domingo, 10 de fevereiro de 2013

A esposa aprontou no carnaval de Varzea Alegre

Acordei agora e ao abri o e-mail vi este conto, simplesmente fascinante, maravilhoso, mas um colega cratense que se assumiu em pleno carnaval, ele suspeitava, mas só na pequena Várzea Alegre ele teve certeza que era corno.


Hoje é domingo de carnaval, estou na minha casa, cuidando da minha esposa, ela tá com a virose, vamos passar o primeiro carnaval realmente descansando. Conheci este maravilhoso blog mês passado e hoje decidi escrever nossa história, é claro tudo revisado por ela. Este anos vamos completar seis anos, de casamento, sou bancário e ela enfermeira. Marta é simplesmente uma gata, em um reveillon do Grangeiro, ela estava bêbada, sozinha no portão, um dos diretores me pediu pra dar carona a ela, quando chegamos no centro convidei-a para tomar um caldo no Nenen, algo revigorante para enfrentar o dia.

Ela disse que brigou com o namorado e o babaca a abandonou no Clube e ela não encontrou as amigas, Marta era filha de uma tradicional família de Barbalha.

Depois do caldo, já amanhecendo o dia, ela perguntou se podia dormi em minha casa, disse que morava com meus pais, mas meu quarto era isolado ela poderia dormir.
O telefone dela tocou, pediu a benção, disse que estava bem e que ia dormir na casa de uma amiga. 
- Não mãe, é uma casa de família, lá as meninas não dormem com os meninos. Chego para o almoço.
Disse ela ao telefone. Vi ali a oportunidade de me dar bem no primeiro dia do ano, já que no último dia não comi ninguém e ainda passaram a mão na minha bunda.

Ela dormiu a manhã inteira, me ofereci para levá-la a Barbalha, ela disse que depois do almoço os pais iam ao Juazeiro, sempre vão no primeiro dia do ano, aí ela ia retribuir minha gentileza. Transamos a tarde toda. Um ano depois nos casamos. 

Nossos dois primeiros carnavais juntos foram em Olinda e Salvador, ela sempre passava carnaval com a turma da faculdade, eu não quis quebrar a regra, era uma turma bem animada. Lembro que em Olinda eram 7 rapazes e cinco meninas e em Salvador o número se inverteu. Nas duas ocasiões perdi a segunda-feira de carnaval com infecção estomacal, mas ela foi com sua turma.


Em 2011 ela insistiu para conhecermos o Carnaval de Várzea Alegre, disse parte da turma ia pra lá e uma colega dela já tinha arranjado uma casa de um parente para nos hospedarmos. Pensei na economia e concordei, dois meses antes já estava tudo programado de irmos a Recife, onde ela estudou


Lembrei que um dos colegas que ela me apresentou em Recife era natural lá, o meu sensor de chifre alertou. Já tinha insinuações dos amigos que ela me traía, mas sempre achei que era inveja dos caras, mas desconfiei dessa mudança pois o plano era Recife, inclusive já estávamos procurando hotel. Sei do perigo se reencontrar ex-namorado de faculdade. 


Entretanto, apesar dos boatos ela nunca me deu motivos para desconfiar de sua fidelidade. Só saía comigo, era de casa para o trabalho e academia, fazia plantão em finais de semana alternados nos hospitais de Barbalha, pois dizia que era sua terra que tinha que ajudar seu povo. Eu sempre reclamava que ninguém precisava trabalhar 24h seguidas. Após as festas de fim de ano, ela iniciou uma rotina de malhação obsessiva na academia, que acabou ganhando um corpão de dar inveja, com coxas mais grossas e uma bunda ainda mais carnuda.


Finalmente chegou o carnaval, almoçamos 
Roberto e Bibi na Central da Picanha e partimos para Várzea Alegre eu nunca tinha parado naquela cidade nem para tomar café, mas ia passar um carnaval inteiro por lá. A cidade já estava lotado de foliões, muita agitação na rua para uma cidade pequena. Fomos para a casa dos parentes de Bibi, uma bela casa recém construída, ficamos no quarto do térreo, Roberto e Bibi ficaram na suíte do filhos deles que viajou para Miami. O deck e uma ampla área de lazer eram amplos, mas a piscina pequena. 


Ficamos tomando umas cervejas enquanto as meninas desfaziam as malas e se preparavam para a folia. Quando elas apareceram Marta chamou a atenção de todos. Ela vestia um top branco e uma bermudinha jeans minúscula. Estava gostosa demais, cada um beijou suas gatas e fomos a folia, brincamos até as duas da manhã, transamos e dormimos bem. 


No dia seguinte (sábado), fomos a um açude, lugar simples mais aconcheante. Marta vestiu um biquíni que deixava a mostra toda sua bunda grande e empinada, que estava ainda maior por causa dos exercícios da academia, a maioria das meninas vestia shorts por cima do biquini.


