quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Conheci minha putinha na igreja

Ao longo do ano de 2012 contei aqui as aventuras de minha ex-mulher, ela não está mais entre nós. Postei também contos de outras pessoas e consegui para ajudar um casal de amigos do Crato, Elias e Mamá que também contaram suas aventuras e postaram contos de outras pessoas.
Hoje em comemoração ao primeiro aniversário do Blog vou contar como conheci a minha atual companheiro e como a transformei em uma putinha safada. Vamos lá:

Algo que nunca compreendi é como o Juazeiro, uma cidade fundada por Padre, lotada de romeiros, possui tantas igrejas evangélicas. Acho entrei em uma delas para tentar ser iluminado, pois já tinha completado 42 anos, um casamento falido, fui corno da minha esposa e de todas as minhas namoradas e amantes, precisava ser salvo.

Na igreja uma morena de vestido e cabelos longos assistia a pregação do pastor sozinha em uma das últimas fileiras de cadeiras, estimei que a igreja tinha quase 100 pessoas, a maioria mulheres.

Não tirei os olhos daquela gata, não ouvi uma palavra do que o pastor pregava. Saí e fiquei esperando ela na calçada, não sabia o que dizer a uma crente, ela era aquilo que se dizia antigamente recatada e do lar.

Escorei em um carro, ela demorou sair, fechei os olhos tentando imaginar como seria corpo daquela mulher dentro daquele vestido. De repente sinto uma mão macia na minha face, abro os olhos, era ela.
- O senhor estás bem? perguntou ela com voz tranquila.
- Parece que o pastor estava falando pra mim, respondi também lentamente.
Nem sabia o que ele tinha falado, mas foi o que veio a cabeça.

Ela delicadamente disse que eu deveria conversar com o pastor, outro dia, pois ele acabara de sair. Ela se apresentou como Ana Maria, perguntou se eu não aceitaria tomar um café com ela enquanto aguardava seu marido. Descobri morávamos no mesmo apenas alguns quarteirões de distância.

Ela fez várias citações da Bíblia, lembrava algumas passagens do catecismo e dos desenhos bíblicos e contestava algumas cenas, mas só pensava em uma forma de levar aquela gostosa para a cama.
Contei toda a minha história pra ela, ela disse que ia orar por mim e pediu meu número do celular.

Dois dias depois o marido dela, Flávio, me liga pergunto se eu o receberia para uma conversa, não adianta o assunto, estranhei mas marcamos na praça de alimentação do shopping no final da tarde.

Não gosto muito de Whysky, mas estava nervoso e não tinha a mínima noção do assunto a ser tratado, decidi tomar algo mais forte.

Flávio chegou bem vestido, disse que não ia beber, pois ainda tinha que ir ao Crato. Foi direto ao ponto, disse que sua mulher tinha contado minha história pra ele e que ela estava muito preocupado comigo, aí fez a revelação bombástica:
- sempre teve desejo que isso acontecesse, mais ela é evangélica e essas coisas são pecado pra ela, nem mesmo filmes ela assista que trata desses temas, disse ele.
- acho que com você ele toparia transar, complementou.
Disse que nunca tinha pensado nisso, mas se ele quer poderia tentar. Marcamos um almoço depois do culto do domingo seguinte.

De fato aquilo nunca havia me passado pela cabeça, um marido de evangélica querer transformar sua mulher em puta, mas confesso que fiquei de pau duro na hora só de imaginar comer aquele crente gostosa.

Depois de vários cultos juntos e reuniões naquela casa passei a ter alguma intimidade com eles, mas nunca a vi com outro estilo de roupa que não fosse o vestido. Outro dia eu quase a vi com roupa íntima, Flávio saiu do quarto, deixou a porta aberta e me avisou, mas ele fechou antes que eu a visse.

Quase um mês depois, dois almoços, vários cultos, o máximo que conseguir ver daquela gostosa foi a sua calcinha no cesto de roupa suja que a empregada pegara para lavar quando participava de uma das reuniões da ação solidária.

Mas um dia alguém lá em cima atendeu minhas preces. Fui convidado para uma ação comunitária em no Bairro Frei Damião, um pessoal em situação de extrema pobreza, foi realizada uma campanha e seria distribuídas cestas básica, quando ela ia descer do carro tinha um poço de lama, ela teve levantar o vestido e abrir bem as pernas, estava abaixado pegava umas cestas no meu carro, vi quase tudo.

