Casada há dez anos, me encontro com um dilema: meu marido não me satisfaz completamente mais. Apesar de ter uma vida sexual ativa, não consigo ter um prazer mais intenso e profundo. Me nego a aceitar que a fidelidade seja abdicar-se de uma vida madura e completa.
Acredito que o amor não signifique a negação do meu eu e sim, o respeito ao
companheiro e que, ter relações sexuais somente com o homem amado, não
signifique e nem seja prova de amor. Inconformada, me nego a curvar aos padrões
patriarcais que vêm sendo impostos pela sociedade.
O libido jorrado em meu sangue não é mais consumido totalmente por meu homem. A cada dia que passa se acumula, tornando-me incontrolável e inconsolável. Estou a ponto de cometer uma loucura, me encontro desvairada para saciar meu desejo.
O libido jorrado em meu sangue não é mais consumido totalmente por meu homem. A cada dia que passa se acumula, tornando-me incontrolável e inconsolável. Estou a ponto de cometer uma loucura, me encontro desvairada para saciar meu desejo.
Atualmente venho brincando em fantasiar, e isso tem encharcado, mais ainda, de
libido, meu corpo de mulher. Quem lucra, é meu marido mas, ele nem sabe o que
me torna tão insaciável. Diante de tanto desejo, quase que satisfeita, tenho
masturbado. Não sinto falta de um grande e poderoso falo. Sinto falta de novas
e avassaladoras emoções. É desesperante. Meu libido deve ser consumido. Há um
desequilíbrio. Covarde que sou ao me consumir noites e madrugadas adentro
fantasiando os mais loucos e ardentes encontros, me negando ao prazer, pelo
medo de me tornar vil. Mas corroída, a fim de não me tornar Messalina: uma
ninfomaníaca que nunca alcança seu total; decidi acabar com a covardia me
entregando para outro a qualquer custo.
Outro dia surgiu a oportunidade. Tinha uma viagem a serviço a Fortaleza, lá tentaria saciar o meu desejo. No ônibus ninguém interessante. No hotel idem. Restavam os barzinhos depois da capacitação. Também não deu certo, as amigas prefiram ir ao shopping. Como só tinha uma noite em Fortaleza decidi me passar por uma prostituta em ponto próximo ao hotel.
Como uma louca, corri para uma lojinha que ainda estava aberta. Escolhi uma roupa extravagante de adolescente uma microssaia. Faltava a blusa. Acabei optando por uma segunda pele preta, totalmente transparente. Voltei ao Hotel e dei os toques finais.
Outro dia surgiu a oportunidade. Tinha uma viagem a serviço a Fortaleza, lá tentaria saciar o meu desejo. No ônibus ninguém interessante. No hotel idem. Restavam os barzinhos depois da capacitação. Também não deu certo, as amigas prefiram ir ao shopping. Como só tinha uma noite em Fortaleza decidi me passar por uma prostituta em ponto próximo ao hotel.
Como uma louca, corri para uma lojinha que ainda estava aberta. Escolhi uma roupa extravagante de adolescente uma microssaia. Faltava a blusa. Acabei optando por uma segunda pele preta, totalmente transparente. Voltei ao Hotel e dei os toques finais.
Disfarçadamente
sai antes que as meninas chegassem. Quando a porta do elevador se abriu, foi um
alívio. Não havia ninguém, somente o porteiro me viu sair com as formas e seios
quase à mostra. Caminhando em direção ao ponto, quase desisti ao ver que os
motoristas que passavam na rua, mexiam parando o carro para olhar e, falavam:
Gostosa, delícia...
Ao
chegar no ponto, um lugar escuro tinha outra mulher, dei 50 reais
alegando ser nova no pedaço. Eu andava de um canto para o outro. Sentia minha
vagina úmida e sedenta quase a me molhar. Estava inquieta.
Alguns minutos depois parou o primeiro carro. Um boizinho. Ele falou: Oi gata! Quanto é, em? Vamos dar uma trepada? Em gostosa? - Como não estava afim do garotão, caminhei fingindo que não estava ouvindo. O carro me seguiu. Então falei que já tinha um programa marcado e que estava aguardando. Ele seguiu caminho. Permaneci ali por mais alguns minutos. Apesar do temor de ser reconhecida, permaneci exibindo seus traços bem torneados.
