domingo, 31 de julho de 2016

Casada se passa por Vadia na Capital

Um relato de uma professora de uma cidade pequena, quando se é putinha, não pode perder a oportunidade. Ela conta sua aventura em Fortaleza, onde se passou por prostituta para transar loucamente. Ela se deu bem, mais ainda não teve coragem de contar ao corninho. Leiam:


Casada há dez anos, me encontro com um dilema: meu marido não me satisfaz completamente mais. Apesar de ter uma vida sexual ativa, não consigo ter um prazer mais intenso e profundo. Me nego a aceitar que a fidelidade seja abdicar-se de uma vida madura e completa. 



Acredito que o amor não signifique a negação do meu eu e sim, o respeito ao companheiro e que, ter relações sexuais somente com o homem amado, não signifique e nem seja prova de amor. Inconformada, me nego a curvar aos padrões patriarcais que vêm sendo impostos pela sociedade. 

O libido jorrado em meu sangue não é mais consumido totalmente por meu homem. A cada dia que passa se acumula, tornando-me incontrolável e inconsolável. Estou a ponto de cometer uma loucura, me encontro desvairada para saciar meu desejo.



Atualmente venho brincando em fantasiar, e isso tem encharcado, mais ainda, de libido, meu corpo de mulher. Quem lucra, é meu marido mas, ele nem sabe o que me torna tão insaciável. Diante de tanto desejo, quase que satisfeita, tenho masturbado. Não sinto falta de um grande e poderoso falo. Sinto falta de novas e avassaladoras emoções. É desesperante. Meu libido deve ser consumido. Há um desequilíbrio. Covarde que sou ao me consumir noites e madrugadas adentro fantasiando os mais loucos e ardentes encontros, me negando ao prazer, pelo medo de me tornar vil. Mas corroída, a fim de não me tornar Messalina: uma ninfomaníaca que nunca alcança seu total; decidi acabar com a covardia me entregando para outro a qualquer custo.

Outro dia surgiu a oportunidade. Tinha uma viagem a serviço a Fortaleza, lá tentaria saciar o meu desejo. No ônibus ninguém interessante. No hotel idem. Restavam os barzinhos depois da capacitação. Também não deu certo, as amigas prefiram ir ao shopping. Como só tinha uma noite em Fortaleza decidi me passar por uma prostituta em ponto próximo ao hotel.


Como uma louca, corri para uma lojinha que ainda estava aberta. Escolhi uma roupa extravagante de adolescente uma microssaia. Faltava a blusa. Acabei optando por uma segunda pele preta, totalmente transparente. Voltei ao Hotel e dei os toques finais.



Disfarçadamente sai antes que as meninas chegassem. Quando a porta do elevador se abriu, foi um alívio. Não havia ninguém, somente o porteiro me viu sair com as formas e seios quase à mostra. Caminhando em direção ao ponto, quase desisti ao ver que os motoristas que passavam na rua, mexiam parando o carro para olhar e, falavam: Gostosa, delícia...

Ao chegar no ponto, um lugar escuro tinha outra mulher, dei 50 reais alegando ser nova no pedaço. Eu andava de um canto para o outro. Sentia minha vagina úmida e sedenta quase a me molhar. Estava inquieta.

Alguns minutos depois parou o primeiro carro. Um boizinho. Ele falou: Oi gata! Quanto é, em? Vamos dar uma trepada? Em gostosa? - Como não estava afim do garotão, caminhei fingindo que não estava ouvindo. O carro me seguiu. Então falei que já tinha um programa marcado e que estava aguardando. Ele seguiu caminho. Permaneci ali por mais alguns minutos. Apesar do temor de ser reconhecida, permaneci exibindo seus traços bem torneados.


Foi quando notei um carro que estava parado, a uns 50 metros, com o farol alto. Não dava para perceber quem estava dentro. (neste momento, acredita que cheguei a pensar em uma mulher. Mas como eu nunca transei com uma mulher, aliás só beijei e foi demais. A boca é totalmente diferente da de um homem. Olha que já beijei muitos homens. A carne dela era macia e mais doce. Você acredita que me fez cócegas ...risos... Mas, por nada, troco por um homem).


