindo e mal nos falávamos durante o dia. Nunca pensei que eu fosse capaz disso, gostando de sexo como eu gosto.

Um certo dia eu estava em casa estudando numa tarde de sábado, folga da empregada, folga da emprega nem estava lembrando de sexo. O James chega com um encanador para consertar a pia da cozinha. Eu estava muito à vontade, com um shortinho minúsculo, desses enfiado na bunda, e uma calcinha lindinha, também enterrada. Vestia também uma malha branca, sem soutiã, o que deixava meus biquinhos marcando a blusa. Estava deitada de bruços no sofá da sala, que dá pra ver da cozinha.

Quando o homem entrou na cozinha e me viu deitada com a bundinha pra cima ele quase teve um troço, que até o James percebeu. Já eu achei bem interessante a atitude daquele homem que me desejava e não podia me ter. Aquilo de alguma forma me excitou, me sentir mulher, mas continuei a estudar sem dar muita asa à minha imaginação, pois afinal de contas aquele homem não fazia o meu tipo e o James estava em casa.


De qualquer forma não pude deixar de reparar no seu aspecto rude, másculo e simples, com alguém que eu nunca havia me relacionado antes, já com os seus 35 anos. Bem, ele começou a fazer o serviço e eu continuei a estudar, sem dar muita importância a ele. Lá pelas tantas começou a vazar água e ele tirou sua camisa, ficando somente com sua calça jeans e o peito nu.


Pude reparar então como ele era realmente forte, com braços musculosos e ombros largos. De vez em quando ele olhava pra mim discretamente, pra James não perceber, e eu comecei a olhar também, mas sem muita intenção. De repente, o celular do James toca, ao desligar disse que ia no Centro e que não demoraria mais do que meia hora. Saiu sem despedir-se de mim. 


Foi James bater aporta de casa e eu ficar toda ouriçada com aquele homem dentro da minha cozinha, quase nu. Mesmo assim, me controlei, pois isso não fazia parte das minhas ações. Mas o tarado do homem estava pensando adiante de mim, e lá pelas tantas me pediu um pouco de água. Levantei-me do sofá e fui até a geladeira, passando bem pertinho dele. Quando lhe entreguei a água ele bebeu, me olhou de cima a baixo, lambeu os lábios e disse obrigado. O filho da puta sabia como provocar uma mulher. 


Nem saí da cozinha e ele me pegou levemente pelo braço, perguntando se eu podia lhe dar uma ajudinha. Eu falei que não entendia nada daquilo, mas mesmo assim ajudaria. Ele disse pra eu não me preocupar, que era só fazer o que me diria. Dito isso, pediu para que eu segurasse o cano, enquanto ele vedava a rosca. Aquilo bateu forte na minha cabeça e minha imaginação acelerou. Segurei aquele cano roliço, enquanto ele, ao meu lado, roçava seu braço forte no meu peito, levemente, sem me dar motivos para reclamar. E como eu não falei nada, encostou mais ainda, fazendo com que meu biquinho ficasse todo ouriçado, quase furando a minha blusa. 


Aquilo também me deixou molhadinha, me atordoando as idéias, tentando entender o que fazer com aquela situação. Nós dois ali, sozinhos, encostando um no outro e o filho da puta fingindo que não estava nem aí, preocupado com o cano. Quando eu dei por mim, ele falou:

- peraí dona, e foi girando pra traz de mim, segurando o cano, me prensando, dizendo pra eu segurar forte com as duas mãos pra não jorrar.

Quando ele falou isso eu amoleci todinha e me larguei eu seus braços, encostando minhas costas no seu peito musculoso, perdendo a noção do que estava fazendo. Ele ficou um pouco assustado, mas me abraçou com carinho e perguntou:
- está passando mal, dona, já segurando meus peitos que queriam explodir de tesão. 

Me entreguei completamente, comecei a arfar e disse pra ele me levar pro quarto da empregada, antes que alguém aparecesse. Ele me pegou no colo, me colocou em cima da cama e começou a me beijar loucamente, como se eu fosse a última mulher na terra. E eu ali, com um estranho gostoso, louca pra dar, sem saber o que fazer. 


Mas ele sim sabia o que fazer. Começou a mamar e acariciar meus peitos deliciosos por sobre a blusa e depois foi descobrindo-os aos poucos, dizendo como eram maravilhosos. Tirou a minha blusa como um tarado e mamou até doer meus mamilos. Disse que nunca tinha pegado uma mulher gostosa como eu e queria aproveitar. 


