sábado, 20 de agosto de 2016

Corneado pelo concunhado

Recebemos um relato muito bom de um colega de Juazeiro. Ele narra como foi a aventura de sua esposa com o marido da irmã dela, tudo incentivado por ele, é claro.

Conheci minha esposa aos seus 18 anos, namoramos dois anos e nos casamos, não temos filhos por opção. Ela é uma morena, linda, pernas bem definidas, bumbum ajeitadinho, cabelos longos e os peitinhos em pé, quando nos conhecemos eu sabia que ela não era virgem, mas confesso não saber que a gostosa era tão rodadinha como descobri ser.

Ela tem uma irmã mais velha que também é casada, sempre moramos aqui em Juazeiro, meus sogros são separados, desde os treze a quatorze anos de minha esposa. Somos todos grandes amigos, minha esposa, meu concunhado, minha cunhada e eu.
Somos bem estabilizados, meu concunhado, principalmente. Como é profissional liberal, tem horário flexivel, pratica várias modalidades de esportes tem corpo bem sarado, firme e musculoso, minha cunhada não é diferente, e também é bem gostosa.
Desde que conheci minha esposa, mostrei ser o mais liberal possível e a gente sempre conversou de tudo sobre o sexo, mas havia algo que me incomodava era uma necessidade, uma obsessão em saber como minha esposa foi iniciada no sexo e por quem.


Vez por outra contava a ela um fato com uma ex-namorada ou com uma menina ou outra, mas ela nunca se abria. Em nossas transas sempre perguntava se era assim que ela tinha “perdido o cabaço”, se ela gostou da primeira vez, perguntas do tipo “foi assim que ele estourou seu cabacinho..., foi? Tava gostoso...tava? ele pôs tudo...? e assim por diante e à medida que ela ia respondendo afirmativamente meu tesão ia aumentando até explodir em orgasmos que me faziam perder os sentidos.

Com tempo e paciência, ela acabou confessando como tinha rolado a primeira vez e percebi que ela foi bem sincera, disse que não tinha rolado aquela coisa de paixão nem nada, mas que tinha sido muito boa a primeira vez, que o cara foi muito carinhoso, que rolou num clima legal e que ela gozou gostoso, já na primeira transa, que não sentiu quase nada de dor quanto as amigas mais velhas sentiram, e que a dor que ela sentiu foi “uma dor muito gostosa”, devagar fui convencendo-a e ela cada vez mais se abrindo, mas nunca dizia quem fora o felizardo.

Ao passo que o relacionamento familiar ia acontecendo eu percebia a afinidade que minha esposa tinha com o marido da irmã, vez por outra e na frente de todos, ela passava a mão acariciando o peito cabeludo dele, falava coisas do tipo “nossa suas pernas estão lindas...” e outras coisas que me incomodavam, mas como tudo acontecia abertamente era evidente que não havia malícia.


Passei então a abordar o assunto mais abertamente, e ela ia aos poucos se entregando, disse a idade que tinha quando rolou a primeira vez, e repetia incansavelmente a mesma historia e eu comecei a perguntar descaradamente quem era o cara, ela desconversava mas nas transas eu a incentivava a dizer o nome dele ela me olhava fixamente, acariciava meu peito dizia que me amava, eu continuávamos a transa com as mesma perguntas e assim iam nossas transas e cada vez mais quando tocava no assunto meu tesão aumentava e dava para perceber que o dela também.

Minha ansiedade era pequena, nem mera curiosidade, eu ficava imaginando aquela quenguinha levando pau de outro homem e aquilo me deixava doido de tesão. Um domingo de manhã, na cama, depois de mais uma transa deliciosa com todos os apetrechos verbais de costume, ela me olhou e me perguntou se realmente era importante saber quem era o cara, se aquilo era somente uma tara minha ou o que estava acontecendo.

Disse que a amava, mas que sentia um tesão sem tamanho em imaginar ela transando com outro homem, perdendo a virgindade, principalmente se a primeira vez foi tão boa como ela dizia. Ela me olhou profundamente, disse que não queria atrapalhar a vida de ninguém, que era feliz ao meu lado, que me amava e que o que havia acontecido era coisa o passado, eu insisti, ela tentou sair pela tangente, mas não deixei, disse que já que tinha começado que deveria falar, ela me abraçou, disse que tinha medo de me perder e de prejudicar outras pessoas, achava que se contasse nossas vidas nunca mais seriam as mesmas, fui acalmando ela e fiquei na expectativa, ela estava nervosa, tensa, a beijei e disse que não importava quem fosse nunca a puniria por isso, mas que a ideia me dava muito tesão.

