Passaram 40 dias entre a nossa primeira vez e o segundo encontro, ela me disse que orava todos os dias e todas as noites pedindo que Jesus lhe mostrasse uma saída, mas como ele não atendeu suas orações, ligou pra mim.
Era
o feriado, 15 de novembro, tomei todas na noite anterior, acordei às 10h com o
toque do celular, quando vi nome dela, a adrenalina foi tão grande que a
ressaca sumiu.
Ela
disse que estava com saudades, que sofreu muito ao longo desse tempo, mas foi
de sacrifício necessário. Pediu para pegá-la na mesma padaria que nos
conhecemos.
Fui
o mais rápido possível, meu coração quase para quando não a vi na padaria,
olhei para frente e ela caminhava na calçada em minha direção, estava mais
linda do que nunca com seu vestido longo, cobrindo o calcanhar, mas dessa vez
desenhava seu corpo, mostrando suas curvas.
Encostei
o carro e ela entrou rapidamente, pediu para sairmos rápidos, disse que o
pastor estava na padaria com algumas irmãs.
Disse
que no culto pediu pela última vez uma iluminação, mas nada recebeu e decidiu
que queria ficar comigo e queria conhecer um motel, ali já estava de pau duro,
também não transei nesses dias como se esperasse por ela.
Levei-a
para a melhor suíte do melhor motel do Juazeiro, entramos exatamente às 11h da
manhã, mas já vi alguns apartamento ocupados.
Ana
ficou admirando o requinte e o luxo daquele lugar, disse que nunca imaginou que
existisse lugares como aquele, que só via nos filmes.
Eu
só pensava em abraça-la, beijá-la e despi-la, mas aquele parecia um momento
mágico para ela, batizou a suíte de um templo para o sexo, concordei.
Disse
que estava morrendo de saudades, ela me beijou e me agarrou com força, o beijo
foi longo o suficiente para que eu desabotoasse aquela imensidão de botões em
suas costas, ela mexeu com os ombros e o vestido caiu ao solo, ele tirou um pé
e depois o outro pegou o vestido e colocou em cadeira.
A
cena era típica de filmes de hollywood, aquela deusa ali só de calcinha e
sutiã, todinha pra mim. Ela olhou pra mim e disse com uma voz super charmosa:
- Sou toda sua, sem nenhuma restrição.
- Sou toda sua, sem nenhuma restrição.
Quase
gozo, só em abraça-la, tirei seu sutiã e beijei seus lindos seios, ela ficou
toda arrepiada, acho que aqueles seios nunca tinha sido tocados, lambi sua
barriguinha e tirei sua calcinha.
A
visão de sua bucetinha linda só me fazia querer uma coisa, passei a chupar com
gosto, pela primeira vez ela sentiu uma língua na sua buceta, mordia grelinho e
lambia com vontade, não demorou muito para ela gozar, suguei quase todo seu
líquido.
Ana
estava enlouquecida de tesão, mas estava apenas começando, coloquei de quatro e
fui empurrando meu pau aos poucos na sua bucetinha, ela ainda não se mexia, mas
gemia muito, estava se soltando os poucos, aproveitando cada momento, segurei
com vontade a cintura dela e comecei a bombar com vontade e força, ela gemia
cada vez mais fortes.
Dei
uns tapinhas na bunda dela e senti sua buceta se contrair apertando meu pau,
bati com um pouco mais de força e ela gozou novamente, perdendo as forças e
deitou na cama, sem tirar de dentro, apesar de tanto liquido, rolei e ela ficou
em cima de mim, mas não sabia o que fazer.
Coloquei
minha pernas entre as delas e começou a bombar de novo, ele ensaiava alguma
reação, mas eu conduzia o ritmo, depois de algum tempo passei a mão em sua
bunda, seu cuzinho também estava molhadinho, enfiei dedo que entrou sem
dificuldades, Ana gemeu de tesão e gozamos instantaneamente.
Quase
tudo ali era a primeira vez pra ela, inclusive o banho juntos, mas eu tinha
ainda outra intenção. Depois do banho pedi lanche rápido e uma garrafa de
vinho, ele tomou duas taças, eu com uma toalha enrolado na cintura, a dela cobria
seus seios, mas deixava parte de sua bunda de fora.
Ela
volta a explorar a suíte, viu uma daquelas cadeiras eróticas, estranhou, daí expliquei
que servia para proporcionar um sexo mais gostoso e que ia mostrava como
funcionava.
Novamente
chupei ela todinha, lambi seu cuzinho e mais uma vez empurrei o dedinho no seu
anel sem nenhuma resistência como prometera.
Sentada
na cadeira e bem lubrificada a penetração foi rápida, ela engoliu meu cacete
assim que encostei nos grandes lábios, variamos as posições e ela gozou mais uma
vez antes de mim, puxei-a de encontro a mim e conduzi suas pernas para as
minhas costas, ela já cruzou-as e me prendia em seu corpo, mas uma fui com o
dedinho em seu cuzinho, alargando-o para que ela não sofresse tanto.
Seu
cuzinho tava bem lubrificado, pensei é agora, coloquei ela de quatro na cama e encostei
o meu pau na portinha de seu anel, só para ver sua reação, senti que ela
travou, mas depois relaxou, empurrei a cabecinha ela gritou eu parei, alguns
segundos fui socando lentamente, quando tudo estava dentro dela, ela gemeu como
uma cadela, passei a socar agora com vontade fazendo as bolas baterem na buceta
dela, ela não tinha mais nenhum pudor, só queria aproveitar o momento e o
prazer.
-
nunca imaginei que fosse tão bom, disse Ana em meio aos gemidos, vi ali que nascia
uma outra mulher.
