quarta-feira, 1 de julho de 2015

A esposa com o garçom do hotel

O Marcos levou a Tereza a Brasília, lá encontraram um garçon safado que satisfez a putinha e corninho voltou feliz para casa:

Somos profissionais liberais e liberais também na vida sexual. Sou Marcos, tenho 44 anos e minha esposa Tereza tem 38, mas estamos em boa forma.
Hospedamos-nos em um hotel da asa sul, com piscina no terraço. Como tivemos que ficar o final de semana e estava um calor enorme, Tereza resolveu mergulhar e me convidou para subirmos até a piscina. Ela vestiu um minúsculo biquíni branquinho, (quem vai a Brasilia e leva biquini?) uma saída comportada e subimos. Não havia nenhum hóspede na piscina. Ela tirou a saída e ficou deitada em uma cadeira de praia, com a bunda para cima. Mostrando aquela delicia de bunda, redondinha, durinha e com o fio dental atolado no rego da bunda.

Chamei um garçom para nos atender. Um homem de uns 30 anos, bem simpático e na hora que veio com nosso drink, notei logo que ficou doido com a visão da bundinha de minha mulher. E quando ele saiu ela perguntou:
- Você viu amor? Ele quase me comeu com os olhos e não é de se jogar fora.
- Você já está pensando besteira, disse. 

- acertou, disse ela, quero outro pau pra me satisfazer bem gostoso.
- Vou providenciar pra você, quero mesmo mais um chifre, disse eu.

