quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Minha ex-esposa aprontou no Natal, foi a gota dágua

Esse é meu quarto relato. Criei este blog para desabafar as histórias por que tenho passado nesses anos, desde que descobri que minha esposa vinha me traindo. Não pude contar a amigos, companheiros de bar ou colegas de trabalho, então resolvi escrevê-las aqui. São fatos que me excitaram, mas também provocaram um ciúme indescritível, que acarretou no fim do meu primeiro casamento, exatamente porque eu não estava preparado pra ser corno.

Nos relatos anteriores falei da traição de Marcia no Chalé do Grangeiro, na festa da casa da amiga e quando foi estuprada dentro de nossa casa, pensei que ele tinha aprendido a lição, mas não.
Um personal trainer, amigo meu avisou que ela deu em cima dele em uma caminhada na Chapada do Araripe, por isso não poderia mais trabalhar com ela, pois não queria trair a sua esposa e nema mim e tinha certeza que não resistiria as investidas dela. Pedi pra ele ir até o fim, pois queria dar um basta no casamento, já tinha conhecimento de outros casos, mas pensava que ela tinha parado. 
No feriado de Natal de 2008 fizemos uma confraternização na nossa Chácara na Chapada do Araripe. Após a meia noite todos foram embora, ficaram apenas, Pedro, personal trainer, sua esposa Karla, o filho deles Dudu e a namoradinha, uma menina moreninha, simplesmente linda, os dois haviam sumidos e os pais da menina que eram nossos vizinhos de Chácara viearam  pegá-la. Disse que os dois estavam na sala assistindo TV e ia chamá-los. Marcia e Karla me acompanharam quando entramos na casa quase os flagramos transando no quarto de casal de hospede, mas eles já estavam vestidos, Marcia entrou no quarto e percebeu vestígios de sangue no lençol e chamou a gente para ver. 
A primeira conclusão foi a de que a menina teria acabado de perder a virgindade. Karla alertou que talvez não fosse isso, mas que o tamanho do pau do seu filho poderia ter feito um estrago naquela gatinha. Ela lembrou que ele sempre acorda de pau duro, revelando um volume enorme no short. E ainda concluiu maliciosamente: 
“só não maior do que o do pai” (percebi que Marcia babou). 
Ainda lembrei que ela poderia estar no início ou final da menstruação, mas Karla sorriu e brincou: 
“com o cacetão do Dudu, qualquer coisa é possível. Coitada da menina!”.
Karla afirmou que quem estava menstruada era ela e que o maridão tava tinindo, percebi mais uma vez pensamentos sacanas passavam na cabeça da minha esposa. 
Dudu voltou, foi ao banheiro e depois dormiu no quarto de seus pais. Ficamos os dois casais papeando até quase duas da manhã, Karla disse ao marido que ia dormir com Dudu e ele dormisse no sofá. Pedro disse que ia dormir no deck mesmo aproveitando o calor da churrasqueira. 
Eu e Marcia transamos silenciosamente e calmamente, pensei que ela tinha estava saciada. Fingi que adormeci, minutos depois ela saiu, pensei que ela ia atrás do Pedro, pulei e olhei em direção ao deck, Pedro ainda estava acordado com livro na mão e uma garrafa de cachaça na mesa, esperei um pouco ela na apareceu, ouvi um baralho na cozinha e fui olhar, para minha surpresa Marcia ajoelhada diante de Dudu chupando o cacete branco comprido e grosso como uma garrafa long neck. Nunca imaginei que um rapaz com aparência de menino pudesse ter um cacete tão grande, ainda mais não sendo negão. Ela comentou:
“Karla não estava mentindo... nem exagerando. É grande mesmo. Quanto mede?” 
Ele disse que nunca mediu, mas é o maior da turma, ela olhou para lado e falou com aspereza: 
“Um pau desse tamanho já tá duro, a merdinha do meu marido negando fogo”.
Ela empurrou o menino na cadeira segurou firme o pauzão e sentou-se nele. Pude vê-lo entrando quase todo. Marcia começou a gemer e rebolar exageradamente. 
A cadeira batia contra a parede com força. Ela agora estava fazendo o barulho que queria, nem parecia que o marido e a mãe do menino estava na casa. Dudu não falava nada, deixava-a comandar o show, só lhe cabia deixar o pau duro, nada mais. 
Após uns 10 minutos naquela montaria frenética, o garotão anunciava o seu gozo. Vi jorrar uma quantidade impressionante de líquido na sua boceta. Acho que nunca tinha visto tanto. O corpo do garotão tremia, com certeza não tinha gozado com sua namorada. 
