segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Com ajuda do marido ela trepou com o vigia do parque

Qual o corno que nunca pensou em ver sua mulher dando em um espaço público para um estranho. Lúcio teve esse oportunidade e não vacilou. Arranjou tudo para o guarda transar com sua putinha no Parque de Exposição. Quem conta a história é ela, vamos lá:

Eu e Lúcio, meu marido, quase toda tarde fazíamos caminhada Parque de Exposição, uma certa tarde estava cheia de tesão, já que não transávamos há algum tempo, em virtude de um tratamento de uma pequena infecção, cheguei do médico e ele tinha liberado o sexo, mas quando cheguei em casa Lúcio já tinha saído pra caminhada. Quando nos encontramos no parque só me abraçar já minha calcinha umedecer. Eu tenho 36 anos, dois filhos, mas aparência bem mais nova e em forma. Lúcio tem 39 anos, corpo atlético, ambos somos profissionais liberais, gozamos de uma vida financeiramente estável.

Nesse dia eu estava com uma calça de lycra, que valorizava ainda mais o meu corpo, mostrando perfeitamente os contornos de minhas coxas grossas, a bundinha levantada e até a bocetinha, que aparecia dividida pelo tecido justo. A blusinha era justa e curta, até deixando aparecer um pouco da barriguinha e, consequentemente, deixava tudo abaixo da cintura bem à mostra.

A gente ia caminhando, nos abraçando e beijando, para o espanto dos velhinhos que também caminhava na parque. Sei que Lúcio tem uma tara muito grande de me ver provocando outros homens. Só em me ver daquele jeito vez por outro vejo volume no seu short. Eu acabo adorando, pois gosto muito disso tudo, fica ainda melhor sabendo que ele também gosta.

Quase sempre quando íamos pegar nosso carro havia um rapaz que na cara dura secava a minha bunda. Para variar, ele estava lá e grudou os olhos nos meus quadris assim que nos aproximamos. Quando passamos, ele fitou cada centímetro do meu corpo.
Elias também percebeu e comentou o que estava acontecendo bem baixinho no meu ouvido. Sorri, com um sorriso safado que é característico de quando eu estou cheia de vontade de sexo. 

No momento me deu um arrepio e uma loucura me passou pela cabeça, mas Lúcio me surpreendeu mais uma vez:
 - por que você não pergunta se ele quer dar uma passada de mão na sua bunda pra conferir?
Dei uma risadinha e percebi que os biquinhos dos meus seios endureceram.
Eu perguntei, ansiosa:
- você quer mesmo ver isso? Ele respondeu que sim.
Tomamos coragem e voltamos, tinha pouca pessoas no parque nesse final de tarde e eu cheguei na frente do cara, que se surpreendeu com a minha atitude, fui direta:
- sempre que eu passo por aqui você fica me olhando... Não quer conferir minha bundinha mais de perto?

Dito isso, eu fiquei meio de lado pra ele, empinando o traseiro. O cara olhou pra Lúcio e em seguida pra minha bunda, com a boca aberta. Sem falar nada meteu a mão bem no meio na minha bunda, e fez uma cara de  maravilhado com o que estava sentindo sob a minha calça. Eu dei um suspiro assustada e como de reflexo, me curvei um pouco pra frente.

O guarda do parque, era bem comum, moreno claro, estatura mediana e aparentando uns vinte e cinco anos, explorava cada centímetro dela com a mão. Ele desceu para as coxas e roçou a mão na bocetinha por trás, o que causou um gemido mais forte. 

Nesse momento eu percebi que ia ser difícil que a brincadeira acabasse por ali. Olhei com uma expressão de vontade imensa, e disse, com a voz embargada de tesão:
- Mô, eu posso mostrar meu cuzinho pra ele, hein? Posso?

Ele também olhou pra meu marido, esperando a resposta. Falei pra entrarmos num daqueles galpões que fica ocioso nesse período, já que ainda estávamos na calçada. Entramos e ficamos posicionados atrás de uma parede, ainda estávamos expostos, mas só para quem entrasse no galpão. 

Fui até meu marido dei-lhe um beijo e um forte abraço e percebi como ele estava excitado.
- Você quer mesmo que ele veja sua bunda?, perguntou.
Eu disse que sim.
O cara finalmente se manifestou e falou para Lúcio:
- puxa, sua coroa é muito gostosa, libera ela aí...”.

Ele disse que sim, sorrindo também, pois ele tem muito tesão em me ver assim. 
Eu então me aproximei do cara e inclinei-me pra frente empinando o bundão. Ele se ajoelhou e ficou com o rosto bem na altura do meu traseiro e com as suas mão abaixou a minha calça, revelando aquele rabo moreno e tesudo.

Imediatamente ele grudou a cara no meio da minha bunda, lambendo tudo soltei um gritinho quando ele começou a roçar a língua no meu cuzinho, o meu ponto fraco.
Senti enfiando a língua lá dentro, enquanto eu rebolava e meu cuzinho começava a pisca e pulsava tudo lá atrás. Ficamos assim por um tempo, Lúcio estava quase gozando só de ver a cena. 