Ela me olhou fixamente por alguns segundos, respirou fundo e disse: “Foi com o Alan.”, me assustei e perguntei: “quem?” ela repetiu “foi com o Alan.”

Fiquei perplexo, sem rumo. Era meu concunhado, o marido da irmã dela, entendi o por que da amizade deles. Confesso que nunca imaginei. Ela me olhou temerosa e perguntou se eu estava bravo, fiquei meio perdido do espaço até espairecer do choque, dei um sorriso maroto e respondi francamente: “claro que não”, mas como? Onde? Quando? Me conta tudo! então ela me explicou o restante da história:


Quando os pais dela estavam se separando, ela morou uns tempos na casa deles, nesta ocasião ela tinha quatorze anos e a irmã estava casada há mais de dois anos meses e ficava quase o dia todo acompanhando a mãe delas. Com a convivência e as insinuações dele, ela acabou por sentir-se atraída por ele, sendo ele um típico garanhão com o tempo foi fatal. Numa tarde, sua irmã foi acompanhar a mãe em uma audiência e ambos estavam sozinhos em casa, fizeram uma brincadeira na sala, ele a agarrou e ela não conseguiu se conter e se entregou de corpo e alma., disse que ficou molhadinha, só de sentir suas mãos deslizando por suas pernas e não deu outra. Foi na sala mesmo, sobre o carpete, em frente à TV, e ficaram a tarde inteira transando, ficaram assim por alguns meses, transando “quando dava” tiveram este relacionamento por mais ou menos um ano.

A sensação que eu senti é indescritível, imaginei na hora minha esposinha sendo devorada pelo meu concunhado, ela gozando e ele gozando nela.... Alguns dias se passaram e a ideia de vê-la dando pra ele me tirava o sono, tornou-se uma obsessão, comentava com ela, cheguei mesmo a estimulá-la, deixando-os vez por outra sozinhos em casa, saindo para um compromisso “de última hora”, quando voltava, perguntava a ela se tinha rolado alguma coisa, algum amasso ou algo assim, mas a resposta era sempre a mesma “não tenho, não quero nada com ele, toma juízo seu imbecil!”.


Numa noite quando nos preparávamos para sair (nós quatro) dei-lhe uma direta dizendo “hoje vamos ver o homem que te inaugurou, quero ver se quando voltarmos você estará ardendo de tesão”, foi um basta. 

Ela me olhou séria e firme, fria, decidida, e disse “você é louco, acha mesmo que voltarei a transar com ele? Foi um erro! Ele é marido da minha irmã, transamos algumas vezes e digo até que ficamos juntos um tempo, mas acabou, eu era uma criança e ele um sedutor, já falei que não vou estragar a nossa vida nem as deles”, eu retruquei “sei de tudo isso, mas você adorou transar com ele, você mesma diz isso, não sou um ciumento idiota, só acho que você ainda tem tesão por ele, vá em frente e delicie-se, pois se eu tiver oportunidade com uma mulher bonita e que eu tenha tesão não pense que vou ficar só na vontade”, ela me olhou, foi um olhar meio desmerecedor, e disse “você é um corno mesmo! Já ví que não tem jeito, está doidinho pra me ver dando pra ele, não é? Morre de vontade de me ver sendo comida por outro homem, principalmente um que tem o pau maior que o seu. Se é assim que você quer, seu corno, assim será, mas não vai dizer depois que eu não avisei”.


Fiquei meio sem graça e ao mesmo tempo uma sensação gostosa me bateu. Saímos, dançamos e nos divertimos bastante, não notei nada de diferente entre eles, muito menos nele, alguns dias se passaram e nada aconteceu.

Certo dia logo após o almoço minha esposa me ligou, perguntou mesmo se era isso que eu queria, me surpreendi com a ligação, tentei não responder e acabei me embaraçando, depois afirmei que era isso mesmo, queria que ela transasse com ele, queria que ele a virasse aos aveços, queria vê-la feliz, mas impus uma única condição: queria assistir tudo! Ela pensou um pouco e disse que já me ligaria novamente, meia hora depois o celular tocou, ela era novamente, dizendo que meu cunhado iria em casa por volta das quatro e meia da tarde (evidente que ele não sabia de nada) e que ela pediu para que ele fosse lá, alegando querer conversar com ele um assunto importante. Me bateu uma puta insegurança do caralho, é bem verdade que andava cozido na punheta imaginando os dois transarem, mas vai que ela comece realmente a se envolver com ele. Peguei o celular, cheguei a digitar o número de casa, mas acabei desistindo, o tesão falou mais alto.


