A mulher com um colega de bar

O corno juazeirense (não quis se identificar) sabia que sua esposa era safada, fantasia com ela ser corno manso, mas não aceitava sua putinha transando com outros com medo de falatório. Ele conta que antes de casar sabia ela já tinha transado com dois professores e com outros rapazes, se comportava no casamento, mas sabia que ela queria voltar a ser putinha e ele sonhava com isto, a oportunidade chegou e eles aproveitaram.

Nas sextas eu sempre chegava tarde em casa, pois sempre ficava bebendo com os amigos, numa dessas sextas um dos amigos pediu pra levar um amigo deles no Aeroporto, pois eu era o que morava mais perto, nessa sexta todos saíram mais cedo, o voo do cara era na madrugada, fiquei com pena do desgraçado e o levei para minha casa (passar quatro horas em um aeroporto ninguém merece).

Lá em casa ele pediu para ir ao banheiro, minha mulher estava na cozinha, ela vestia uma camisola transparente,  sem sutiã e uma pequena calcinha vermelha que mal tampava a xaninha dela pela frente e por trás era apenas uma tira deixando a mostra uma bunda redondinha e gostosa, pois ela sempre me esperava de uma maneira provocante, quando os meninos não estavam em casa. Ela reclamou por levar um desconhecido sem avisar, ainda mais bêbado, expliquei a situação e ela foi fazer um café para nosso visitante, que sentou no sofá.

Avisei que ia tomar banho e já voltava para tomarmos o delicioso café de minha esposa. Enquanto estava no banheiro fantasiava minha mulher transando com o estranho na sala. O cara era bonito, ela seminua, tava fácil demais.

Quando retornei ela nos serviu o café, parecia que o garotão tinha ficado bom do porre, pois dava para ver o volume do cacete na calça jeans. Minha mulher também percebeu e ficou excitada, percebi mas fingi que nada acontecia, ela saiu como se estivesse desfilando, o estranho quase não se controlou, com isso eu ficava com mais tesão.

Perguntei se ele não queria descansar, pois parecia cansado ele perguntou se poderia tomar banho, disse que sim e fui mostrar o quarto de hóspede e avisei para ficar a vontade. 

Subimos para o nosso quarto beijei-a com força, passei a mão em sua bucetinha, confirmei que estava molhadinha, ai incentivei-a:
- tá doida pra dar aquele cara né? vai lá e fode com ele, fico aqui te esperando.

Ela me chupou deliciosamente, gozei na cara dela, pensando ela trepando com um estranho em pouco minutos.

Ela lavou o rosto e desceu, dei um tempo e desci para que o estranho não percebesse os meus planos, eles estavam na sala, ela sentada no sofá e ele sentado no chão chupando sua bucetinha, foram rápidos demais. Ele levantou pediu pra ela apoiar as mãos no sofá, arrebitou sua bundinha e abriu um pouco as pernas dela deixando aparecer aquela bocetinha linda, ai ele começou a passar a língua na entrada dela fazendo minha mulher se contorcer, depois ele pegou seu cacete e começou a esfregar na bundinha dela sem penetrar.

Minha mulher estava já fora de si então ele foi enfiando devagar, enfiava um pouco e tirava, cada vez que ele enfiava ele colocava mais um pouco, minha mulher sempre se contorcendo, ele já tinha colocado mais da metade quando minha mulher forçou o corpo para traz fazendo com que ele enfiasse todo aquele pau na sua buceta, ai ele começou o vai e vem quando ele notou que ela ia gozar ele apertou seu corpo ao encontro dela enquanto ela forçava para trás depois ficaram abraçados ela com aquele pau dentro dela, quando eu me preparava para sair do esconderijo ela se virou e começou a beija-lo, iniciando com um beijo de língua depois descendo beijando todo o corpo dele ate chegar no cacete, tirou a camisinha e engoliu o resto de semem.

Em questão de segundo o pau do cara esta duro novamente. ela chupava que parecia querer engolir todo aquele cacete depois ela pediu para ele deitar no tapete com aquele mastro para cima, então ela se posicionou com carinho em cima daquela pica e foi descendo devagar ate encaixar todinho dentro dela e começou a cavalgar, com aquele pica entrando e saindo naquela bocetinha enquanto ele apertava os biquinhos de seus seios.

Pouco minutos depois os dois gozaram novamente, ela tentou sair, mas ele a segurou pelo quadris e puxou para baixo segurando-a com firmeza.

Aproveitei enquanto os dois estavam inertes voltei para minha cama sem que ele me visse. Dois minutos depois minha mulher veio toda lambuzada e eu já esperava de pau duro ela sentou no meu cassete e senti aquele vazio ela tinha sido arrombado por um pau mais grosso que o meu, gozei em poucos minutos ficamos um pouco abraçados, ela satisfeita por ter gozado duas vezes e eu por ela ter me dado o prazer de ser corno na minha própria casa.

Tirei um cochilo e fui deixar o colega no aeroporto, ele se comportou como se nada estivesse acontecido, nunca mais ele apareceu na turma, nem tão pouco comentou com ninguém, pelo menos que eu saiba. 

Fiz uma foto do celular, mas não ficou boa

Foto enviada pelo colega