O carro, vagarosamente, veio em minha direção. Como que adivinha, meu coração disparou. Então parou ao meu lado e o homem que o conduzia disse: Entre gata! - De meia idade, talvez uns quarenta, era impecável em seu porte e em seu olhar malicioso.

E sem falar uma palavra, entrei seduzida. Ouvia-se no ambiente do carro um ritmo árabe o qual desconhecia mas, que me deixava em suspense. Ao conduzir o veículo, senti suas mãos quentes entres as pernas roçando minha vulva já viscosa e banhada de fluído. Percebendo minha excitação, disse: - Mulher, você já está quente, que delícia! Gosta de prazer, não é? Estás afim de ser comida, não? - E com os lábios já molhados, me vi sem fala. Então levou seus dedos já lambuzados do meu fluído até você, cheirou e maliciosamente os levou até a boca.


Eu observava cada gesto daquele homem: primeira, seta, segunda, volante.... A cada marcha um novo som, levando-me a uma nova palpitação. E em alta velocidade conduzia o carro com segurança. Sua intimidade com a velocidade me excitava levando-me a imaginá-lo conduzindo meu corpo, controlando cada platô . (Que loucura.) E sua mão, às vezes, me apertava como se dissesse: Se segura mulher que estou aqui para te comer! Calma! Vou acabar com você. - E perdendo a referência, me vi conduzida BR afora e depois estrada de terra adentro até chegar a um chalé acolhedor. 

Ao entrar, deparei com os detalhes masculinos do ambiente. Livros misturados à garrafas de vinho, jornais conjugados à roupas e cama totalmente desarrumada. Então ele pegou um vinho e duas taças e me ofereceu: -Toma linda, você vai precisar! Qual é seu nome? - Então falei: Paula. Ao degustar o vinho que era suave, percebi seu olhar malicioso e encantador. E me olhando fixamente foi se aproximando até que me beijou tomando o vinho que ainda restava em minha boca. Foi quando suas mãos foram cobrindo meu corpo apertando-o com certa firmeza. Com sua boca carnuda e quente, deslizou em meus lábios inseguros me acariciando loucamente e depois sua língua invadiu a minha boca, fazendo- me beber seu suco. Eu estava trêmula e então me entreguei a seu louco beijo enquanto acariciava minhas nádegas e depois minha xota. Ela estava lisinha e peladinha em seus grandes lábios. Seus dedos eram para mim, o céu. Então o abracei e não resistindo fui beijando o seu pescoço. E roçando a sua barba que ainda estava por fazer, arranhava meu rosto o que me deixou meio ébria. Meu coração parecia que ia saltar pela boca.


Novamente ele colocou aquele música árabe e sentou-se em uma poltrona e disse: Agora é sua vez linda! Se liberte. Eu estou aqui para te saciar. Tire lentamente a blusa – E obediente a sua ordem tirei. E ao ver aquele homem sedutor a me deliciar, embalei-me à música e me fiz livre soltando a tigresa que estava guardada dentro do meu corpo feminino. E desejosa, dançando, foi retirando cada peça de roupa: blusa, bota, sutiã e saia ...excitando com minhas mãos: seios, colo, nádegas, vulva...Ele me olhava fixamente acariciando seu membro ainda coberto pela calça. O volume que se via entre as suas pernas era como ao de uma barraca que se arma. E o líquido que teimava em escorrer entre as minhas pernas me fez dançar mais e mais... levemente me levando a arrastar de joelhos até as suas coxas duras e grossas. Eu era sua escrava e estava disposta a dar-lhe tudo o que quisesse.

Então olhando-o nos olhos abri-lhe o feche da calça e a retirei com vontade. Sua cueca mostrava seu volume. Cheirando a virilha, me apeguei ao seu pênis que já estava avantajado sentindo-o em minhas mãos. Mais parecia um tora de tão duro. As veias estavam dilatadas e a cabeça inchada. E gostoso, desejei mordê-lo, comê-lo. E ainda ajoelhada, como um servo, o levei até boca. 