Sabia que ele gostava muito de ver sua gata gemendo na língua de outro, mas ele queria mais, e disse:
- vai, cara fode logo essa vadia que ela não está mais aguentando ficar sem pica.

A ousadia do meu marido me fez arregalar os olhos e comecei a sorrir, de um jeito ainda mais safado e rebolar com mais força.
- Então você vai me ver dando pra ele, é? Que gostoso.

O cara ficou maluco e foi logo baixando suas calças também, revelando um cacete de comprimento médio e apontando pra cima, do jeito que eu gosto.

Lúcio ofereceu pra ele uma camisinha das que tinha na carteira. Ele colocou com pressa e nem deu tempo que eu o chupasse, já foi socando a rola dentro da minha boceta, por trás. Trepamos em pé com toda a força, eu gemia descontrolado e o cara bufando, metendo com toda a velocidade dentro de mim. Ele agarrou meus cabelos puxando-me pra trás, fazendo eu olhar para Lúcio, e bombando como se estivesse montado numa potranca no cio. Eu olhava meu marido e ria de prazer, risos entrecortados pelos suspiros profundos de cada estocada.

Logo ele começou a gemer mais alto e disse que ia gozar, eu falei pra que queria sugar toda a porra dele, ele saiu de trás tirou a camisinha e comecei a chupá-lo, deixando minha bunda virada pra meu marido. Lúcio aproveitou e deu vários tapas no meu traseiro, o que eu adoro. A cada batida eu gemia abafado, com o pau do cara na minha boca, não durou muito e cara jorrou jatos de porra dentro em mim. Quando acabou, ficamos os três em silêncio, ofegantes.

Paramos pra pensar um pouco no que havia acontecido e me toquei que não ia poder voltar pra casa naquela situação, minhas roupas estava sujas e eu mais suja ainda pois o suor da caminhada e da foda juntou com a poeira do ambiente.

Lúcio levantou entregou-me mais uma camisinha e disse:
- vou em casa pegar uma roupa para você. Enquanto isso, tomem cuidado.
Sorri como se tivesse ganhado um presente.

O melhor de tudo foi sentir, mais uma vez que apesar dessas safadezas, ainda o amava muito e ele a mim. Era bom ter tudo aquilo, mas com nós dois acima de qualquer outra coisa ou pessoa.

Assim que Lúcio saiu o cara me jogou no campo onde tinha alguns compensados com uma manta e deitou por cima de mim, num papai-mamãe grosseiro, levantei as pernas bem para o alto e ele entre elas, esfregava todo o seu corpo no meu e injetava o pau na minha boceta. O cheiro quente de sexo e suor parecia ser quase sólido, de tão intenso.

Sentia os meus cabelos molhados, o rosto vermelho e o corpo úmido naquele movimento sexual intenso, com um homem desconhecido no meio das minhas pernas.

Assustei-me com um vulto, era Lúcio que tinha voltado com um vestido na mão e dizendo que já era hora de acabar, mas eu não conseguia dizer nada de tanto prazer. Sem perder tempo, empurrei o cara, fiquei de quatro e empinei a bunda mais do que pude. Era a senha para ele arrombar o meu cuzinho que já estava encharcado de suor e do próprio líquido de minha vagina.

O cara percebeu na hora e encostou a cabeça do pau no meu anel rosado e começou a forçar. Não demorou muito para que fosse entrando gradativamente. Enquanto isso eu me arrepiava e tinha espasmos de dor e prazer. Senti meu cuzinho apertado, com as preguinhas juntinhas, se transformando num anel largo e pulsante, engolindo a pica. Em pouco tempo senti que o cara começava a tirar o pau quase todo e meter de volta. Fiquei surpresa em aguentar, com prazer, toda aquele atividade no meu cu. Lúcio ficou na minha frente e me deu seu pau para mim chupar, enquanto ele falava para que o cara me fodesse com tudo.

Eu gemia como eu nunca tinha tivesse dado o cu antes, suspiros, gritos e sons vindo do fundo de minha alma de puta. Chupava o pau do meu marido e virava os olhos com o cu latejando.

Eu sempre gostou de lamber o cu de meu marido, então pedir pra ele ficar costas pra mim e entendeu o que eu queria e foi logo abrindo as pernas mostrando seu cu Eu alternava chupadas no seu pau com lambidas no seu cu, que ele abria cada vez mais, enquanto eu sacudia com as fortes estocadas que o cara dava.

Sentia que pra ele, ela era só uma bunda, um cu, um buraco pra ele socar e gozar, e era justamente o que eu estava fazendo. Eu gemia como louca e enfiava a cara no meio da bunda do meu marido e lambia com mais força a cada bombada que o cara me dava.
O cara começou a urrar como um animal, Lúcio percebeu que ele estava gozando dentro do meu cu, eu já tinha gozado duas vezes ele virou-se pra mim e finalizou com uma punheta, jorrando muita porra grossa e quente no meu rosto e na minha boca, suguei o restinho que ficou no seu cacete.

Foi uma trepada sensacional, mas era só começo para muitas outras aventuras.


Foto meramente ilustrativa

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