quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Despertei em minha mulher a putinha que estava escondida

No post anterior contei como conheci minha atual esposa, uma mulher da igreja, recatada e do lar, como se dizia antigamente, mas mostrei a ela os prazeres da carne. Hoje conto para vocês como despertei a putinha que estava escondida no fundo de sua alma de santa. Vamos Lá.

Passaram 40 dias entre a nossa primeira vez e o segundo encontro, ela me disse que orava todos os dias e todas as noites pedindo que Jesus lhe mostrasse uma saída, mas como ele não atendeu suas orações, ligou pra mim.

Era o feriado, 15 de novembro, tomei todas na noite anterior, acordei às 10h com o toque do celular, quando vi nome dela, a adrenalina foi tão grande que a ressaca sumiu.

Ela disse que estava com saudades, que sofreu muito ao longo desse tempo, mas foi de sacrifício necessário. Pediu para pegá-la na mesma padaria que nos conhecemos.

Fui o mais rápido possível, meu coração quase para quando não a vi na padaria, olhei para frente e ela caminhava na calçada em minha direção, estava mais linda do que nunca com seu vestido longo, cobrindo o calcanhar, mas dessa vez desenhava seu corpo, mostrando suas curvas.

Encostei o carro e ela entrou rapidamente, pediu para sairmos rápidos, disse que o pastor estava na padaria com algumas irmãs.

Disse que no culto pediu pela última vez uma iluminação, mas nada recebeu e decidiu que queria ficar comigo e queria conhecer um motel, ali já estava de pau duro, também não transei nesses dias como se esperasse por ela.

Levei-a para a melhor suíte do melhor motel do Juazeiro, entramos exatamente às 11h da manhã, mas já vi alguns apartamento ocupados.

Ana ficou admirando o requinte e o luxo daquele lugar, disse que nunca imaginou que existisse lugares como aquele, que só via nos filmes.

Eu só pensava em abraça-la, beijá-la e despi-la, mas aquele parecia um momento mágico para ela, batizou a suíte de um templo para o sexo, concordei.

Disse que estava morrendo de saudades, ela me beijou e me agarrou com força, o beijo foi longo o suficiente para que eu desabotoasse aquela imensidão de botões em suas costas, ela mexeu com os ombros e o vestido caiu ao solo, ele tirou um pé e depois o outro pegou o vestido e colocou em cadeira.
A cena era típica de filmes de hollywood, aquela deusa ali só de calcinha e sutiã, todinha pra mim. Ela olhou pra mim e disse com uma voz super charmosa:
- Sou toda sua, sem nenhuma restrição.

Quase gozo, só em abraça-la, tirei seu sutiã e beijei seus lindos seios, ela ficou toda arrepiada, acho que aqueles seios nunca tinha sido tocados, lambi sua barriguinha e tirei sua calcinha.

A visão de sua bucetinha linda só me fazia querer uma coisa, passei a chupar com gosto, pela primeira vez ela sentiu uma língua na sua buceta, mordia grelinho e lambia com vontade, não demorou muito para ela gozar, suguei quase todo seu líquido.

Ana estava enlouquecida de tesão, mas estava apenas começando, coloquei de quatro e fui empurrando meu pau aos poucos na sua bucetinha, ela ainda não se mexia, mas gemia muito, estava se soltando os poucos, aproveitando cada momento, segurei com vontade a cintura dela e comecei a bombar com vontade e força, ela gemia cada vez mais fortes.

Dei uns tapinhas na bunda dela e senti sua buceta se contrair apertando meu pau, bati com um pouco mais de força e ela gozou novamente, perdendo as forças e deitou na cama, sem tirar de dentro, apesar de tanto liquido, rolei e ela ficou em cima de mim, mas não sabia o que fazer.

Coloquei minha pernas entre as delas e começou a bombar de novo, ele ensaiava alguma reação, mas eu conduzia o ritmo, depois de algum tempo passei a mão em sua bunda, seu cuzinho também estava molhadinho, enfiei dedo que entrou sem dificuldades, Ana gemeu de tesão e gozamos instantaneamente.

Quase tudo ali era a primeira vez pra ela, inclusive o banho juntos, mas eu tinha ainda outra intenção. Depois do banho pedi lanche rápido e uma garrafa de vinho, ele tomou duas taças, eu com uma toalha enrolado na cintura, a dela cobria seus seios, mas deixava parte de sua bunda de fora.

Ela volta a explorar a suíte, viu uma daquelas cadeiras eróticas, estranhou, daí expliquei que servia para proporcionar um sexo mais gostoso e que ia mostrava como funcionava.

Novamente chupei ela todinha, lambi seu cuzinho e mais uma vez empurrei o dedinho no seu anel sem nenhuma resistência como prometera.

Sentada na cadeira e bem lubrificada a penetração foi rápida, ela engoliu meu cacete assim que encostei nos grandes lábios, variamos as posições e ela gozou mais uma vez antes de mim, puxei-a de encontro a mim e conduzi suas pernas para as minhas costas, ela já cruzou-as e me prendia em seu corpo, mas uma fui com o dedinho em seu cuzinho, alargando-o para que ela não sofresse tanto.