Depois de matar a sua fome de peito, foi a vez da minha bunda. Me botou de bruços, ainda de short, e passava a mão em cada pedacinho dela, acariciando e mordiscando, me fazendo rebolar como uma vagabunda no cio. Depois foi tirando meu shortinho, me deixando só de calcinha. Foi aí que ele deu um urro de tesão, dizendo:

- eu não mereço essa fartura.

A admiração daquele homem por mim só me deixava mais solta e molhada, me entregando mais a cada momento e expressão de espanto e tesão dele. 

Me deixando só de calcinha e de bruços, ele se levantou, admirou o visual e depois começou de novo a passar a mão em cada curvinha da minha bunda e a mordiscar minha polpinha, me deixando alucinada. Eu rebolava na sua cara, empinava a bunda e gemia feito uma cadela. De repente, começou a passar a língua na minha xoxota com tanta sede que parecia que ia entrar de cabeça. Arredou a minha calcinha e passava a língua na bucetinha por traz, como se eu fosse realmente uma cadela. Lambia, chupava, mordiscava ela toda, chicoteava a sua língua no meu grelinho, me deixando sem fôlego. Aquele homem era realmente bom de foda. Ele ficou vários minutos dando um trato na minha bucetinha e na minha bundinha, até que percebeu que não tínhamos muito tempo. Foi então que ele começou a tirar a sua calça. Ficou só de cueca e pude ver o volume que se formava, explodindo, latejando e quase rasgando o pano. 


Ainda de costas, olhei de rabo de olho quando ele tirou a cueca e soltou da prisão para o mundo aquele monumento ao homem. Era um pau lindo, enorme, grosso, cheio de veias pulsando, muito duro, com a cabeça grande e vermelha, como eu nunca tinha visto antes, nem em revista. Não me contive, virei-me e comecei a chupar aquele colosso com toda a vontade que uma mulher pode ter quando chupa um pau. Agora foi a minha vez de me demorar, devorando aquele instrumento de prazer. Chupava o pau, lambia o saco, as bolas, mordia a cabeça, que mal cabia na minha boca grande, mordia de um lado, mordia do outro, dava a volta com a língua naquele mastro intumescido e assim ia. Agarrava aquilo com as duas mãos e ainda sobrava pica pra colocar na boca. Foi uma overdose de chupada. Comecei a entender porque ele era um encanador, pois possuía um cano entre as pernas. Um cano enorme, duro e gostoso. De tanto eu ficar agarrada no cano, chupando e lambendo, ele me empurrou e disse que o melhor ainda estava por vir, que me queria todinha e que tínhamos que apressar as coisas. 


Ele me virou de bruços novamente, desta vez com violência, e tirou a minha calcinha, dizendo que estava tarado por minha bunda. Falou pra eu empiná-la e relaxar. Fugi e gritei:

- NÃOOOOOOOO!

Ele se assustou e não conteve o espanto, comecei a vasculhar as gavetas da minha empregada, sabia que ela era safada, mas muito cuidadosa, tinha que ter uma camisinha ali, mas não entrava eu já estava pensando em transar sem preservativos sem não encontrasse, nós não usamos em casa, até que enfim achei duas a safada tinha dado ontem.

Pus a camisinha com todo cuidado e obedeci a ordem anterior, empinei, relaxei e senti aquela cabeçorra encostar na minha bucetinha toda melada. Ele encaixou a cabeça bem devagar e foi forçando aos poucos. Disse a ele que fazia tempo que não transava, que era pra colocar devagarzinho e que também nunca tinha experimentado um pau daquele tamanho. Ele entendeu e foi forçando, forçando, eu fui gemendo, gemendo, relaxando, rebolando. 

O pau finalmente entrou com a cabeça, me causando alguma dor, mas ele esperou eu me acostumar com a grossura e foi aos poucos rebolando e me fazendo sentir um enorme prazer por ter aquela vara apontada na minha bucetinha, prestes a entrar e me rasgar. Nesse momento, eu rebolava como uma puta na vara daquele desconhecido, me sentindo a mais vadia de todas as piranhas e pedia pra ele meter mais.


