Carnaval escancarado de minha ex e sua irma

Mais um conto da minha ex-esposa, foi no carnaval de 2009. Ela aprontou de novo, estávamos separados desde o reveillon, mas já ficamos várias vezes, quando o caba nasce pra ser corno, não tem jeito. Cinco amigos, dois solteirões e três divorciados decidiram aprontar no Carnaval de Aracati, eu era o mais velho da turma, só pensava em putaria, de tanto pensar em putas a primeira mulher que vi lá foi minha ex-esposa.

Como vocês já sabem Marcia é quase 10 anos mais nova que eu, do tipo ninfeta, morena, cabelos encaracolados, bonita, corpo espetacular, ninfomaníaca e infiel, com preferência para homens altos e bem dotados, sem se importar com a beleza física.

Ela estava a poucos metros da casa que alugamos, pouco mais a frente sua irmã Meire, com roupinhas mínimas, muito sensuais, bem ao estilo de carnaval de praia. 

Sua irmã Meire, além de ser a mais safada é descaradamente mais oferecida do que Marcia. É muito bonita, mais bonita que Marcia, mas não é tão gostosa.

Ao lado dela seu noivo Diego, tratado por ela como um verdadeiro otário. Ele é perdidamente apaixonado por Meire, faz tudo o que ela quer, eles namoram desde o colégio, ele perdeu a virgindade com ela.

Vi num filme que o FBI não acredita em coincidências, fui logo saber porque resolveram aparecer aqui se disseram que iam para Salvador. Sabia que não iria resistir aos chamados dela, meu carvaval tava perdido, ou não.
Ela disse que uma tia sua a convidou para ficar com ela e ceder suas reservas para uns amigos dela que não conseguiram Hotel em Salvador, fiz de conta que acreditei, pois sua tia me foi apresentada naquele instante.
A tia chamou as sobrinhas para olhar o bloco que passava na rua, elas saíram e eu fui ajeitar a casa com meus amigos. 
Quando retornei Diego estava num barzinho, bebendo cervejas com o um senhor que presumi ser o tio das meninas. Sabia que as duas estavam aprontando minha curiosidade era saber se a coroa era quenga também.
Depois de algumas horas, voltaram completamente suadas e rindo muito. Cochichavam alguma coisa com malícia que não chegamos a ouvir. 
Cheguei a conclusão que a tia era quenga também, parece que as mulheres da família são todas assanhadas. 
Saíram todos em direção a pousada que estavam hospedadas, dois quarteirões da nossa casa.
Da janela da casa vi elas saindo Marcia vestia um conjuntinho branco muito safado: o shortinho deixava metade da bunda de fora e Meire camiseta e saia florida, tipo havaiana. O noivo estava com cara de contrariado e reclamava, mas ela sequer respondia. 