Senti cada veia se dilatando e sua glande crescendo. Sentia tanto prazer ao chupá-lo que seria capaz de me sufocar com o pênis que fechava-me a garganta. Da minha boca carnuda escorria um suco que o banhava e fazia deslizar mais e mais. Os seios encontraram conforto em seus joelhos, sendo roçados pelos pêlos de suas pernas. Os mamilos enrijecidos eram acariciados. Suas bolas, esparramadas, enchiam uma das palmas da minha mão. Eu gemia e bramia manhosamente. Queria esmagá-las e engoli-las. Beijando sua virilha, me vi, depois, em sua boca (que boca sedenta). Ao mesmo tempo que o beijava loucamente, o masturbava.

E ele então me jogou no tapete e beijou lentamente cada parte do meu corpo: pescoço, seios, colo... até chegar até à vagina. Meus grandes lábios se encontravam sem pêlos e os pequenos, vermelhos. E louca de prazer me segurei em seus cabelos. Ele, então, brincou com meu clitóris, lábios... chupava-os e mordia-os levemente. 

Pegando-me pelos braços, levou-me até a mesa ordenado-me que deitasse com as pernas abertas sobre ele. E como uma escrava, obedeci. Então falou: 
- Abra mais as penas minha vadia. Vc vai ter o que quer. 

E temerosa e desejosa ao mesmo tempo mais uma vez obedeci, pois o gozo é a coisa mais próxima entre o céu e a terra. E sem exitar penetrou-me com toda a força na xota molhada. Então gritei. E sem dó ele me furava abrindo minhas entranhas até o útero. Eu gritava, gemia, me contorcia. E num vai e vem fervoroso, eu me contorcia mais e mais. Ele falava: 
-Isso gostosa... geme... tá gostando vadia, quer gozar em? Goza para o seu macho ver. Vai!...

E depois flexionando o meu clitóris, apresada, gozei feito um gata manhosa gemendo várias e várias vezes baixinho e me contorcia. Dava para ver o meu útero se contrair de delírio. Foi um gozo intenso de quero mais. Percebendo a minha loucura, falou: 
Ai gata, está gozando, em safada? Eu ainda não acabei. Vou te fazer gritar mais e mais gostosa. Vai, goza gostoso. Isso, isso!... Me aguarde... 
Sem ejacular, ele me colocou por cima dele e penetrou com um dos dedos no meu anus e falou: 
- Gata, goza linda.

E então fui me acalmando. Passado alguns segundos ouvi-lo dizer: 
- Ei gata, ainda está aí? Não acabou não. Vem cá abre essas pernas de novo, quero comer seu cuzinho. 
- Pois não, disse - come a minha bundinha, vai!... Come meu cuzinho. Ele é todo seu. Vai... Vou me abrir toda para vc.
E ele novamente ereto, me desceu da mesa e colocando-me de quatro, invadiu meu cuzinho com a sua cabeça grande e dilatada, quase arrebentando meus anéis. Senti seu pênis me invadir, abrindo meu cuzinho fechado crescendo mais e mais... aponto de causar-me dor. Primeiro a cabeça, depois o tronco. Sempre devagar e num vai e vem lento que mais parecia um carinho. Sentia-o se dilatando e agigantando-se dentro de mim, varando-me. Eu gemia e as vezes soltava gritos de dor. Desejosa, o queria tanto, que levou-me a abrir e a prostrar mais para que ele o enterrasse... Ele falava: 
- Aí sua puta gostosa, mexe. Dá ele todo, vai... É assim que gosta, não? Vou arregaçar esse seu cuzinho apertadinho. Que cuzinho gostoso.

E a dor, se transformou em um intenso prazer e, me segurando à mesa e ele aos meios seios, o pedi para me fuder mais e mais. E atendendo minha súplica foi investindo cada vez mais estocando a sua vara em mim. Ensandecida eu gritava. Pedia para me apertar, machucar meus mamilos... bater em minhas nádegas. E como gritava escandalosamente, me tapou minha boca com uma de suas mãos e penetrou com toda a sua intensidade. Eu gritava e mordia seus dedos.

Queria mais e mais. Achei que fosse morrer de tanto prazer. Estava incontrolável. E a dor se esvaiu levando-me a implorar: 
- Me come, come....mais...mais...isso...assim. Come esse cuzinho que é todo seu. Fode a sua vadia, vai... 

E ensandecidos acabamos por gozar juntos. Mais intenso, múltiplos, múltiplos e.... que se espalhavam por todo o corpo.