A pequena área de lazer do açude estava lotada. Vários carros de som, mulheres dançando, etc. Ficamos lá a tarde toda. Em certo momento, adormeci numa rede sob uma barraca (por causa das cervejas, claro!). Ao acordar, percebi que Marta estava de costas para o açude (e para mim também), olhando em direção a uma turma de rapazes volta de um paredão de som que estava a cerca de uns 200 metros de nós. 


Mais uma vez o sensor de chifre me avisou quando notei que, no meio daquele um homem não tirava os olhos dela, era cara bonito, alto, corpo malhado, moreno. Marta não percebeu que eu havia acordado. Pegou algum dinheiro na bolsa e caminhou em direção àquela turma. Passou perto dele de modo provocante e se dirigiu a um rapaz com isopor na carroceria de uma camionete. Ele foi atrás dela, 10 segundos depois. Então eles desapareceram no meio dos carros estacionados. 


Não demorou muito, Marta estava de volta, com uma latinha de cerveja na mão. Viu-me acordado e foi logo dizendo que tinha ido comprar cerveja, e me ofereceu um pouco. Perguntei por nossos amigos, ela disse que estavam nadando, eles voltaram em seguida e passamos a conversar. Enquanto todos estavam de frente para o açude, Marta manteve-se na mesma posição, de frente para nós e, de vez em quando, trocava olhares com aquele rapaz.


Pensei: será que somente eu estava percebendo isso? O ciúme já me dominava. Quando se falou em cerveja, ela se prontificou a comprá-las. Ofereci-me para ir com ela, mas fui recusado e ela chamou Bibi. 


Agora era as duas que desfilavam na frente daquela turma, o cara as seguiu disfarçadamente, elas voltam cada uma com três cervejas. O cara voltou a seu grupo e comentou algo com uns colegas. Eles olharam em nossa direção e riram.  Algum tempo depois, para meu sossego, eles foram embora.


À noite, rua estava mais lotada. Fomos andando no meio da multidão, até que escolhêssemos um lugar para ficar. Marta, para variar, chamava a atenção de todos com seu conjuntinho preto, que mais parecia um baby doll. Em certo momento, ela pediu que parássemos por ali, porque ficaríamos perto de um ambulante onde poderíamos comprar nossas cervejas. Eu quase acreditei na justificativa, mas logo vi o mesmo grupo de sarados que tinha visto no açude, a poucos metros de nós. Eles também nos reconheceram. O mesmo cara não tirava os olhos dela, e ela, embora disfarçadamente, também flertava com ele.


Meu ciúme atingiu um nível quase incontrolável, nunca tinha me sentido assim. Talvez por causa desse nervosismo, senti vontade de ir ao banheiro, o que acabei tendo que fazer após longos minutos de resistência. Marta, Roberto, Bibi, e casal anfitrião se comprometeram a me esperar naquele mesmo lugar até que eu voltasse. 


Voltei o mais rápido possível, mas não encontrei ninguém. Vi o grupo de garotões ali perto, mas o meu rival não estava. Eles perceberam minha presença; um negão comentou algo e sorriram debochadamente. Um deles olhou por sobre os ombros para um lugar específico. Deduzi que era para lá que eles (Marcia e o cara) haviam se encaminhado, e fui desesperadamente para aquela direção. Eu estava enlouquecido. Estava determinado a dar o flagrante e acabar com meu casamento.


Já havia andado muito quando vi um casal se afastando da multidão. Caminhavam na rua em direção a um trecho pouco iluminado mas, conclui que eram eles pela forma caminhar e pelas roupas mulher e o corpo avantajado do homem. Chegaram a uma van e entraram nela. Corri até lá estava  transtornado. Sentei-me ao lado da van para recuperar o fôlego. Ouvi a voz da minha mulher perguntando:

– Zezinho, essa van é sua? Ele respondeu que não, o grupo tinha fretado por todo o carnaval.
Agora eu sabia o nome dele. Ele abriu uma janela de cada lado da van, justificando que era para entrar um pouco de luz e ar puro. Mesmo assim concordaram que estava muito quente lá dentro. Pensei em espiar por ali, mas desisti, pois seria descoberto. Ainda estava confuso: não sabia se acabava com aquela sacanagem ou não. Então comecei a ouvir os estalos de beijos, sussurros e respiração ofegante. Procurei agoniado um lugar para espiar. Escolhi uma das janelas abertas por onde consegui vê-los, apesar da pouca luz que entrava pela janela, os bancos centrais da van tinha sido retirados ficando apenas os da parte de trás no piso tinha dois colchões enrolados, Pensei: é um motel ambulante.