Foi quando notei um carro que estava parado, a uns 50 metros, com o farol alto. Não dava para perceber quem estava dentro. (neste momento, acredita que cheguei a pensar em uma mulher. Mas como eu nunca transei com uma mulher, aliás só beijei e foi demais. A boca é totalmente diferente da de um homem. Olha que já beijei muitos homens. A carne dela era macia e mais doce. Você acredita que me fez cócegas ...risos... Mas, por nada, troco por um homem).
Alguns minutos depois parou o primeiro carro. Um boizinho. Ele falou: Oi gata! Quanto é, em? Vamos dar uma trepada? Em gostosa? - Como não estava afim do garotão, caminhei fingindo que não estava ouvindo. O carro me seguiu. Então falei que já tinha um programa marcado e que estava aguardando. Ele seguiu caminho. Permaneci ali por mais alguns minutos. Apesar do temor de ser reconhecida, permaneci exibindo seus traços bem torneados.
Foi quando notei um carro que estava parado, a uns 50 metros, com o farol alto. Não dava para perceber quem estava dentro. (neste momento, acredita que cheguei a pensar em uma mulher. Mas como eu nunca transei com uma mulher, aliás só beijei e foi demais. A boca é totalmente diferente da de um homem. Olha que já beijei muitos homens. A carne dela era macia e mais doce. Você acredita que me fez cócegas ...risos... Mas, por nada, troco por um homem).
O
carro, vagarosamente, veio em minha direção. Como que adivinha, meu coração
disparou. Então parou ao meu lado e o homem que o conduzia disse: Entre gata! -
De meia idade, talvez uns quarenta, era impecável em seu porte e em seu olhar
malicioso.
E sem falar uma palavra, entrei seduzida. Ouvia-se no ambiente do carro um ritmo árabe o qual desconhecia mas, que me deixava em suspense. Ao conduzir o veículo, senti suas mãos quentes entres as pernas roçando minha vulva já viscosa e banhada de fluído. Percebendo minha excitação, disse: - Mulher, você já está quente, que delícia! Gosta de prazer, não é? Estás afim de ser comida, não? - E com os lábios já molhados, me vi sem fala. Então levou seus dedos já lambuzados do meu fluído até você, cheirou e maliciosamente os levou até a boca.
Eu observava cada gesto daquele homem: primeira, seta, segunda, volante.... A cada marcha um novo som, levando-me a uma nova palpitação. E em alta velocidade conduzia o carro com segurança. Sua intimidade com a velocidade me excitava levando-me a imaginá-lo conduzindo meu corpo, controlando cada platô . (Que loucura.) E sua mão, às vezes, me apertava como se dissesse: Se segura mulher que estou aqui para te comer! Calma! Vou acabar com você. - E perdendo a referência, me vi conduzida BR afora e depois estrada de terra adentro até chegar a um chalé acolhedor.
Ao entrar, deparei com os detalhes masculinos do ambiente. Livros misturados à garrafas de vinho, jornais conjugados à roupas e cama totalmente desarrumada. Então ele pegou um vinho e duas taças e me ofereceu: -Toma linda, você vai precisar! Qual é seu nome? - Então falei: Paula. Ao degustar o vinho que era suave, percebi seu olhar malicioso e encantador. E me olhando fixamente foi se aproximando até que me beijou tomando o vinho que ainda restava em minha boca. Foi quando suas mãos foram cobrindo meu corpo apertando-o com certa firmeza. Com sua boca carnuda e quente, deslizou em meus lábios inseguros me acariciando loucamente e depois sua língua invadiu a minha boca, fazendo- me beber seu suco. Eu estava trêmula e então me entreguei a seu louco beijo enquanto acariciava minhas nádegas e depois minha xota. Ela estava lisinha e peladinha em seus grandes lábios. Seus dedos eram para mim, o céu. Então o abracei e não resistindo fui beijando o seu pescoço. E roçando a sua barba que ainda estava por fazer, arranhava meu rosto o que me deixou meio ébria. Meu coração parecia que ia saltar pela boca.