Nosso gozo prosseguiu em uma escala cada vez menor até que nos demos por vencidos e extasiados. E ainda dentro de mim, sentia seu sêmen escorrer, espalhando-se pelas pernas. E como meu Zeus me beijou e me abraçou.

Depois de gozarmos intensamente, ficamos um pouco deitados no tapete e quietos. Ele sugeriu que fossemos tomar um banho. Então fomos para o chuveiro. Conversamos um longo tempo debaixo do chuveiro. De tudo um pouco. Ele era um homem culto e educado. Depois, safadamente começou a lavar meus seios, costas, nádegas até que senti suas mãos entre minhas colhas roliças, lavando minha vagina.

A cada momento seu pênis crescia um pouco. Então eu o peguei e comecei a masturbá-lo. Então resolvemos sair do chuveiro e ir para a cama. Eu na frente, me abaixei para pegar a toalha, deixando a mostra o meu cuzinho rosado. Ele ficou louco e me agarrou falando: 
Gata, come o seu cuzinho agora! Eu quero sentir como você!

Fiquei espantada, mas percebi que ele estava preparado, no canto da cama tinha um vibrador e um creme. Disse então pegando o vibrador
-Vem cá e arrebita essa bundinha linda para eu te fuder.

E pegando em sua mão o conduzi até a cama chupei o seu cuzinho enfiava a língua no seu rego, em um vai e vem delicioso, ele se contorcia todo e falou: 
- Come meu cuzinho, vai!

Então ele ficou de quatro e eu fiquei em pé e fui empurrando o vibrador no seu bem devagar. E aquele membro certeiro, foi entrando nele. Sentia que o vibrador o cortava por dentro e ele gemendo de dor massageava seu cacete. Eu penetrava cada vez mais em um ritmo crescente sempre o introduzindo mais e mais. Entrava e saia. E ele passivo a tudo, às vezes deixava escapulir um grito, abrindo as minhas pernas. Cansei e deitei na cama, ele abriu minhas pernas e me penetrou ainda com vibrador atolado na sua bunda. Iniciou umas leves mexidas e eu retomei o vai vem do vibrador na sua bunda ele gritava e urrava. Nunca vi um macho gritar tanto. E ele falando: 
- Vai gata, fode este homem que te fode... goza gata.... que eu vou gozar...isso.. assim... grita gostosa... grita....

E achando que ele fosse morrer de tanto delírio, gozou deixando minha buceta cheia de esperma e seu cuzinho, só agora me toquei que tinha transando com um estranho sem camisinha. Ele trêmulo se desfez e caiu sobre o meu corpo e me abraçou. Então pude sentir o seu peso. Eu estava feliz, preocupada e extasiada, Descansamos um pouco. Depois voltamos a tomar vinho.

O dia já estava claro quando resolvemos tomar outro banho. Ele me deixou no Hotel, ao parar o carro abriu a carteira e sem perguntar quanto era, tirou cinco notas de cem e me deu. Eu sem poder falar nada as peguei e as coloquei na bolsa. Ele me beijou profundamente como um adeus. Depois do longo beijo que não mais queria acabar, desci do carro e entrei no hotel.

Cochilei o dia todo e as amigas eram só cochichos. Na rodoviária, encontrei uma mulher ainda jovem com um neném no colo pedindo esmola. A criança, com cerca dois anos, aparentava-se desnutrida. E eu sem pensar, tirei aquelas notas da bolsa e as coloquei na mão daquela mãe a olhando nos olhos e disse: 
- mãezinha, volte para casa com o seu filho e se agarre a esta coisa linda que tem. Cuide bem dela.

Satisfeita, peguei meu ônibus e sarcasticamente, parti para minha vida de casada, como que renovada e aliviada. Só levando uma boa lembrança.

Pouco meses depois convenci meu marido a me liberar, contratamos gatinhas pra ele e gatinhos pra mim. Um ano depois eu estava comendo o cuzinho dele enquanto um Negão me comi, mas aí é outra história.


FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA

Um comentário:

  1. Olá casais, sou de Juazeiro do Norte, se algum casal da região estiver afim de uma brincadeira gostosa é só entrar em contato 88 988371281 whatsapp

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