domingo, 30 de dezembro de 2012

Minha ex e sua irmã no Reveillon em Fortaleza

Mais um ano chega ao fim, lembrei do Reveillon de 2010/2011, passamos em Fortaleza, estávamos divorciados há quase dois anos, mas Márcia minha ex-esposa que nesse período teve vários namorados, traiu a todos, continuava me assediando, arruinava meus relacionamentos, programou algo especial para aquela virada de ano.
Márcia tinha terminado o seu relacionamento motivado por uma vingança minha. Transei com a irmã mais nova (Meire), ainda ajudei Carlinhos (o namorado dela) a foder a irmã também, fotografei tudo e mandei para ela.
Além de acabar com o namorado deu uma surra na irmã.  
Passou uns dias sem falar comigo, mas depois admitiu que merecia a sacanagem que eu havia aprontado com ela. Disse-me que agora estávamos quites, mas demos um tempo. 
Antes do reveillon ela fez a pazes com a irmã, pois as haviam alugado uma casa de praia para passar o Ano Novo em Fortaleza e tinha que pagar, pois não conseguiram repassar.
Márcia não conseguiu ninguém para substituir Carlinhos nas despesas me convidou pra ir com ela sua irmã e seu cunhado. As recordações daquela época não me eram boas, e, por isso mesmo, era a chance de ver se as mágoas haviam sido superadas.

Meire era tão safada como a irmã mais velha, traia o coitado e o tratava como um verdadeiro otário. Só o coitado ainda não sabe, ou talvez saiba e fingido não saber. Diego tem vinte e poucos anos, ainda é universitário, branquelo, magro, com cara de nerd. Dizem que ele perdeu a virgindade com ela aos 18 anos, e desde então estão juntos. É perdidamente apaixonado por Meire e faz tudo o que ela quer.
No dia 30 seguimos todos para Capital no meu carro, chegamos por volta de meio dia, e começamos, logo, a preparar um churrasco. Marcia e Meire preferiram ir a praia. Passaram umas 2 horas até que as duas voltaram a casa. Estavam alegres, riam bastante. Diego demonstrou uma pequena irritação, mas ficou em silêncio. Eu não demonstrei qualquer preocupação. Avisei que o churrasco já estava pronto. Elas disseram que iriam tomar um banho para tirar o sal e voltariam logo. Olhei para Diego e vi, claramente, seu ar de inconformismo. Fui até a cozinha buscar mais cervejas, mas não resisti e me esgueirei até a porta do quarto onde as duas conversavam.
- Quem é maior, ele ou o Carlinhos? – sussurrou Meire.
- De altura ou de pau? – disse Marcia.
- Dos dois – disse Meire em meio a um riso nervoso – Fala logo.
- A altura eu não sei. Carlinhos é mais magro, por isso parece mais alto. O Dudu já é mais fortão, mas acho que são praticamente da mesma altura. Ah, sei lá, acho que nunca perguntei.
Ouvir o nome do Dudu me gelou por inteiro. Ela transou com ele na nossa Chácara na Serra. Parecia que eu estava prestes a ver uma reprise.
- E o pau? Qual é o maior? – perguntava Meire completamente entusiasmada.
O chuveiro foi aberto na suíte e o barulho da água não me permitiu ouvir a resposta que Marcia. Lembrei que Diego aguardava as cervejas que eu tinha ido buscar, então voltei ao quintal. Elas voltaram cerca de 20 minutos depois. Tudo transcorreu com normalidade naquele dia.
No dia seguinte, o ultimo do ano, acordamos bem tarde, quase meio dia. Eu já ia começar a preparar o churrasco, mas as mulheres disseram que iam a praia, o sol não estava muito forte, mas elas queriam se bronzear com o mormaço mesmo. 
Eu e Diego estávamos com fome, então ficamos para comer um pouco. Elas não nos esperaram, vestiram seus biquínis e saíram. Comemos rapidamente e saímos atrás delas, cerca de meia hora depois.
Quando chegamos a praia, vimos Marcia e Meire, a uns 100 metros de nós, sentadas na areia, conversando com um negão gigantesco que estava de pé ao lado delas. Antes de chegarmos até eles, Diego me perguntou se eu o conhecia. Eu disse não saber. Marcia me viu, levantou-se e caminhou apressadamente em minha direção.
- Oi, Amor. Vocês demoraram. Olha que coincidência: encontrei o Helder aqui na praia. Lembra dele? Meu colega da faculdade. – disse ela, visivelmente nervosa.
Eu não disse nada. Já estávamos diante dele. Ela nos apresentou, e me chamou para irmos a uma barraca comprar alguma coisa para beber. Eu estava paralisado, sem ação. Ela me puxou pelo braço, e fomos comprar a cervejas, deixando ali Diego, Meire e Helder.
- Não fica com ciúmes não. – advertiu-me Marcia, num tom nitidamente apreensivo. - Não quero nada com o Helder. É Meire que está a fim dele. Eu o vi e nem ia falar com ele, mas ela ficou paquerando ele, descaradamente. Então ele foi lá falar com a gente. Faz de conta que ele é um amigo meu da faculdade, senão o Diego vai fazer uma cena de ciúmes.
Calei-me. Retornamos com as cervejas. Ela ainda me fez comprar uma latinha para o Helder. Ele aceitou e permaneceu conosco. O papo estava animado. Só eu não estava gostando nada daquilo. Meire paquerava Helder descaradamente, mas Diego parecia não perceber. Assim que esvaziaram suas latinhas, Meire chamou o noivo para dar um mergulho, mas ele recusou.
- Você sabe que eu não entro no mar. – disse ele; e vendo nossa expressão de espanto, foi logo explicando – Me afoguei quando era criança, quase morri. Agora prefiro olhar só de longe.
Meire então chamou Marcia e Helder. Ambos aceitaram e foram. Eu não aguentei ficar só vendo os 3 na água e fui atrás, poucos minutos depois. Dentro da água Meire estava ainda mais oferecida para Helder. A todo instante se apoiava em seus braços e ombros. Marcia me chamou para a praia, para deixarmos os 2 sozinhos. Eles ainda ficaram lá por uns 30 minutos. Estavam se divertindo tanto que, finalmente Diego começou a perceber. Quando voltaram para a areia, Helder se despediu e foi embora. Meire e o noivo começaram a brigar por ciúmes. Ele percebera todo o assanhamento dela enquanto estava na água. A briga ficou tão feia que eu e Marcia fomos nadar para não presenciarmos os xingamentos. Quando voltamos, ele havia saído. Meire nos contou que eles haviam terminado tudo ali mesmo e que Diego tinha ido até a casa buscar suas coisas para ir embora de ônibus. Meire não demonstrou se importar com o fim do noivado. Estava muito empolgada com Helder para se preocupar com isso, ouvi ela cochichando com Marcia.
- Eu segurei aquele pauzão lá na água. Nossa! O que que é aquilo? Acho que é maior que meu braço. – disse Meire sorrindo.
Ao fim da tarde, eu ainda tentei convencer Diego a ficar conosco e tentar uma reconciliação, mas ele estava irredutível.
A noite, fomos os três ao show do réveillon na Praia de Iracema. Lá pelas tantas, depois dos fogos da virada, Meire simplesmente desapareceu na multidão. Depois de muito procurarmos por ela, resolvemos voltar para casa (era quase 2h do novo ano). Quando chegamos, vimos uma terrível discussão que acontecia na rua deserta. Diego, que não conseguira pegar nenhum ônibus, decidiu voltar para casa de praia e flagrou a (ex) noiva conversando com Helder na calçada. Ela disse que votou de taxi, como não tinha chaves chamou o Helder que estava numa barraca ao lado apenas conversar enquanto nós voltávamos. Diego não acreditou e tentava inutilmente agredi-la, mas ela se escondia atrás de Helder. 
O Negão, logo perdeu a paciência e deu um tapa na orelha do noivo corno. Ele cambaleou e caiu. Meire o xingou e disse que estava tudo acabado, que era para ele ir embora. O coitado não teve coragem de se levantar, para não tomar outra porrada. Meire, Marcia e Helder foram para dentro de casa. Diego começou a chorar, sentado no quintal. Eu fiquei ali, tentando consolá-lo e o acompanhei o corninho até uma pousada próxima. Quando voltei ouvi gemidos vindos do nosso quarto entrei silenciosamente, como todo corno manso faz.