Disse à minha chefe que tinha um compromisso no cartório e que somente eu poderia resolver, por isso teria que ir mais cedo embora, ela me dispensou logo, peguei o carro e fui para casa, deixei-o duas quadras de casa, um local onde meu concunhado não usava transitar, cheguei, minha esposa me olhou com um jeitinho sacana, me beijou e disse “é hoje hein? Está preparado para levar chifre? Não mudou de idéia não, né?” beijei-a demoradamente e disse que não, que queria vê-la transando com ele, tomei uma ducha rápida, pedi a ela para ligar a música e manter as luzes acesas.


Naquele quarto a cama ficava com o lado dos pés voltados para o closed, assim poderia assistir a tudo e realizar minha maior fantasia, uma fantasia que me tirou totalmente o juizo. No closed também havia uns apetrechos sexuais que compramos para brincadeiras a dois, penis artificial (claro), dois lubrificantes (eu vivia querendo enrabá-la mas ela nunca deixou), uns cremes eróticos e camisinhas.

Ele chegou no horário marcado, ela estava com um vestidinho preto, de alças, sem sutiã nem calcinha, o vestido mostrava suas coxas, na verdade reparei que ela ficava mais sexy com ele do que com qualquer outra roupa, pois o danado era provocante, não ouvi o que rolou na sala, mas ela logo o levou para o quarto, começou a se insinuar, dizendo estar morrendo de saudades, que estava muito carente e que precisava muito dele, que não conseguia esquecer as transas e os orgasmos que teve com ele, que nunca mais sentiu tanto prazer.


Ele tentava mantê-la afastada, dizendo que era assunto passado, disse que não podia fazer isso, pois éramos amigos (não é que o safado me considerava como amigo mesmo), mas ela o abraçava e envolvia, se esfregava nele, uma sensação gostosa foi quando ele cedeu e eles se beijaram. Neste momento vi que ia rolar, ele perguntou o horário que eu ia chegar e ela logo disse que hoje seria bem mais tarde e que teriam todo o tempo que precisavam, ela soltou a gravata, o paletó, a camisa, depois colocou novamente a gravata puxando-o contra ela e beijaram-se novamente, soltou o cinto e foi despindo ele aos poucos, deixando-o só de gravata. O pau dele estava duro, eu podia ver tudo, realmente o pau dele é maior que o meu, bem maior. Ela foi descendo, descendo até encontrar o pau dele e começou o chupá-lo, acariciava o saco, punhetava ele e tentava enfiar o mastro dele pela garganta abaixo mas não conseguia. Me senti assistindo um filme pornô, só que em casa e ao vivo e a estrela era minha mulher.

Ele a ergueu, beijaram-se ela sentou na cama e ele em pé, a mais ou menos dois metros de distância de onde eu estava sentado, minha mulher chupa bem, acariciava ele inteiro, bateu uma espanhola pra ele, mas como seus peitinhos são pequenos não conseguia, esfregou a cabeça do pau dele nos bicos dos seios e continuou chupando e acariciando o caralho dele. Eu estava totalmente louco, meu pau chegava a doer de tão duro, Ela agora beijava o peito cabeludo, e empurrou-o pra cama e ofereceu aquela grutinha ensopada pra ele chupar, num meia nove maravilhoso, eu via ambos se chupando, ela tentava engolir a pica dele e ele brincava com o clitóris dela, esfregava o dedo no cuzinho, depois enfiava o dedo na buceta dela, lubrificava novamente o dedo e voltava a brincar com o clitóris e com o cuzinho, forçando a entrada, ela se levantou, começou a rebolar forte na boca dele, quase sufocando seu cunhado. Ele continuou acariciando ela, chupava os peitos dela que parecia querer engoli-los, ela se virou e disse “me pega agora... me come porque senão vou ter um ataque... me fode como você me fodia antes... fode sua cunhada putinha, esposa do corninho seu amigo ... fode... enfia este caralho gostoso em mim... me faz mulher, igual a quando você estourou meu cabacinho, lembra? Que homem gostoso que minha irmazinha tem...”
Ela ficou deitada de mamãe e ele, de joelhos diante dela, acertou a cabeça do pau e foi enfiado devagar... minha esposinha puta ficou louca novamente, “ai... tá doendo... tá doendo gostoso, igual aquele dia... que dor gostosa... seu pau é muito grosso e me machuca tão gostoso... mete com força que eu quero gozar... vai? Pode comer.... sou sua puta... o corno do meu marido não liga que você me arrebenta... “ ele foi se deitando, ficando de costas na cama e ela passou a cavalgar ele, ela olhava em minha direção, dava um sorriso de satisfação e safadeza ao mesmo tempo, descia com o rosto e beijava ele e a cavalgada continuava. Ela lambia os lábios para me provocar ainda mais.