Ele então sentiu que eu estava preparada e começou a atochar o caralho devagar, mas com firmeza, e eu sempre rebolando e gemendo. Como era sacana aquele homem. E como sabia fazer uma mulher se sentir desejada! Foi metendo, metendo, mordiscando as minhas costas, falando coisinhas no meu ouvido, e o pau não acabava nunca, até que eu senti uma dor lá no útero e as suas bolas esmagadas na minha bunda.

O cacetão havia finalmente completado o seu percurso rumo às minhas entranhas de vadia. Eu estava toda orgulhosa de ter aguentado uma pica de verdade, daquela envergadura. 

Eu estava pensando tudo isso, super excitada, quando ele retirou o mastro até a metade e meteu tudo de novo, até os bagos. Fiquei alucinada e gozei feito uma loba, mordendo a fronha do travesseiro para não gritar muito alto. Era o gozo contido de meses. A homem então foi ao delírio e começou a bombar violentamente o seu cano de encanador. Socava, socava, socava e eu urrava, pedindo mais vara, dizendo:

- mete todo esse cano dentro de mim, seu encanador incompetente, desentope a minha bucetinha, seu vadio, mete com força esse cano, essa vara, seu molenga.

Foi só provocar o tarado que ele me puxou violentamente para o seu pau e me deixou de quatro, bombando com vontade até me fazer gozar de novo, senti seu cacete vibrar na minha bucetinha esfolada, quente e encharcada. Ele gozou e foi tirando o pau lentamente das minhas entranhas.

Quando retornou do banheiro foi logo dizendo que agora queria comer a minha bundinha. Ele estava com tanto tesão na minha bunda que foi só falar isso que o bicho ficou duro de novo. 

Falei pra ele que tinha dado a bunda poucas vezes e que não sabia se ia agüentar. Por outro lado eu pensei:
quando será que eu terei outro pau desse a minha disposição? Quem tá na chuva é pra se molhar!”.


Mal pensei isso e ele foi me ajeitando, de bruços novamente (não é que o homem tarou mesmo na minha bunda?), enquanto eu reclamava e ele não ligava. Colocou a caminha passou a mão na minha bucetinha melada e lambusou meu buraquinho, tadinho, deu um trato nele com a sua língua quente e molhada e já foi encaixando a cabeçorra outra vez, só que agora na bundinha. Fiquei pensando, tadinha de mim, mas estava com tanto tesão que deixei o moço fazer o serviço completo. 

Quando eu senti aquela cabeça enorme senti um calafrio de medo e de tesão. Ela estava realmente muito quente e pulsante, querendo entrar de qualquer maneira. Relaxei e deixei o mestre trabalhar. Ele começou a forçar e eu comecei a ficar preocupada. Forçou, forçou e eu tentei fugir. Ele me segurou pelas ancas, mostrou porque que é o macho e disse:

- não vou me perdoar se deixar de enrabar uma bunda maravilhosa dessa, agora tu vai até o fim, relaxa que eu vou atolar o meu caralho neste cuzinho lindo e gostoso. 

Aquilo soou como uma ordem e eu me entreguei outra vez àquele desconhecido, cumprindo meu nobre e árduo dever de fêmea. Relaxei ao máximo, mordi outra vez a fronha, abri bem as pernas, me enchi de tesão e coragem e disse:

- Vem, seu encanador gostoso, faz o que tu queres, me arregaça, desgraçado, pois minha bundinha delicada e gulosa é toda tua.

Parece que ele entendeu, pois foi forçando mais até que a cabecinha (modo de falar) entrou e eu literalmente quase desfaleci, mas ele me segurou e disse que eu era uma boa putinha, que era só aguentar mais um pouco, que ele estava acostumado a comer bundinha e que era assim mesmo. 

Ele foi muito carinhoso, habilidoso e conquistou o direito de meter até o fim. Quando me acostumei com o bruto na bundinha, comecei a sentir algo que nunca sentira antes. Era uma sensação de prazer indescritível, tanto que parei de reclamar, comecei a rebolar devagar e ele começou a me dar os parabéns. Estava muuuuuuito gostooooooso. Encorajei meu macho a prosseguir na sua missão. Mal sabia o que me esperava, mas estava realmente muito bom ter aquele mastro no meu cuzinho entupido de pica como nunca antes. 