Ela nem deixou o menino descansar, saiu de cima dele, segurou-lhe a piroca e sugou restinho de esperma, percebendo que o pau do rapaz não baixou ela deitou-se no sofá com as pernas para fora e o puxou pelo braço, envolvendo sua cintura com as pernas. 
Ele ficou de costas para mim, apoiado com um joelho sobre o sofá e o outro pé no chão. Eu tinha uma boa visão do moleque comendo minha ex-mulher porque o contraste daquele pauzão branco entrando na boceta morena de Marcia era muito nítido. 
Pouco tempo depois os gemidos já eram escandalosos como antes, e dizia palavras desconexas: 
“Que pica grossa!... Caralho... Me rasga... Que homem!... Meu Deus!... Tudo! Tudo! Me mata!... Foda-se!”. 
Parecia que ela queria realmente morrer naquele pau. Qualquer mulher estaria limitando a penetração, mas Marcia não, parece que nenhum pênis é grande demais para ela.
Aquela gritaria continuou por mais uns cinco minutos, quando o gozo daquela puta chegou entre gritos e gemidos. Seu corpo ficou mole e jogado no sofá, mas o garoto não parou de foder. Ajeitou seu corpinho desfalecido no sofá, dessa vez deitada de lado, de frente para mim, com as pernas encolhidas. 
Ele posicionou-se de pé, com um dos joelhos sobre a cama, e voltou a penetrar. Ela só gemia baixinho no ritmo das estocadas vigorosas do rapaz.O sofá, entretanto, rangia alto, superando muito o barulho que vinha do som do deck.
Aos poucos ela foi recuperando as forças e olhou em direção a janela que eu estava com um ar de tarada que nunca havia visto antes. Era como se soubesse que eu estava ali
De repente Dudu acelerou os movimentos e gozou penetrando sem pena até o último centímetro possível. Marcia suportou sem reclamar, apenas fazendo uma expressão de dor. Em seguida, ela se levantou e foi ao banheiro, corri e voltei ao quarto e fingi novamente dormi.
Ela deitou ao meu lado como se não estivesse acontecendo nada. Pensei agora ela vai dormir. Pouco minutos depois ela levantou e saiu, mais uma vez pulei a janela e acompanhei seus passos pelo lado de fora da casa. Já estava claro, quase cinco da manhã, dessa vez ela seguiu em direção ao deck.
Meu amigo estava deitado em um colchão próximo a churrasqueira. Ela deitou-se ao lado dele começou a beijá-lo enquanto procurava o pau dela com a mão e colocou pra fora do short, de longe vi o bicho bambo, mas era grande, ela passou a chupá-lo e quando ele ficou duro ao máximo ela sentou em cima e começou a cavalgar. 
Pedro não tinha nenhuma reação, era como se estivesse dormido. Ela cavalgava gemia e ele nada. Demorou alguns minutos percebi que ela gozou, pois caiu por cima dele, quando ela deixou vi que o pau de Pedro continua dura e ereto, ele não tinha gozado, um minuto depois ela sem mudar de posição pegou o pau de Pedro lambuzado com seu líquido e colocou na porta do seu cuzinho e foi empurrando lentamente em sua bunda contra o corpo inerte de Pedro. Mais alguns minutos de cavalgada ela deita novamente e aí percebo que ela está inundada de espermas.
Eu já não sabia mais se sentia raiva, inveja, ciúme, ou tesão; acho que era tudo junto. Ela o beijou carinhosamente e não disse nem uma palavra, ficou deitada ao lado dele e voltei ao nosso quarto. Já era dia quando Marcia voltou ao quarto para dormir.
Levantei fiz café e fui levar uma xícara para meu amigo. Ele dormia como uma pedra, estava limpo, sem nenhum traço de sexo, nem mesmo o cheiro, ela deve ter limpado ele depois que saí. Tentei acordá-lo e nada. Lá pela 10h todos acordaram menos Pedro, aí decidimos acordá-lo, ele ainda parecia groge. Conclui que Marcia o dopou para transar com ele, nem a trepada com Dudu fez ela mudar os planos.
Cheguei a conclusão que não poderia mais conviver com aquela safada.

No dia seguinte, contei tudo que sabia, ela disse que não consegue viver só com um homem, confessou que que não tinha certeza quantas tinha me traído, mas não queria o divórcio.
Depois de alguns dias ela finalmente concordou e nos divorciamos, por puro moralismo, pois sentia que gostava da situação.


Foto meramente ilustrativa

Nenhum comentário:

Postar um comentário