E sem falar uma palavra, entrei seduzida. Ouvia-se no ambiente do carro um ritmo árabe o qual desconhecia mas, que me deixava em suspense. Ao conduzir o veículo, senti suas mãos quentes entres as pernas roçando minha vulva já viscosa e banhada de fluído. Percebendo minha excitação, disse: - Mulher, você já está quente, que delícia! Gosta de prazer, não é? Estás afim de ser comida, não? - E com os lábios já molhados, me vi sem fala. Então levou seus dedos já lambuzados do meu fluído até você, cheirou e maliciosamente os levou até a boca.
Eu observava cada gesto daquele homem: primeira, seta, segunda, volante.... A cada marcha um novo som, levando-me a uma nova palpitação. E em alta velocidade conduzia o carro com segurança. Sua intimidade com a velocidade me excitava levando-me a imaginá-lo conduzindo meu corpo, controlando cada platô . (Que loucura.) E sua mão, às vezes, me apertava como se dissesse: Se segura mulher que estou aqui para te comer! Calma! Vou acabar com você. - E perdendo a referência, me vi conduzida BR afora e depois estrada de terra adentro até chegar a um chalé acolhedor.
Ao entrar, deparei com os detalhes masculinos do ambiente. Livros misturados à garrafas de vinho, jornais conjugados à roupas e cama totalmente desarrumada. Então ele pegou um vinho e duas taças e me ofereceu: -Toma linda, você vai precisar! Qual é seu nome? - Então falei: Paula. Ao degustar o vinho que era suave, percebi seu olhar malicioso e encantador. E me olhando fixamente foi se aproximando até que me beijou tomando o vinho que ainda restava em minha boca. Foi quando suas mãos foram cobrindo meu corpo apertando-o com certa firmeza. Com sua boca carnuda e quente, deslizou em meus lábios inseguros me acariciando loucamente e depois sua língua invadiu a minha boca, fazendo- me beber seu suco. Eu estava trêmula e então me entreguei a seu louco beijo enquanto acariciava minhas nádegas e depois minha xota. Ela estava lisinha e peladinha em seus grandes lábios. Seus dedos eram para mim, o céu. Então o abracei e não resistindo fui beijando o seu pescoço. E roçando a sua barba que ainda estava por fazer, arranhava meu rosto o que me deixou meio ébria. Meu coração parecia que ia saltar pela boca.
Novamente ele colocou
aquele música árabe e sentou-se em uma poltrona e disse: Agora é sua vez linda!
Se liberte. Eu estou aqui para te saciar. Tire lentamente a blusa – E obediente
a sua ordem tirei. E ao ver aquele homem sedutor a me deliciar, embalei-me à
música e me fiz livre soltando a tigresa que estava guardada dentro do meu
corpo feminino. E desejosa, dançando, foi retirando cada peça de roupa: blusa,
bota, sutiã e saia ...excitando com minhas mãos: seios, colo, nádegas,
vulva...Ele me olhava fixamente acariciando seu membro ainda coberto pela
calça. O volume que se via entre as suas pernas era como ao de uma barraca que
se arma. E o líquido que teimava em escorrer entre as minhas pernas me fez
dançar mais e mais... levemente me levando a arrastar de joelhos até as suas
coxas duras e grossas. Eu era sua escrava e estava disposta a dar-lhe tudo o
que quisesse.
Então olhando-o nos olhos
abri-lhe o feche da calça e a retirei com vontade. Sua cueca mostrava seu
volume. Cheirando a virilha, me apeguei ao seu pênis que já estava avantajado
sentindo-o em minhas mãos. Mais parecia um tora de tão duro. As veias estavam
dilatadas e a cabeça inchada. E gostoso, desejei mordê-lo, comê-lo. E ainda
ajoelhada, como um servo, o levei até boca.
Senti cada veia se dilatando e sua glande crescendo. Sentia tanto prazer ao chupá-lo que seria capaz de me sufocar com o pênis que fechava-me a garganta. Da minha boca carnuda escorria um suco que o banhava e fazia deslizar mais e mais. Os seios encontraram conforto em seus joelhos, sendo roçados pelos pêlos de suas pernas. Os mamilos enrijecidos eram acariciados. Suas bolas, esparramadas, enchiam uma das palmas da minha mão. Eu gemia e bramia manhosamente. Queria esmagá-las e engoli-las. Beijando sua virilha, me vi, depois, em sua boca (que boca sedenta). Ao mesmo tempo que o beijava loucamente, o masturbava.