Vi que eles se beijavam ardentemente, a mão de Marta alisava o volume no calção, enquanto ele apertava sua bunda. Afastaram-se logo para que ela se despisse. Zezinho parou para admirar aquele corpo perfeito e malhado. Fez um elogio vulgar. Ela retribuiu alisando-lhe o abdome sarado e comentando sobre seu corpo bem cuidado. Apressou-se em sacar-lhe o cacete do calção. Ele, imediatamente, retirou-o, revelando um potente membro muito maior que o meu. Minha mulher com ar de satisfação disse que estava morrendo de saudades.

– Quanto tempo faz amor? – perguntou ela.
– Hum! faz tempo mesmo transamos naquele congresso em João Pesso em outubro. disse ele 

Agora tinha a certeza do que diziam era verdade, minha esposa era uma quenga há muito tempo.


- Vem, me fode. – disse ela virando-se de costas para ele, inclinando-se sobre o banco da van e empinando bem a bunda.


Ele apontou e enfiou num só golpe. Ela devia estar bem lubrificada, pois não precisou de preliminares. Eu me torturava vendo tudo aquilo e ouvindo seus gemidos:

– Ai, Gostoso! Isso. Ai! Vai, Gostoso, vai. Ai, que delícia. Que piroca gostosa. Ai, ai,ai...

Minha adrenalina estava tão alta que eu chegava a sentir frio. Eu tremia. Depois de alguns minutos Marta já anunciava que ia gozar.

– Vai. Mete mais. Mais forte. Mete tudo. Tudo. Não para. Não para. Vou gozar.

Os dois corpos brilhavam de tanto suor. O barulho dos corpos se batendo já evidenciava o quanto estavam suados. As estocadas de Zezinho eram longas, rápidas e vigorosas. Estava cravando todo aquele cacete na boceta da minha mulher, que gozou abundantemente. Pude ver o líquido descendo-lhe as pernas. Ela ficou mole e pediu um tempo. Alegou que não conseguia mais ficar de pé, suas pernas estavam bambas, mas Zezinho ainda não havia gozado. Estava cheio de tesão. Ergueu-a nos braços e a colocou sentada, de frente para ele. Ajeitou-se entre suas pernas e voltou a penetrar com vigor. Ela apenas gemia com voz trêmula, deixando evidente que seu orgasmo havia sido muito intenso, a ponto de deixá-la fraca. Alguns minutos e muitas estocadas depois, Zezinho gozava, jogou a camisinha cheia de leite pela janela, por pouco não fui premiado com o gozo do amante de minha mulher.

Depois disso, Marta finalmente lembrou que precisava voltar rápido para o nosso ponto de encontro. Enquanto vestiam a roupa, Zezinho perguntou se ela toparia repetir a dose no dia seguinte. Disse ainda que se ela quisesse, poderia levar o Paulão.
– Quem é Paulão? – perguntou ela.
– Aquele negão que estava comigo no açude. Você não gosta de homens dotados? Ele disse que tem um pau de 26cm. Já fez até filme de sexo em São Paulo.
– E o que faz um ator pornô por essas bandas? – indagou minha mulher, toda interessada.
– Na verdade, ele é personal trainner, mas recebeu uns convites para filmar, por causa do pau grande. Já fez 2 filmes. Tá afim?
– Eu não sei como eu vou fazer para enrolar meu marido, mas eu topo. – disse ela com um sorriso safado.
Confirmava-se, assim, outro boatos dos amigos, a tara dela por homens altos e dotados, ao mesmo tempo em que me sentia inferiorizado, pois sabia que não tinha o dote que ela tanto desejava.

Quando eles saíram da van, completamente suados, eu fiquei escondido. Minutos mais tarde encontrava minha mulher no nosso ponto de encontro. Ela explicou que nossos amigos haviam ido a uma mesa de bar ali perto, juntar-se a outra turma. Ela combinou de permanecer ali até que eu chegasse, para me levar ao encontro deles. Perguntei por que, então, ela não estava no lugar combinado quando cheguei. Ela justificou dizendo que havia se afastado apenas para comprar uma cerveja. Era o cúmulo da cara-de-pau! Mas eu fingi que acreditei. Ela me levou ao encontro de nossos amigos e passei o resto da noite bebendo para ver se me acalmava, naquela noite ela me fez gozar duas vezes intensamente.


Na noite seguinte (domingo), ficamos mais afastado da folia. Agora éramos 4 casais. Marta parecia agitada, e eu não tirava os olhos dela. Já estávamos lá há uns 20 minutos quando finalmente avistei a turma do tal Zezinho, misturada aos foliões do carnaval de rua. Eles estavam atordoados como se estivessem nos procurando e ficaram a uns 10m de nós. 