Finalmente o caralhão foi deslizando aos poucos, cada vez mais, e eu descobri que cu não tem fundo como buceta, pois quando as bolas explodiram na minha bunda, e todo o cacete estava cravado em mim, não senti dor nenhuma, e sim um enorme prazer. Fiquei mais uma vez alucinada com aquela sensação de estar completa por dentro e mandei que ele parasse de preguiça e trabalhasse. Ele prontamente atendeu e tirou e colocou, tirou e colocou, tirou e colocou, nem sei quantas vezes, mas estava muuuuuito bom. O macho gemia, apertava a minha bunda, batia nela e dizia:

- não acredito que estou socando meu piruzão no cuzinho de uma dondoca deliciosa, dentro de sua casa, enquanto seu marido está na rua. 

Quando ele disse isso, eu me lembrei do James e falei pra ele socar mais rápido que eu queria gozar pela bundinha. Nunca tinha gozado no cuzinho, e foi só ele começar a resfolegar o seu caralhão rápido e com força na minha bunda gostosa, mordendo as minhas costas, que eu gozei, mas o homem não parava, pois já tinha gozado uma vez. Comecei a rebolar como uma louca e a xingá-lo de broxa, e ele ficou maluco, dando cada bombada de me tirar do colchão, loucamente até urrar e gozar. 


Ele esperou o pau amolecer um pouco até tirar da minha bundinha, pra não doer. Quando tirou, corri para o banheiro da sala com as roupas na mão, e pedi pra ele arrumar tudo. Rapidinho me lavei e me vesti, voltei e gritei pra ele fazer o mesmo, pois ainda esta nu no banheiro tentando dar descarga nas camisinhas.


Voltei ao meu sofá e ele ao seu serviço, não deu cinco minutos a James chegou. O James me olhou e perguntou se estava tudo bem, disse que tinha demorado mais que o esperado. Respondi que sim e nem tinha notado o tempo passar. Olhei para o encanador, que estava já outra vez com o cano na mão e pensei como pude fazer aquilo, ser toda fodida e arrombada, na bucetinha e na bundinha por um estranho, dentro da minha casa. Como pude cornear o meu maridinho. Pensei isso toda feliz, ardida, melada, com a bunda virada pra cima e a cabeça nas nuvens. Pensei também, como pode um marido deixar sua esposa sem sexo por dias, coloca uma homem daquele dentro de casa e simplesmente sai.

Chequei a conclusão que ele queria ser corno e isto me aliviou a consciência.

Dois dias depois fizemos as pazes transamos e ele me fez gozar duas vezes, fato que só tinha acontecido antes do casamento.

Depois do encanador transei com o policial do Ronda, com o rapaz da pizza e o moço da tv a cabo. Acho que virei uma puta devassa, que vive dando para desconhecidos gostosos, aproveitando-me da minha gostosura, virando a cabeça e o pau dos que entra na minha casa e dos que encontro pelo caminho na vida de concurseira.

No fundo acho que ele sabe de tudo, mas jamais admitirá. Nosso casamento está cada dia melhor, só falta passar num concurso. E vamos que vamos."



Foto meramente ilustrativa

8 comentários:

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    1. Olá casais, sou de Juazeiro do Norte, se algum casal da região estiver afim de uma brincadeira gostosa é só entrar em contato 88 988371281 whatsapp

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  2. Ainda bem que você chegou a esta conclusão. Seu marido queria ser corno sim. A Chris demorou pra entender, eu quase tive que falar abertamente. Mas enfim, quando falamos sobre isso, ela disse que também estava louca pra experimentar uns amigos meus. Já passou pelas mãos de 4 e espero que não pare por aí.

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  3. quero experimentar essa delícia... vamos manter contato (84) 981179001 Henrique Estou no Cariri essa até quinta-feira!

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  4. nossa como vc é deliciosa e depravada, que puta, queria ter uma mulher assim,vc daria sempre sua gostosa.

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  5. hum tu é gostosa eu adoro foder uma puta devassa tô disponível se tiver alguma interessada só me chamar 45998135285

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  6. AOS MARIDOS QUE TEM A FANTASIA DE VÊ OUTRO HOMEM TRANSANDO COM A ESPOSA, PODEM ME LIGAR POIS TENHO BASTANTE EXPERIÊNCIA EM COMER CASADAS NA PRESENÇA DOS CORNOS. ME LIGUEM. 82 9907 9887 TIM.AGUARDO SEU CONTATO. SEJA O PRÓXIMO CORNO.

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  7. Olá casais, sou de Juazeiro do Norte, se algum casal da região estiver afim de uma brincadeira gostosa é só entrar em contato 88 988371281 whatsapp

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