Fiquei de pau duro na hora, disfarcei para que as outras senhoras não percebessem, mas acho que Ana percebeu, pois meu olhou com ar de reprovação.

Formamos dupla para entrega das cestas eu carregava e ela entregava nas casas. Entramos em uma daquelas casinhas, ela ficou em pé entre a parede e o sofá aguardando a mulher que fora pegar água para nós. Decidi aproveitar a situação, ela percebeu que ia passar e se espremeu no sofá segurei na cintura dela e rocei meu pau na bunda dela, bem devagar dizendo:
- vou pegar água para a irmã Manuela.

Confesso que a reação foi melhor do que esperava, ela respirou profundamente, mas não reagiu. Logo voltei com dois copos d’água, ela ainda estava no mesmo lugar, só que agora mais afastada do sofá e olhava meio disfarçado pro volume na minha calça. Fiz a mesma coisa só que mais devagar, rocei de novo, pois era lógico que ela tinha gostado. Sentei no sofá, pois as velhas não poderiam ver o meu volume, ele percebeu e pediu os copos para entregar.

Nós fomos a última dupla a terminar o serviço, quando chegamos o obreiro do bairro nos convidou para um lanche na casa dele, sentamos no mesmo sofá, o rapaz no outro, quando a esposa o chama tento rouba-lhe um beijo, mas ela se esquiva.

Meu pau já estava duro de novo, ela percebeu, disse que aquilo era pecado, uma tentação do demônio, mas olhava o tempo todo para meu volume, desejando tudo pra ela com certeza, arrisquei e levei a mão dela até meu pau.

- Não faço isto outra vez, gritou ela.

Nesse momento o casal volta a sala e pergunta se está tudo bem. Respondo que a irmã Ana não quer que eu vá pregar no Horto. O obreiro disse que ela tinha razão, pois eu não conhecia bem a palavra e nem sequer fui batizado.

Tomamos café com bolo e fui deixa-la em casa, nenhuma palavra foi dada durante o trajeto de quase meia hora. Gentilmente ela me convida para entrar e esperar, pois seu Flávio disse que queria conversar comigo.

Não vi o carro e assim que chegamos, agarrei-a por trás e beijei o seu pescoço, ela tentou resistir, mas sem muita força, alguns segundos depois beijava sua deliciosa boca e ela me abraça com força.

Foram quase dez minutos de beijos e abraços, o máximo que ela permitiu foi passar as mãos em suas pernas. Ouvimos o barulho do portão eletrônico e ela saiu correndo para a cozinha.

Sentei na sala e liguei a tv, ele perguntou se tinha novidade eu disse que não.
- Cadê minha Santinha? Gritou ele.
- já pedi pra não me tratar assim Flávio, respondeu como se tivesse com raiva.
Ele disse que ia viajar o final de semana e me pediu para leva-la no culto no domingo. Disse que seria um prazer, combinamos a hora e fui pra casa, mais uma vez se acabar na mão.

No domingo tomamos café na casa dela com mais dois primos dela, também sem carro. Levei os quatro, eles ficaram perto da família nas primeiras fileiras e eu fiquei nas últimas o pastor falou de Madalena, da tolerância com quem peca, mas que Jesus perdoa, dessa vez parecia que ele estava falando pra nós mesmos.

Os garotos pediram pra ficar na casa de um tio e eu a convidei para conhecer a minha casa, depois ela ia almoçar com os pais. Mais uma vez ela estava linda, vestido florido, longo que permitia suas passadas largas.

A vontade era de agarrá-la assim que entrasse, mas na minha casa tinha que mostrar elegância, ela pediu água e depois pediu para usar o banheiro, deu vontade de ir com ela.

Estava perdidamente apaixonado por ela, não era mais só tesão. Tomei uma dose dupla de Whisky, era antes da 11h, sentamos no sofá e disse que sendo pecado ou não estava apaixonado por ela.

