A esposa dando pro Chefe na casa do corno

Uma pausa nos meus contos para contar a história de um colega. A mulher dele tem o mesmo nome da minha, quando disse que estava escrevendo sobre as traições de minha esposa ele disse que ia me mandar as deles também. Vamos relato do colega.



A vida está sempre preparando surpresas. Era uma terça-feira a noite, quando o chefe de Márcia ligou. Ela atendeu e demonstrou preocupação. Explicou-me que ela havia trazido para casa, por engano, documento que precisava levar pra Fortaleza e teria que passar aqui em casa para pegá-los.
Uma hora depois ele chegou. Ela correu para atendê-lo. Estranhei seu comportamento, pois estava visivelmente nervosa. Além disso, vestia um topzinho e uma minissaia muito sensual, deixando o corpo todo a mostra. 
Ela o convidou a entrar e fomos, finalmente, apresentados. Ele se chama Luis. É um cara alto, branco, porte atlético, cerca de 40 anos, mas com um ar bastante jovial, bastante charmoso. Meu ciúme despertou na hora. Ele tinha a minha idade, mas estava em melhor forma. Marcia nunca havia me dito que tinha um chefe bonitão. Eu esperava ver um velho careca e gordo de 66 anos.
Ela disse que o documento tinha ficado no carro, mas sua irmã estava vindo deixar, pois tinha pego o carro para ir ao Crato, ai o convidou para jantar, mas ele recusou educadamente. Ela, então, ofereceu-lhe um copo de whisky (do meu melhor whisky, é claro). Ele aceitou. Sentamos e conversamos amenidades por meia hora. 
Ela estava nitidamente diferente: um misto de excitação e acanhamento. Os bicos dos seios quase furavam o top. Ora ela exibia intencionalmente as pernas, ora as cobria com a almofada. Parecia não saber como agir.
Ele não demonstrava perceber o comportamento estranho dela ou talvez percebesse, mas fosse muito discreto para demonstrar. 
Papeamos e bebemos umas 2 ou 3 doses cada um, até que ela me lembrou do futebol eu me despedi do Luis e sai, não lembrei dela falando com a irmã. Fiz a volta no quarteirão e entrei pelos fundos. Entrei pela cozinha silenciosamente, eles não estavam mais na sala, ouvi alguns sussurros no quarto que usamos como escritório, a porta estava entre aberta:
- Que isso, Marcia?! Você enlouqueceu? Sua irmã tá chegando. – disse ele com voz abafada e rouca.
- Calma, Chefinho, ela não vem o documento está, era só a desculpa para aquele corno ir tranquilo para o futebol dele. 
Ela disse que quando soube que ele ia passar a semana fora planejei isso tudo para despedida.
- Vem, relaxa. Não tem problema nenhum, ninguém vai nos perturbar. – murmurava Márcia com uma voz mansa e muito sensual.
Em seguida fez-se silêncio. Depois comecei a ouvir gemidos. Fui até a janela de vidro e vi minha mulher abaixada sugando a rola do chefe. 
- Não sei se aguenta passar uma semana sem esse pausão
Ela já tinha me contado que suas haviam transado com o chefe. Só não me contou sobre a boa aparência do cara, tampouco sobre os comentários quanto ao dote. E era grande mesmo e uma grossura de assustar, mas não era as colegas era ela.
Logo ela estava montada sobre aquela rola grossa. Márcia quis dispensar o preservativo (ela detesta), mais Luis fez questão. Por causa da camisinha e da grossura enorme da sua rola, a penetração foi bastante difícil. Minha mulher sofreu em cima daquele cacete, mas adorou. Estava bem mais excitada do que o normal. Gozou rapidamente.
Resolveram ir para o quarto, no andar de cima. Novamente Luis me impressionou. Foi carregando-a pela escada sem tirar o pau de dentro. Ele tem realmente um ótimo condicionamento físico, apesar da idade. Parou no corredor a mandou ver. Deu-lhe fortes e rápidas estocadas. Em segundos, ela gozou novamente.
Subi as escadas lentamente, vi que foram para a cama e recomeçaram a fuder. O corpo de Márcia estremecia de tesão: pernas, braços, abdômen. Até a foz dela estava trêmula, além de rouca. Ela não parava de elogiá-lo. Ela montava novamente. Em poucos minutos, gozou de novo.
Luis mudou a posição: desta vez a penetrou de 4. Foram 15 minutos de uma foda muito vigorosa, quase violenta. E ela gozou de novo desta vez, simultaneamente com o chefe. Ela tirou-lhe a camisinha e limpou o cacete com a boca.
Luis não descansou. Uma leve amolecida aconteceu, mas seu membro endureceu logo. Posicionou o caralho na porta do cu de Márcia e forçou passagem. Ela abriu-se toda, rebolou, gemeu, gritou e chorou, mas o cacete não entrou. O preservativo rasgou e ele teve de trocá-lo. A rola era grossa demais. Passou a comê-la de ladinho. Vez ou outra, tirava o pau da xota e tentava entrar pelo cu, mas sempre sem sucesso. Colocou-a de 4 de novo e tentou mais uma vez, mas era impossível.
Marcia procurava algo na gaveta, provavelmente o lubrificante, de repente um vento entra pela janela e fecha a porta, eles riram depois ouvia os gritos de dor de minha esposa pensei ele devia estar matando a coitadinha. Fiquei puto, pensei em abrir, mas isto seria ridícula para alguém na minha situação. 
Desci esvaziei a garrafa de whisky enquanto ouvia os gritos de minha mulher. Talvez ele tenha conseguido arrombar o cuzinho dela. Não sei. Quando silenciou os barulhos sai peguei o carro e fiquei esperando ele sair, para entrar em casa.
Ela se assustou com a minha chegada, pois sempre chegava depois das 10h, transamos com se nada tivesse acontecido, mas ela não quis me dar o cuzinho, pensei: tá todo arrombado.
Descobri que ela tem um caso com o chefe há mais de um ano, eles viajam juntos só para transar.
Uma coisa é certa sempre que eles transam e faz melhor comigo.
Já saiu alguns boatos, mas a própria mulher dele, uma conceituada médica desmentiu.
Sempre que ele vai lá em casa eu invento uma desculpa pra sair, acho que eles já sabem que eu sei, mas ainda não conversamos no assunto.
Sou feliz assim.