Senti cada veia se dilatando e sua glande crescendo. Sentia tanto prazer ao chupá-lo que seria capaz de me sufocar com o pênis que fechava-me a garganta. Da minha boca carnuda escorria um suco que o banhava e fazia deslizar mais e mais. Os seios encontraram conforto em seus joelhos, sendo roçados pelos pêlos de suas pernas. Os mamilos enrijecidos eram acariciados. Suas bolas, esparramadas, enchiam uma das palmas da minha mão. Eu gemia e bramia manhosamente. Queria esmagá-las e engoli-las. Beijando sua virilha, me vi, depois, em sua boca (que boca sedenta). Ao mesmo tempo que o beijava loucamente, o masturbava.
E ele então me jogou no
tapete e beijou lentamente cada parte do meu corpo: pescoço, seios, colo... até
chegar até à vagina. Meus grandes lábios se encontravam sem pêlos e os
pequenos, vermelhos. E louca de prazer me segurei em seus cabelos. Ele, então,
brincou com meu clitóris, lábios... chupava-os e mordia-os levemente.
Pegando-me pelos braços,
levou-me até a mesa ordenado-me que deitasse com as pernas abertas sobre ele. E
como uma escrava, obedeci. Então falou:
- Abra mais as penas minha vadia. Vc vai ter o que quer.
E temerosa e desejosa ao mesmo tempo mais uma vez obedeci, pois o gozo é a coisa mais próxima entre o céu e a terra. E sem exitar penetrou-me com toda a força na xota molhada. Então gritei. E sem dó ele me furava abrindo minhas entranhas até o útero. Eu gritava, gemia, me contorcia. E num vai e vem fervoroso, eu me contorcia mais e mais. Ele falava:
-Isso gostosa... geme... tá gostando vadia, quer gozar em? Goza para o seu macho ver. Vai!...
E depois flexionando o meu clitóris, apresada, gozei feito um gata manhosa gemendo várias e várias vezes baixinho e me contorcia. Dava para ver o meu útero se contrair de delírio. Foi um gozo intenso de quero mais. Percebendo a minha loucura, falou:
Ai gata, está gozando, em safada? Eu ainda não acabei. Vou te fazer gritar mais e mais gostosa. Vai, goza gostoso. Isso, isso!... Me aguarde...
Sem ejacular, ele me colocou por cima dele e penetrou com um dos dedos no meu anus e falou:
- Gata, goza linda.
E então fui me acalmando. Passado alguns segundos ouvi-lo dizer:
- Ei gata, ainda está aí? Não acabou não. Vem cá abre essas pernas de novo, quero comer seu cuzinho.
- Pois não, disse - come a minha bundinha, vai!... Come meu cuzinho. Ele é todo seu. Vai... Vou me abrir toda para vc.
E ele novamente ereto, me desceu da mesa e colocando-me de quatro, invadiu meu cuzinho com a sua cabeça grande e dilatada, quase arrebentando meus anéis. Senti seu pênis me invadir, abrindo meu cuzinho fechado crescendo mais e mais... aponto de causar-me dor. Primeiro a cabeça, depois o tronco. Sempre devagar e num vai e vem lento que mais parecia um carinho. Sentia-o se dilatando e agigantando-se dentro de mim, varando-me. Eu gemia e as vezes soltava gritos de dor. Desejosa, o queria tanto, que levou-me a abrir e a prostrar mais para que ele o enterrasse... Ele falava:
- Aí sua puta gostosa, mexe. Dá ele todo, vai... É assim que gosta, não? Vou arregaçar esse seu cuzinho apertadinho. Que cuzinho gostoso.
E a dor, se transformou em um intenso prazer e, me segurando à mesa e ele aos meios seios, o pedi para me fuder mais e mais. E atendendo minha súplica foi investindo cada vez mais estocando a sua vara em mim. Ensandecida eu gritava. Pedia para me apertar, machucar meus mamilos... bater em minhas nádegas. E como gritava escandalosamente, me tapou minha boca com uma de suas mãos e penetrou com toda a sua intensidade. Eu gritava e mordia seus dedos.