Ela ficou sem reação, não sabia o que dizer, beija-a, sem resistência, ela se entregou completamente, ficamos nos amassando por um bom tem, quase não consigo tirar o seu vestido, tentei chupá-la, mas não, tirei a sua calcinha toda molhada e joguei na mesa, deitei por cima dela e fui penetrando-a lentamente, ela quase não fazia movimento algum e até tentou fingi que não teve orgasmo, mas gozamos quase ao mesmo tempo.

Senti que ela ficou envergonhada, expliquei que gozar é algo divino, ela confessou que quase nunca gozava com seu marido, era raro, muito raro mesmo, mas em nenhuma vez foi tão bom como agora.

Confessou que nunca fez sexo oral ou anal, apesar das tentativas de seu marido. Quando ela se tocou que conversávamos pelados ele tentou cobri seu corpo com o vestido e foi em direção ao banheiro, vi sua linda bunda pela primeira vez.

Ela voltou enrolado em uma toalha percebi que queria mais, tomei outra dose de meu melhor Whisky e fui preparar um lanche pra ela, agora via a plenitude de suas pernas, mas ainda não tinha visto seus seios.

Fiz um suco verde pra ela e um sanduíche de atum, tomava meu drink com queijo. Terminado o lanche ela foi a pia lavar a louça, mais uma vez a abracei por trás, foi uma respiração quase semelhante àquela primeira roçada na casa do obreiro. Ela virou pra mim e me deu um beijo, foi a primeira vez que ela tomou a iniciativa de me beijar.

Afrouxei a tolha que caiu no chão, também pela primeira ela não tinha nenhuma peça de roupa no seu corpo. Seus seis lindo pularam e os biquinhos quase tão duro quando meu pau.

Afrouxei a tolha que caiu no chão, também pela primeira ela não tinha nenhuma peça de roupa no seu corpo. Seus seios lindos pularam e os biquinhos estavam quase tão duros quando meu pau.

Carreguei-a em meus braços até o quarto, a visão de suas coxas, de sua linda buceta raspadinha, daqueles seios maravilhosos me fez imaginar que se existe paraíso era aqui e agora.

Mais uma vez tentei chupá-la, mas ela não aceitou, sexo pra ela só existia de uma forma, me segurei, mas a vontade era de chupar sua buceta e se cuzinho.

Pela segunda vez transamos na posição papai-mamãe, só que agora mais demorada e mais confortável, ela gozou duas vezes antes que eu gozasse.

Lembrei que gozei duas vezes dentro dela e ela não reclamou, eu sabia que ela só tinha o marido, mas ela sabia que tinha várias mulheres, o risco era grande, além do mais ela podia engravidar.

Puxei conversa, mas ele foi logo dizendo que que não lembra se tinha gozado três vezes este ano e gozou três vezes numa manhã. Olhei para o relógio ainda não era meio-dia.

Tentei ir no banheiro com ela, mas fui barrado, dessa vez ela voltou vestida, da mesma forma que saiu do culto, disse que tinha que ir almoçar com os pais. Ofereci carona, mas ela me pediu para chamar um táxi.

Quando ela saiu fui ao banheiro e vi que ela tinha deixado seu sutiã, não sabia se por esquecimento ou como lembrança. Passei o resto da tarde pelado no sofá assistindo aquelas programas bestas de domingo na tv. No final da tarde o marido liga pergunta pela mulher eu disse que depois do culto deixei ela em casa e acreditava que ela ia almoçar na casa dos pais.

- você quer dizer que não deu nada certo? Gritou ele.
- Não, respondi, ele desligou sem dizer mais nada.

Fui os três cultos da semana seguinte, ela faltou a todos, não atendia minhas ligações, nem retornava minhas mensagens, ela faltou o mês inteiro de culto, na igreja diziam que ela se recolheu em orações. 

Eu já estava ficando desesperado, quando às dez horas da manhã do feriado da República ela liga dizendo que tomou uma decisão e pediu para visitá-la em sua casa. Só depois fiquei sabendo que se passaram 40 dias entre o primeiro e o segundo momento de nosso eterno amor.

Ela deixou o marido, voltou a Casa dos pais e seis meses depois passamos a morar juntos.

Conto já como foi nosso segundo encontro de amor.

Somos muito parecidos com esses aí. Pura Verdade:



Nenhum comentário:

Postar um comentário