Passei
a massagear seu clitóris e ela gozou pela quinta vez. Demorei um pouco e enchi
seu cuzinho de esperma.
Deitamos
e ficamos um bom tem de conchinha até seu cuzinho expulsar me pau que
adormecia.
Mais
um banho juntos, pedi pra ele fazer a higienização do meu pau, pois só faltava
ela chupar e este era o passo seguinte. Ficamos quase uma hora na hidromassagem.
Voltamos
para a cama, nos beijamos, chupei seus peitos e levei sua mão aos meu cacete,
ele disse exatamente o que eu esperava:
-
parece que seu pintinho dormiu, agora não tinha mais vergonha.
Eu
disse que um beijo o faria despertar, dei outro beijo nela, fiz ela sentar,
fiquei em pé levei meu pau bambo a sua boca. Ana beijava meu cacete de todos os
lados, eu disse:
-
faz de conta que é um dindin.
Ela
começou passando a língua na cabeça do pau, depois coloca na boca e chupava, repetia
várias vezes que quase gozei, quis parar, mas senti que ela gostava e deixei,
depois pedi pra parar, mas ela disse que o melhor do dindin é o final, foi
dizendo isto e enchi sua boca de esperma, ela quase vomita, mas engoliu tudo.
Vi
que ela estava cheia de tesão, mas eu estava esgotado, sua bucetinha estava
molhadinha. Dei a ela outra taça de vinho e pedi pra ela fechar os olhos.
Peguei dois pênis um maior de borracha e outro menor de silicone, abrir as pernas dela e empurrei o maior em sua buceta, ela tentou olhar, mas segurei sua cabeça e a cobri com o lençol, mais ou menos uns cinco minutos com movimento alternados em lentos e rápidos, vi que seu líquido já lubrificava seu cuzinho, com a outra mão empurrei o pênis de silicone em seu cuzinho, na terceira estocada ela gozou tão intensamente que suas carnes tremiam e deixou uma grande macha na cama.
Peguei dois pênis um maior de borracha e outro menor de silicone, abrir as pernas dela e empurrei o maior em sua buceta, ela tentou olhar, mas segurei sua cabeça e a cobri com o lençol, mais ou menos uns cinco minutos com movimento alternados em lentos e rápidos, vi que seu líquido já lubrificava seu cuzinho, com a outra mão empurrei o pênis de silicone em seu cuzinho, na terceira estocada ela gozou tão intensamente que suas carnes tremiam e deixou uma grande macha na cama.
Parei
e ela adormeceu com aquele dois cacetes artificiais em seus buracos. Pedi outra
garrafa de vinho e tomei quase toda observando aquela gata que gozava três vezes
por ano gozar seis vezes num dia.
Acho
que ela dormiu mais de uma hora, acordou com fome, pedimos comida chinesa,
almoçamos pelados em uma mesa de vidro, eu olhava sua linda bucetinha e ela,
vez por outra, observava meu pinto morto.
Foi
nessa hora que disse a ela que Flavio ofereceu ela a mim, que no início só
pensava em sacanagem, mas depois percebi que estava perdidamente apaixonado,
tinha certeza que ela era a mulher da minha vida, disse que se ela pedisse o divórcio,
casaria com ela no dia seguinte.
Ela
confessou que percebeu algumas vezes que seu marido a deixava com outros
homens, sempre pedia para alguém lhe dar carona, mas eu fui o único se atreveu
a assediá-la.
Quando
ela tomou o último gole da sua quarta taça de vinho perguntou:
- o que falta mais?
- o que falta mais?
Disse
que ela tinha muito o que aprender, mas minhas forças estavam quase esgotadas,
no entanto tinha duas novas experiência para ela: o meia nove e a cavalgada.
A
cavalgada ela deduziu, mas não sabia do 69. Após as explicações, passei a
chupei sua bucetinha que já aparentava sinais de inchaço e ele chupava e lambia
o meu pau, que ao ficar bambo ela girou e foi sentando nele, ensinei ela a
rebolar e meia desastrada simulava pulinhos, foi pegando o jeito e senti que
meu cacete estava como na primeira vez.
Percebi
ela procurado algo com mãos, mas não me toquei na hora, ela pegou o pênis de
silicone e empurrou no seu cuzinho, senti ele tocando em meu pau, gozei
imediatamente e ela logo depois.
Mais
alguns minutos de descanso, no banho ela olhou a hora e disse que ia passar a
noite no hospital, mas não queria ir na sua casa, nem poderia ir com aquela
roupa. Deixei ela em minha e fui no shopping comprar um vestido com as
especificações que ela anotou.
Cheguei
em casa ela estava linda, vestida somente com uma camisa social minha, tentei abraça-la,
mas ela me deu um beijo e me expulsou, dez minutos depois ela voltou linda como
sempre.
No
caminho de casa para o hospital ela disse que eu a fiz muito feliz, que ia pedi
o divórcio, pois não mais amava o seu marido, também ia deixar a igreja e que
hoje mesmo avisou ao pastor.
-
só não vou dar o prazer de dizer a Flávio que ele corno, pois ele é um canalha,
não merece nada de bom, disse ela.
Na
semana seguinte ela voltou a casa dos pais, o marido confessou todas as
traições alegando que ela era fria na cama. Os pais a apoiaram e bancaram o
advogado que ainda conseguiu uma boa pensão, pois ele não deixava ela trabalhar.
Ficamos
um bom tempo as escondidas, mas seis meses depois ela me apresentou a sua
família como seu namorado, após uma missa de domingo na igreja matriz.
Como
ela passou o réveillon de 2011/2012 comigo é uma outra história.
Encontrei esse casal na rede, somos muito parecidos com eles
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