A rua estava ainda mais animada, cheio de gente e o som, muito alto. As garotas logo entraram o meio da muvuca e começaram a pular, despertando os olhares cobiçosos dos homens ao redor. Diego não dançava e eu observava de longe.
Pouco mais de uma hora daquela brincadeira, muitas cervejas depois, elas foram se afastam dele dançando cada vez mais perto de um grupo de rapazes e garotas. Eu nem tinha percebido, mas havia 4 rapazes desacompanhados nesse grupo. Eles se aproximaram ainda mais e passaram a dançar só com elas. Tentei fingir que não me incomodava, mas percebi que Diego já se mostrava bastante enciumado. De repente, a situação ficou mais quente, Meire rebolou e esfregou a bunda provocativamente no pau de um dos rapazes: para o azar de Diego, o mais alto e forte deles. Era cara branco de quase dois metros, bastante musculoso e de boa aparência. 
O cara não pensou duas vezes: agarrou Meire e deu um longo beijo. De longe vi que Diego no momento para o outro lado. Eles continuaram abraçados e trocaram algumas palavras. Quando começavam a se beijar de novo, Diego correu e puxou Meire pelo braço. Pronto! Estava armada a confusão. O cara puxou Meire de volta, o clima era de briga iminente, corri lá para tentar apaziguar, percebi que já eram 5 atrás apoiando o grandão, quem sequer precisa de apoio. Eu, Marcia e Meire tentamos apaziguar, mas o rapaz não admitia perder a gata para o Diego. Meire me pediu que ficasse com Diego enquanto ela conversava com os rapazes para esclarecer a situação e evitar a briga. 
A gente não tinha muita escolha, era isso ou brigar com os 6 caras, eu não tava afim de briga. Ela puxou o rapaz pelo braço e chamou Meire levando-os para longe. A turma toda se desfez. Passados uns dez minutos a tia Marcia chegou com o marido, pedi pra eles ficar com Diego e fui procurar as meninas. Diego já prendia o choro de desespero e pensava em procurar a noiva, acalmei-o e disse que faria isto por ele. 
Procurei por eles e não achei, vi dois dos marmanjos de plantão numa casa em construção, sem portas, presumi que o trio estava, dei a volta e fui olhar fundo e vi as duas irmãs, cada uma chupando um cara e outro penetrando-o por trás, outros dois caras estava estava observando. 
As vadias gritavam e gemiam como se estivessem trancadas em quartos de motel, mas era apenas quarto e sala com papeis no chão.
O cara que pegava Marcia era viril, mas apressado e bruto, metia sem cuidado ou carinho com estocadas fortes, poucos minutos depois, gozou deu-lhe um beijo e despediu-se, o cara que ela chupava jogou na parede e empurrou o cacete sem dó, chegava mais um. 
A irmã continuava chupando um e levando vara de outro, que parece gozaram ao mesmo tempo, quando ele se vestia, outros dois chegaram, perguntaram se ela tinha camisinha, perguntaram aos outros parceiros que gesticularam negativamente. Os dois colocaram os paus para fora, ela se ajoelhou e começo a chupá-los reversando entre um e outro. 
O telefone de Marcia toca, ela se abaixa pra pega na bolsa que estava no chão, atende com voz bem tranquila, sem parar de rebolar no pau do terceiro cara, ouvi ela dizer.
- acalme-se, violência não leva a nada, espere um pouco, já estamos acabando aqui.
Naquele meio tempo um dos caras que Meire chupava anunciou que ia gozar, Meire e engoliu tudo, outros dois também gozaram na boca dela, um atrás do outro. 

Vendo tudo aquilo fiquei enciumado, mas cheio de tesão, mas tinha que sair pois já batia na porta do banheiro e eu tinha que chegar com elas pra acalmar o corninho.
Encontrei com elas, perguntei os motivos da demora ele me disse que Marcia teve que dar a dois caras para evitar a briga e ela ficou cuidando da irmã para não ser flagradas pelas autoridades.
O cheiro de sexo nela superava seu perfume, Meire talvez na mesma situação passou direto para a pousada sem se aproximar do noivo, ele correu atrás dela.
Os tios tentaram se levantar, mas ela pediu pra eles ficarem que iria tentar resolver o problema.
Chegamos na pousada Diego batia na porta, mas Meire não abria, Marcia me puxou pelo braço e entramos no quarto de seu Tio, ela me agarrou disse que tava cheia de tesão por ver a irmã transando, tentei penetrar na sua buceta, mas ela se negou e ofereceu o cuzinho, pois disse que estava muito molhada na buceta não iria sentir nada e seus tios logo voltariam. Não me surpreendi com sua reação, gozei quando ia saindo seus tios chegavam e finalmente Diego conseguia entrar no quarto.

No dia seguinte Marcia me fez prometer dar cobertura a ela e a sua irmã, pois depois me recompensaria. Durante todos os outros dias de carnaval, Marcia e Meire desapareciam por cerca de 1 ou 2 horas, deixando-nos sozinhos num canto, bebendo cerveja. Depois, voltavam sorridentes, dizendo que estavam sambando logo ali perto. 
À noite, antes de dormir, ela me contava tudo o que havia acontecido (quem sabe eu conto depois). De sexta a terça-feira de carnaval, as duas transaram com 12 machos cada uma. 
Saber disso tudo me deixava muito excitado. Ela me mostrava a buceta molhada e esfregava na minha cara; me perguntava se estava muito inchada ou arrombada. Eu tentei fuder todos os dias, mas ela sempre me oferecia o cuzinho. 
Ela me torturava de tesão, o objetivo era me tornar-me um corno submisso.
Além de Marcia peguei só duas gatinhas, ainda participei de duas surubas na casa que alugamos com os amigos, mas nada que se compare o que fizeram minha ex e sua irmã.