O nosso clima já era de puro prazer. Tereza estava divina, deitada daquela maneira. Loira, bronzeada, linda, cochas grossas e lisinhas, seios durinhos, muito sensual e provocante. Molhou-se, virou de barriga para cima, com o biquíni molhado dava pra ver o escurinho dos pelos cortados com uma mecha na vertical. Pediu-me que chamasse o garçom, que veio de prontidão. Ela pediu outra dose, ele voltou e ao entregá-la, se demorou apreciando aquela formosura em sua frente. Fui para o balcão do barzinho e puxei conversa com ele.
Tereza se levantou e veio onde eu e o garçom estávamos conversando, foi ao banheiro, se rebolando e o Garçon não tirava os olhos dela.
Quando ela retornou, passou do meu lado. Eu passei a mão na bunda dela e disse:
- Gostosa. Ela saiu rebolando e eu olhando pro Garçon que estava olhando pra bunda da minha esposa indaguei:
- Você não acha que ela é gostosa?
- Já que é o Sr. que está falando eu vou concordar, disse ele timidamente.
- Mas você acha que ela é gostosa ou muito gostosa? insisti
- Se o Sr. não achar ruim, eu acho ela muito gostosa e vendo ela tomar sol com esse biquíni, eu cheguei a ficar de pinto duro, disse ele já percebendo a minha intenção.
- Amigo minha mulher além de ser muito gostosa também é muito tarada, tem um fogo que eu não consigo apagar. É muita mulher para um homem só, eu não dou conta sozinho de apagar o tesão dela, tenho que repartir com os amigos.
Ele deu um sorriso de alegria e disse:
- Como não sou seu amigo só posso olhar e correr o risco de perde o emprego, falou ele atrevidamente
- mas posso fazer uma exceção, você está convidado a fazer uma visitinha no nosso apartamento.
Ele concordou e eu fui contar pra Tereza que ficou toda contente. Fomos para o nosso quarto, ela já estava ansiosa para que ele viesse logo. Ele tocou a campainha, abri a porta, ficou em pé na porta, me sentei ao lado de minha mulher, que estava ainda de biquíni e eu de cueca. Começamos dar uns amassos, quando vi o Garçon parado olhando, acenei com a mão o chamando pra junto de nós.
Ele chegou meio sem jeito. Peguei em sua mão, conduzi na bunda da minha esposa e disse:
 - Sente como é durinha a bunda dela, passa a mão e sente a maciez.
Ele começou a alisar a bunda da minha esposa e em poucos segundos já abraçou ela por traz. Olhou pra mim e disse:
- Cara que loucura, eu nunca fiz isso, mas já estou gostando.
- Então aproveita que ela é sua, autorizei.
Ele encoxava ela por traz e eu pela frente, quando ela olhando pra mim disse:
- Amor estou sentindo uma coisa dura na minha bunda.
- Vi amor, parece que ele tem o pau grande.
- amor já tô molhadinha só em sentir o pinto dele na minha bunda. 
Mandei ele tira a roupa, pra nós comprovarmos o tamanho do seu pau dele.
- Você quer que ele tire a roupa dele, pra você ver o tamanho do pau que vai me comer? indagou ela safadamente.
- Quero amor, tira a roupa, tira logo. Insisti.
 O garçon estava meio assustado com a situação, mas entrou na brincadeira numa boa. Eu fui abaixando, beijando minha esposa nos seios e aproveitei pra tirar a parte de cima do biquíni dela. Beijei a barriga e fiquei de joelhos, abracei suas pernas e as pernas do garçon junto, forçando ele ao encontro dela, continuando a beijar a buceta da minha esposa por sobre o biquíni, notei que ele estava tirando as roupas e minha esposa vendo a dificuldade, tirou o corpo de lado e foi ajudar despir o rapaz:
- Olha o tamanho do pinto que vai dele amor, disse ela.
Nesse momento salta um belo cacete de 23 cm bem na altura do seu rosto, Tereza começou a acariciar aquela rola dura. Deu uma lambidinha e colocou na boca. Sugou com gosto e eu ali olhando bem ao lado dela, a vendo mamar aquele pauzão. Ela tirou o pau da boca, olhou pra mim e disse:
- Te amo meu corninho. E me deu um gostoso beijo de língua, daqueles bem molhados e eu senti o gosto do pau do garçon na boca da minha esposa.
Depois ela continuou mamando e eu fiquei beijando o rosto dela e acariciando seus seios. Fiquei por traz dela e acariciava todo o seu corpo. Enfiei minha mão por debaixo de seu biquíni e ela gemeu. Senti que a sua buceta estava encharcada, desamarrei o lacinho do biquíni e tirei a única peça que ainda cobria o corpo da minha esposa. Estávamos todos pelados.
- Amor experimenta o pau que vai comer a sua mulherzinha, sente na tua boca o que eu vou sentir na minha bucetinha.
Guiando a pau do garçon pro meu lado, eu coloquei ele na boca e comecei a mamar aquele pau que mal cabia na minha boca:
- Além de corno, você é viado? quis saber o garçon. Tereza respondeu:
- Ele só é viadinho pros machos que vem me comer. Veja como ele chupa gostoso, que boquinha gulosa meu marido tem. Tereza ficou dividindo o pau do garçon comigo por uns cinco minutos, lambíamos, chupávamos, engolíamos até a garganta, chupávamos o saco, batíamos na cara, fizemos uma festa com aquele pintão.
Quando sentíamos que ele iria gozar, parávamos de chupar e falávamos putaria um pro outro, assim:
- Viadinho boqueteiro, é disso que você gosta não é meu corninho? E assim ficamos, até o garçon anunciar o gozo. Foi um rio de porra. O primeiro jato acertou o olho da minha esposa, o segundo pegou no nariz e os demais foram pelo seu rosto, que ficou todo melado de porra. Eu também recebi porra na boca, depois ficamos nos beijando e trocando a porra do garçon de boca.
Também chupamos o pau do garçon pra deixá-lo bem limpinho.
Alguns minutos depois ele estava retribuindo chupando deliciosamente a minha esposa que por sua vez chupava o meu cacete. Ela disse que queria senti aquele cacete na sua buceta, não aguentava mais. O garçon a pegou com força virou e empurrou tudo de uma vez, ela gemeu e começou a rebolar na cacete do garçon. Ficaram alguns minutos naquela posição até ela gozar. Fiquei embaixo sugando o nectar do seu gozo que sai abundamente e seu macho não parava de bombar.
Ela pediu pra parar, deitou o garçon na cama e começou a cavalgar, calvagava com classe, subindo, descendo e vez por outra rebolando, seus seios balançava lindamente, quando vi que ela ia gozar novamente beijei-a, chupando sua língua grande e gostosa, senti as forte batidas do seu coração ao mesmo tempo que o garçon desfalecia na cama. Tereza ainda ficou por algum tempo com aquele cacete dentro dela até amolecer.
O garço vestiu-se e saiu do quarto super satisfeito.
Não dei tempo para descanço penetrei-a na velha papai-mamãe fiquei po um bom tempo sentindo aquela buceta frouxa e super lubrificada, virei um pouquinho de lado Tereza passa o dedo na sua xota lubrificando e empurra lentamente no meu cuzinho, algumas mexidinhas e gozo fartamente enchendo sua bucetinha com meu leite quente.
Demos uma descansadinha e comemos um lanche para recompor as energias. Depois fomos nos relembrar do acontecido e demos mais uma gostosa trepada. No domingo tivemos novamente a visita do garçon, mas o final da história vou deixar pro próximo conto, pra não ficar muito longo.

Foto meramente ilustrativa

Nenhum comentário:

Postar um comentário