Marta ficou ainda mais ansiosa. Até que, uns 30 minutos depois, apareceu uma amiga dela. Cumprimentou a todos e começaram a conversar sobre os tempos da faculdade. Regina, a amiga dela, informou que estava lá com outros colegas e chamou-a para revê-los logo ali perto. Era a desculpa que Marta precisava. 


Deu-me um beijo e disse que voltava logo. Passei a monitorar Zezinho, mas ele não saiu do lugar. Só algum tempo depois percebi que o Negão havia sumido. Tremi na hora, minha adrenalina foi a mil. Levantei sem explicar nada a ninguém e caminhei até o mesmo local de ontem, vi a van estacionada perto. 


Antes mesmo de espiar pela janela, já ouvia os gemidos dela vindos lá de dentro. Paulão, de tão alto, tinha de ficar curvado para não bater com a cabeça no teto. Marta estava apoiada na divisória da parte da frente da van e negão metendo lentamente por trás.

– Que piroca é essa? Hum... Meu Deus! Que delícia. Hum... Hum... – balbuciava minha mulher, que parecia estar adorando todo aquele cacete.

Os movimentos foram ficando mais fortes. Os gemidos dela, cada vez mais altos. Ele a virou ergueu no colo ela, pendurada no pescoço dele, suspensa no ar, continuava sendo comida, e rebolava freneticamente. De repente, aquela tora escapa de dentro da minha mulher. Era realmente enorme. Não sei se era porque eu estava vendo aquilo ao vivo, mas parecia grande demais até mesmo para os padrões dos filmes eróticos: parecia um braço pendurado (não conseguia apontar para cima, mesmo estando duro). 


Ele sentou-se no banco, mantendo-a suspensa, recolocou aquela tora dentro da minha pequena mulher, e voltou a dar estocadas. Marta apoiou seus pés sobre o banco e passou a controlar os movimentos de subir e descer naquele pau.

– Isso, Cachorrinha, senta nessa piroca, vai. Você gosta da piroca do negão?
– Ai, adoro. Nunca vi uma piroca tão grande. Que deliícia! Hum... shhhh... Huuummm... Que gostoso!....

Em pouco tempo os dois estavam gozando. Primeiro, Marta depois o negão. Me dei conta de que precisava voltar para o bar, urgentemente. Quando me virei, vi que Zezinho me observava a distância. Fiquei extremamente constrangido. Abaixei a cabeça e fui embora. Marta só voltou ao local meia hora depois.


Estava muito suada e cansada. Disse a todos que estava pulando na rua, junto com os amigos da faculdade. 
Ela tomou duas cervejas, rapidamente e gritou vou fazer meu maridão gozar que ele tá muito triste, me puxou pelo braço e transamos no bequinho escuro ao lado de um casal de adolescentes. Transamos novamente com o raiar do sol.


Quando chegamos em casa, falei com Marta sobre o que eu havia visto. Ela disse que já sabia, pois Zezinho havia lhe contado que me vira espiando naquela noite. Confirmou que Zezinho era um ex-colega de faculdade, nunca foram namorados, mas transavam sempre que pintava oportunidades, e ele disse que ele insistiu muito para ela conhecer o carnaval na terra dele. Contou outras aventuras, disse que transou com quase todos os médicos que tirou plantão, nas madrugadas tranquilas.


Confessou também que naquele reveillon que nos conhecemos 
foi abandonada namorado porque pegou ela transando com um músico da banda atrás do palco. Disse que várias vezes tentou me contou suas aventuras, mas eu dava oportunidade. 


Tivemos uma briga feia, mas ela lembrou que sempre fez mais gostoso comigo do que com todos os outros dois
. Contou também todas as vezes, sem exceção, que transava fora transava gostoso comigo. Naquela noite ela me fez gozar três vezes, muito gostoso.

Quando acordamos ela me chamou na piscina e disse que tinha algo me contar e queria minha compreensão. Ainda na faculdade fez um pacto com duas colegas para quem transava com mais caras na segunda-feira de carnaval, Bibi e Zezinho eram seus fiscais.

Disse que Bibi convenceu seu primo a fazer um churrasco a tarde, a casa vai ficar fechada, ele vai que tá indisposta e vai ficar no quarto, Zezinho vai trazer seis amigos dele e eu ia dar cobertura para eles entrarem na casa pela porta dos fundos.

Deu tudo, ela transou com seis, dois de cada vez, com Zezinho e comigo a noite. Não fomos a folia de rua na segunda. No outro dia ela com tristeza me disse que ficou na última colocação, quis saber como tinha sido as disputas anteriores, mas não tive coragem.

Na terça ela foi só minha, o máximo que fez foi beijar o cantor da banda principal daquela noite.

Naquele inesquecível carnaval descobri que ser corno é bom demais.



Nenhum comentário:

Postar um comentário