Marcia estava assistindo a irmãzinha ser arrombada por Helder. Ela estava deitada, de pernas abertas, quase totalmente escondida embaixo daquele Negão. Ela gemia alto, em êxtase, sob as fortes estocadas daquele gigante. Marcia nem piscava de tanta excitação. Ela me olhou, sorriu e decidiu participar. Tirou a roupa e deitou-se na cama, ao lado da irmã, com o rosto virado para o pau de Helder. Ele viu sua intenção e deu-lhe o cacetão para ela chupar. Ela recusou e guiou o mastro de volta a a bucetinha da irmã. Não acreditei no que vi, entrei no quarto e Meire gritou: 
“vou gozar de novo, vou gozar de novo”. E explodiu num gemido escandaloso em meio a convulsões. 
Helder ofereceu novamente seu pau à boca de Marcia, que começou a chupá-lo. Meire desfaleceu de lado. Helder contornou a cama e penetrou Marcia.
Ele parecia ter pleno controle de sua ejaculação e segurava para prolongar o prazer. O gigante rolou e deixou Marcia por sobre aquele pau, ela não se fez de rogada e iniciou a cavalgada naquele cacete enorme. Ela rebolou gostoso, enquanto a irmã continua inerte do lado. Minutos depois ela gozou. Ele também não conseguiu mais segurar e gozou quase junto. 
Depois veio em minha direção e beijou-me provocadoramente, cochichando algo em meu ouvido:
- Eu te amo, mas consigo ficar com um pau só, já Meire, por ter transado contigo, perdeu o noivo.
Ela tinha feito tudo de caso pensado. Essa era a vingança que ela havia planejado. Ela já teve um caso com o Helder e ofereceu a irmã, depois fez as comparações com o pau de Dudu que tinha comido as duas para aguçar a irmã, sabia que a irmã tinha a mesma tara por pau grande, planejou tudo, até reservou pousada para Helder perto da casa e orientou a barraca que ele deveria beber, uma verdadeira bandida, mas nem tudo ocorreu como ela planejou. 
No dia seguinte Diego voltou chorando disse que tinha sido um tolo ciumento que Meire não tinha dado motivos para aquela reação e Meire o perdoou. 
Eu aceitei o chifre e até me excitei com isso. 
Ainda não contei a Diego o que de fato aconteceu, Meire de fato gosta dele, só queria uma aventura e um pau grande e grosso, passarem horas discutindo a relação. 
Nós cornos, somos assim mesmo, um protegendo o outro, mas os outros dois dias as safadas foram só nossas, pelo menos não fiquei sabendo de nada.


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