Seu cuzinho tava bem lubrificado, pensei é agora, coloquei ela de quatro na cama e encostei o meu pau na portinha de seu anel, só para ver sua reação, senti que ela travou, mas depois relaxou, empurrei a cabecinha ela gritou eu parei, alguns segundos fui socando lentamente, quando tudo estava dentro dela, ela gemeu como uma cadela, passei a socar agora com vontade fazendo as bolas baterem na buceta dela, ela não tinha mais nenhum pudor, só queria aproveitar o momento e o prazer.

- nunca imaginei que fosse tão bom, disse Ana em meio aos gemidos, vi ali que nascia uma outra mulher.

Passei a massagear seu clitóris e ela gozou pela quinta vez. Demorei um pouco e enchi seu cuzinho de esperma.

Deitamos e ficamos um bom tem de conchinha até seu cuzinho expulsar me pau que adormecia.

Mais um banho juntos, pedi pra ele fazer a higienização do meu pau, pois só faltava ela chupar e este era o passo seguinte. Ficamos quase uma hora na hidromassagem.

Voltamos para a cama, nos beijamos, chupei seus peitos e levei sua mão aos meu cacete, ele disse exatamente o que eu esperava:
- parece que seu pintinho dormiu, agora não tinha mais vergonha.

Eu disse que um beijo o faria despertar, dei outro beijo nela, fiz ela sentar, fiquei em pé levei meu pau bambo a sua boca. Ana beijava meu cacete de todos os lados, eu disse:
- faz de conta que é um dindin.

Ela começou passando a língua na cabeça do pau, depois coloca na boca e chupava, repetia várias vezes que quase gozei, quis parar, mas senti que ela gostava e deixei, depois pedi pra parar, mas ela disse que o melhor do dindin é o final, foi dizendo isto e enchi sua boca de esperma, ela quase vomita, mas engoliu tudo.

Vi que ela estava cheia de tesão, mas eu estava esgotado, sua bucetinha estava molhadinha. Dei a ela outra taça de vinho e pedi pra ela fechar os olhos.

Peguei dois pênis um maior de borracha e outro menor de silicone, abrir as pernas dela e empurrei o maior em sua buceta, ela tentou olhar, mas segurei sua cabeça e a cobri com o lençol, mais ou menos uns cinco minutos com movimento alternados em lentos e rápidos, vi que seu líquido já lubrificava seu cuzinho, com a outra mão empurrei o pênis de silicone em seu cuzinho, na terceira estocada ela gozou tão intensamente que suas carnes tremiam e deixou uma grande macha na cama.

Parei e ela adormeceu com aquele dois cacetes artificiais em seus buracos. Pedi outra garrafa de vinho e tomei quase toda observando aquela gata que gozava três vezes por ano gozar seis vezes num dia.   

Acho que ela dormiu mais de uma hora, acordou com fome, pedimos comida chinesa, almoçamos pelados em uma mesa de vidro, eu olhava sua linda bucetinha e ela, vez por outra, observava meu pinto morto.

Foi nessa hora que disse a ela que Flavio ofereceu ela a mim, que no início só pensava em sacanagem, mas depois percebi que estava perdidamente apaixonado, tinha certeza que ela era a mulher da minha vida, disse que se ela pedisse o divórcio, casaria com ela no dia seguinte.

Ela confessou que percebeu algumas vezes que seu marido a deixava com outros homens, sempre pedia para alguém lhe dar carona, mas eu fui o único se atreveu a assediá-la.

Quando ela tomou o último gole da sua quarta taça de vinho perguntou:
- o que falta mais?

Disse que ela tinha muito o que aprender, mas minhas forças estavam quase esgotadas, no entanto tinha duas novas experiência para ela: o meia nove e a cavalgada.

A cavalgada ela deduziu, mas não sabia do 69. Após as explicações, passei a chupei sua bucetinha que já aparentava sinais de inchaço e ele chupava e lambia o meu pau, que ao ficar bambo ela girou e foi sentando nele, ensinei ela a rebolar e meia desastrada simulava pulinhos, foi pegando o jeito e senti que meu cacete estava como na primeira vez.

Percebi ela procurado algo com mãos, mas não me toquei na hora, ela pegou o pênis de silicone e empurrou no seu cuzinho, senti ele tocando em meu pau, gozei imediatamente e ela logo depois.

Mais alguns minutos de descanso, no banho ela olhou a hora e disse que ia passar a noite no hospital, mas não queria ir na sua casa, nem poderia ir com aquela roupa. Deixei ela em minha e fui no shopping comprar um vestido com as especificações que ela anotou.

Cheguei em casa ela estava linda, vestida somente com uma camisa social minha, tentei abraça-la, mas ela me deu um beijo e me expulsou, dez minutos depois ela voltou linda como sempre.

No caminho de casa para o hospital ela disse que eu a fiz muito feliz, que ia pedi o divórcio, pois não mais amava o seu marido, também ia deixar a igreja e que hoje mesmo avisou ao pastor.

- só não vou dar o prazer de dizer a Flávio que ele corno, pois ele é um canalha, não merece nada de bom, disse ela.

Na semana seguinte ela voltou a casa dos pais, o marido confessou todas as traições alegando que ela era fria na cama. Os pais a apoiaram e bancaram o advogado que ainda conseguiu uma boa pensão, pois ele não deixava ela trabalhar.

Ficamos um bom tempo as escondidas, mas seis meses depois ela me apresentou a sua família como seu namorado, após uma missa de domingo na igreja matriz.

Como ela passou o réveillon de 2011/2012 comigo é uma outra história.
Encontrei esse casal na rede, somos muito parecidos com eles

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