- Abra mais as penas minha vadia. Vc vai ter o que quer.
E temerosa e desejosa ao mesmo tempo mais uma vez obedeci, pois o gozo é a coisa mais próxima entre o céu e a terra. E sem exitar penetrou-me com toda a força na xota molhada. Então gritei. E sem dó ele me furava abrindo minhas entranhas até o útero. Eu gritava, gemia, me contorcia. E num vai e vem fervoroso, eu me contorcia mais e mais. Ele falava:
-Isso gostosa... geme... tá gostando vadia, quer gozar em? Goza para o seu macho ver. Vai!...
E depois flexionando o meu clitóris, apresada, gozei feito um gata manhosa gemendo várias e várias vezes baixinho e me contorcia. Dava para ver o meu útero se contrair de delírio. Foi um gozo intenso de quero mais. Percebendo a minha loucura, falou:
Ai gata, está gozando, em safada? Eu ainda não acabei. Vou te fazer gritar mais e mais gostosa. Vai, goza gostoso. Isso, isso!... Me aguarde...
Sem ejacular, ele me colocou por cima dele e penetrou com um dos dedos no meu anus e falou:
- Gata, goza linda.
E então fui me acalmando. Passado alguns segundos ouvi-lo dizer:
- Ei gata, ainda está aí? Não acabou não. Vem cá abre essas pernas de novo, quero comer seu cuzinho.
- Pois não, disse - come a minha bundinha, vai!... Come meu cuzinho. Ele é todo seu. Vai... Vou me abrir toda para vc.
E ele novamente ereto, me desceu da mesa e colocando-me de quatro, invadiu meu cuzinho com a sua cabeça grande e dilatada, quase arrebentando meus anéis. Senti seu pênis me invadir, abrindo meu cuzinho fechado crescendo mais e mais... aponto de causar-me dor. Primeiro a cabeça, depois o tronco. Sempre devagar e num vai e vem lento que mais parecia um carinho. Sentia-o se dilatando e agigantando-se dentro de mim, varando-me. Eu gemia e as vezes soltava gritos de dor. Desejosa, o queria tanto, que levou-me a abrir e a prostrar mais para que ele o enterrasse... Ele falava:
- Aí sua puta gostosa, mexe. Dá ele todo, vai... É assim que gosta, não? Vou arregaçar esse seu cuzinho apertadinho. Que cuzinho gostoso.
E a dor, se transformou em um intenso prazer e, me segurando à mesa e ele aos meios seios, o pedi para me fuder mais e mais. E atendendo minha súplica foi investindo cada vez mais estocando a sua vara em mim. Ensandecida eu gritava. Pedia para me apertar, machucar meus mamilos... bater em minhas nádegas. E como gritava escandalosamente, me tapou minha boca com uma de suas mãos e penetrou com toda a sua intensidade. Eu gritava e mordia seus dedos.
Queria mais e mais. Achei
que fosse morrer de tanto prazer. Estava incontrolável. E a dor se esvaiu
levando-me a implorar:
- Me come, come....mais...mais...isso...assim. Come esse cuzinho que é todo seu. Fode a sua vadia, vai...
E ensandecidos acabamos por gozar juntos. Mais intenso, múltiplos, múltiplos e.... que se espalhavam por todo o corpo.
- Me come, come....mais...mais...isso...assim. Come esse cuzinho que é todo seu. Fode a sua vadia, vai...
E ensandecidos acabamos por gozar juntos. Mais intenso, múltiplos, múltiplos e.... que se espalhavam por todo o corpo.
Nosso gozo prosseguiu em
uma escala cada vez menor até que nos demos por vencidos e extasiados. E ainda
dentro de mim, sentia seu sêmen escorrer, espalhando-se pelas pernas. E como
meu Zeus me beijou e me abraçou.
Depois de gozarmos
intensamente, ficamos um pouco deitados no tapete e quietos. Ele sugeriu que
fossemos tomar um banho. Então fomos para o chuveiro. Conversamos um longo
tempo debaixo do chuveiro. De tudo um pouco. Ele era um homem culto e educado.