Meu pau tava num ponto que se eu encostasse nele, gozava na hora. Meu cunhado se levantou da cama...ficando de costas pra mim falou “bem já que o corno do seu marido não liga que eu te coma, então vou meter no cú... tô louco por um cuzinho apertado mesmo” ela fez uma carinha de criançola pedindo doce e se deitou, ele encheu ela de travesseiros deixando-a totalmente aberta e exposta, com a bunda pra cima, lambeu o rabinho e lubrificou o cacete na sua xana molhada e começou a meter a vara no cuzinho dela. Ela gemia dizendo “arrancou o cabacinho e agora tá querendo deixar ele aberto pra quando o corninho chegar...é?”

Quase tive um troço, achei que ela nunca aguentaria uma mangueira daquele calibre no rabo... mas ele foi ajeitando... mexendo e ela se contorcia toda, choramingando, dizendo “tá doendo muito... pára... tem peninha da sua cunhada... ela tá carente, mas dói muito... seu caralho é muito grosso...”

Confesso que estava muito gostoso, incomodava um pouco mas a sensação era maravilhosa, me vi eu e ela sendo enrabados no nosso quarto... meu concunhado continuava o vai e vem frenético e ela só gemia, num momento, ela disse “seu filho da puta... quer comer meu cú, então arrebenta ele... fode mas fode como um homem... estoura tudo... me faz chorar como você me fez a primeira vez que me enrabou... fode mesmo... olha só sua cunhadinha levando no rabo de seu macho gostoso, tarado...”
Ele fodia com força de repente ela começou de novo “ah! Tá vindo de novo! Eu vou gozar... continua com esses dedos dentro “dela” que eu vou... mais forte que nunca... vai... soca gostoso... mexe.. não pára...” ela explodiu no gozo que achei que a vizinhança inteira ouviu...

Ele retirou o pau do rabinho e vi o estrado que ficou e começou a punhetá-lo na frente e gozou igual a um cavalo, lotou ela de porra, o rosto, o canto dos lábios, o queixo, a porra pingou nos peitinhos dela, e enquanto ele jorrava porra nela ela acariciava o saco dele, dizendo frases quentes do tipo:” goza na sua cunhada, enche ela de porra como você fazia antes, enche! Você gostou de comer sua putinha de novo, minha irmã tem bom gosto e por isso vou dividir seu pau com ela de novo...”

Eu estava totalmente louco, meu pau chegava a doer de tão duro, ele gozou na boca de minha esposa.

Eles se levantaram, meu cunhado foi ao banheiro tomar uma ducha... se vestiu e minha esposinha o ajudou, beijaram-se na porta do quarto e foram pra sala, minutos depois a porta se fechou, ouvi o carro dele saindo e minha esposa, toda sapeca, chegou e me beijou, perguntou se eu tinha gostado, meu pau tava duro feito aço disse a ela que adorei mas que ainda estava com tesão. Ela me olhou e disse “agora você pode comer o resto do seu cunhado, ele já comeu bastante hoje e também tem que comer a mulherzinha dele, mas você pode comer a sua, só o que sobrou dela... seu corninho safado...” e voltamos para o quarto. Ela se deitou de costas na cama e me mandou chupá-la, enquanto labia ela inteira ela ia dizendo “chupa aí mesmo... onde acabou de sair um pau de verdade... lambe meu cuzinho também... você gostou de me ver sendo fodida por um homem de verdade, hein corninho... seu chifrudo...”

Fui de língua no rabinho, fazendo o que ela mandava, parei de chupá-la e comecei a comer... meu pau mal esfregava nas paredes... fui no rabinho e estava a mesma coisa... mas as imagens do que eu tinha visto, as palavras dela me chamando de chifrudo me fizeram gozar gostoso.

A partir desse dia eles passaram a se encontrar as vezes fico fazendo sala para irmã dela enquanto eles transam. Vez por outra ela me liga no celular e diz “faz um cerão extra hoje porque meu homem vem me comer, beijo...”


 Nossa vida melhorou em muito depois desse dia. 

3 comentários:

  1. Ola sou de juazeiro do norte, algum casal afim é só entrar em contato me chamo Gilberto 88 988080901 oi/whatsapp

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  2. Olá sou comendo de esposas meu zap 88981056091

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  3. Olá casais, sou de Juazeiro do Norte, se algum casal da região estiver afim de uma brincadeira gostosa é só entrar em contato 88 988371281 whatsapp

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