Depois, safadamente começou a lavar meus seios, costas, nádegas até que senti
suas mãos entre minhas colhas roliças, lavando minha vagina.
A cada momento seu pênis
crescia um pouco. Então eu o peguei e comecei a masturbá-lo. Então resolvemos
sair do chuveiro e ir para a cama. Eu na frente, me abaixei para pegar a
toalha, deixando a mostra o meu cuzinho rosado. Ele ficou louco e me agarrou
falando:
Gata, come o seu cuzinho agora! Eu quero sentir como você!
Gata, come o seu cuzinho agora! Eu quero sentir como você!
Fiquei espantada, mas
percebi que ele estava preparado, no canto da cama tinha um vibrador e um creme. Disse então pegando o
vibrador
-Vem cá e arrebita essa bundinha
linda para eu te fuder.
E pegando em sua mão o
conduzi até a cama chupei o seu cuzinho enfiava a língua no seu rego, em um vai
e vem delicioso, ele se contorcia todo e falou:
- Come meu cuzinho, vai!
- Come meu cuzinho, vai!
Então ele ficou de quatro e
eu fiquei em pé e fui empurrando o vibrador no seu bem devagar. E aquele membro
certeiro, foi entrando nele. Sentia que o vibrador o cortava por dentro e ele
gemendo de dor massageava seu cacete. Eu penetrava cada vez mais em um ritmo crescente sempre o introduzindo
mais e mais. Entrava e saia. E ele passivo a tudo, às vezes deixava escapulir
um grito, abrindo as minhas pernas. Cansei e deitei na cama, ele abriu minhas pernas e me penetrou ainda com vibrador atolado na sua bunda. Iniciou umas leves mexidas e eu
retomei o vai vem do vibrador na sua bunda ele gritava e urrava. Nunca vi
um macho gritar tanto. E ele falando:
- Vai gata, fode este homem que te fode... goza gata.... que eu vou gozar...isso.. assim... grita gostosa... grita....
- Vai gata, fode este homem que te fode... goza gata.... que eu vou gozar...isso.. assim... grita gostosa... grita....
E achando que ele fosse
morrer de tanto delírio, gozou deixando minha buceta cheia de esperma e seu
cuzinho, só agora me toquei que tinha transando com um estranho sem camisinha. Ele trêmulo se desfez e caiu sobre o meu corpo e me
abraçou. Então pude sentir o seu peso. Eu estava feliz, preocupada e extasiada, Descansamos
um pouco. Depois voltamos a tomar vinho.
O dia já estava claro
quando resolvemos tomar outro banho. Ele me deixou no Hotel, ao parar o
carro abriu a carteira e sem perguntar quanto era, tirou cinco notas de
cem e me deu. Eu sem poder falar nada as peguei e as coloquei na bolsa. Ele me
beijou profundamente como um adeus. Depois do longo beijo que não mais queria
acabar, desci do carro e entrei no hotel.
Cochilei o dia todo e as
amigas eram só cochichos. Na rodoviária, encontrei uma mulher ainda jovem com um
neném no colo pedindo esmola. A criança, com cerca dois anos, aparentava-se
desnutrida. E eu sem pensar, tirei aquelas notas da bolsa e as coloquei na mão
daquela mãe a olhando nos olhos e disse:
- mãezinha, volte para casa com o seu filho e se agarre a esta coisa linda que tem. Cuide bem dela.
- mãezinha, volte para casa com o seu filho e se agarre a esta coisa linda que tem. Cuide bem dela.
Satisfeita, peguei meu
ônibus e sarcasticamente, parti para minha vida de casada, como que renovada e
aliviada. Só levando uma boa lembrança.
Pouco meses depois convenci meu marido a me liberar, contratamos gatinhas pra ele e gatinhos pra mim. Um ano depois eu estava comendo o cuzinho dele enquanto um Negão me comi, mas aí é outra história.
Pouco meses depois convenci meu marido a me liberar, contratamos gatinhas pra ele e gatinhos pra mim. Um ano depois eu estava comendo o cuzinho dele enquanto um Negão me comi, mas aí é outra história.
Olá casais, sou de Juazeiro do Norte, se algum casal da região estiver afim de uma brincadeira gostosa é só entrar em contato 88 988371281 whatsapp
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