domingo, 10 de agosto de 2014

Levou rola na bunda com permissão do Maridão

Nem todo corno aceita a putinha dar o cuzinho aos seus amantes. O Sílvio era um deles, mas aceitou o pedido de sua putinha Regina. Leia a história que ela nos enviou:

Desde a primeira vez que eu dei para outro macho, tanto eu como o meu marido como eu ficamos viciados em sexo a três. Ele queria muito recuperar o tempo perdido, mas as semanas se passaram ele queria muito, mas não queria correr risco, temia alguém descobrir nossos segredos, apesar dele mandar eu andar como puta.
Uma semana depois da ExpoCrato Sílvio viajou a Capital, eu decidi que ia dar de qualquer jeito para um macho de novo, uma vez que nossa casa estava cheia de parentes e quase não transamos a semana toda. Liguei para um PM do Honda do Quarteirão que tinha me comido com os olhos outro dia em uma ocorrência perto de casa, ele deixou o numero com meu marido, pois eles servimos lanche e refrigerante pra eles. Conversamos de forma provocativa, o papo foi ficando quente e ele se mostrava muito empolgado em me comer. Marcamos para no inicio da noite eu o pegaria no Batalhão.
Liguei pro Sílvio, contei meu plano, disse queria dar muito de novo, e como ele já tinha me liberado para eu dar quando quisesse e satisfazer o meu tesão por rola, eu já tinha marcado uma trepada, mas dessa vez no Motel, ele liberou com a promessa de que eu deixaria o telefone ligado pra ele ouvir tudo.
Saí no carro do Sívio pra não dar bandeira, peguei o praça e fomos ao Casa Blanca. Ele entrou no carro tímido, nem parecia aquele rapaz de três semanas atrás.
Chegando no motel nos beijamos com vontade,ele tirou minha calcinha sem tirar o vestido, se ajoelhou e me chupou com o vestido cobrido o seu corpo, escorei as costas na parede e ele chupou legal eu já estava passando mal de tanto tesão, acho que fiquei super molhadinha e ele encharcando, foi quando ele levantou me pegou na cintura e me jogou na cama, ele desceu as calcas só aí  pude rever a maravilhosa pica daquele soldado.
De repente o telefone toca era o Sílvio, já tinha, esquecido de ligar, ele me dar uma bronca e me xinga, isto me deixou louca, minha boceta estava latejando muito e quente e piscando, fiquei enlouquecida com falsa cena de ciúmes do meu marido. O praça não ligou foi tirando o meu vestido, lambeu meus peitos, me chupou mais um pouco, pôs a camisinha e seu iniciou a lenta penetração.
Ao mesmo tempo que falava com Sílvio sentia a pica do soldado na minha boceta, entrando e saindo lentamente, avisei ao Silvio ja estava sendo penetrada e queria aproveitar ao máximo aquele momento, pois o pau dele parecia muito maior e eu estava me sentindo como se tivesse dando de novo pela primeira vez.
Coloquei o telefone de lado.
O Praça começou a dizer que eu era muito apertadinha, foi um tesão ouvir a voz dele dizendo:
- que gostoso, boceta apertadinha e metia bastante. 
Eu nem conseguia mexer direito de tanto que o pau pressionava minha xaninha, era muito pau, tora mesmo, um tesão. Encostei a cara perto do telefone e gemia alto pois sabia que Silvio ia gostar de ouvir. Foi um tesão eu só gemia no telefone a cada estocada gostosa e o Silvio lá do outro lado, acho que todo duro me ouvindo gozar daquele jeito. Durante aquela penetração gostosa o soldado gozou. Ele me deixou alargadinha e acabada por alguns segundos, mas é obvio que a gente não ia parar por ai. 
Pouco minutos depois chupei-o gostoso, rapidamente já estava no ponto, sentei no pau dele, eu encaixei a boceta na tora e ele ainda me fez pular me pegou com os braços e eu desci e subi bem rápido naquele cacete gostoso, alargando ainda mais a minha bucetinha, mas eu queria ver aquele pau jorrando na minha boca eu estava louca pra chupar e engolir toda aquela porra. O pau dele mal cabia inteiro na minha boquinha e eu chupava com o máximo de capricho e queria que ele gozasse lá dentro, ele me pediu pra chupar as bolas dele e eu adorei, fui lá lamber, até o começo do pau, adorei, ele tinha raspado tudo então eu lambia com vontade, adoro chupar pau, ver ele duro na minha boca e na minha frente, tenho tara por olhar tora gostosa e colocar na boca e engolir todo o leitinho, pedi pra ele gozar e me dar leitinho pra beber, um segundo depois estava recebendo um jato quente de porra na boca.
Descansamos um pouco, tomamos um banho de bica e ele carinhosamente pediu o meu cuzinho, aceitei na hora. Ele ficou meio surpresa, pois disse que sua mulher nunca lhe deu o cu. Eu disse que gosto e que queria dar sim, mas antes precisava consultar o meu marido. Outra surpresa.
Voltei a falar com o Silvio, mais uma vez ele me chupando, meu marido relutou, mas disse que tava com muita vontade de levar pau no cu, queria sentir minhas preguinhas alargarem, assim ficava melhor pra ele. Ele concordou. Fiquei de quatro, empinei a bundinha e ele foi coordenando pra meter, enlameou seu pau na minha buceta e depois a cabeça da rola foi entrando e eu empinadinha só sentindo aquilo me invadir, ele ia entrando mais e mais dai eu senti que a parte mais grossa estava indo e pedi pra ele ir com calma e ele parou um pouco, mas continuou empurrando o pau, foi socando devargazinho a tora e eu já começando a gemer, não queria que ele desistisse nem queria parar, até que de repente eu sentir a rola alargar e entrar tudo de uma vez, foi um tesão, não senti quase dor nenhuma, comecei a gemer que nem doida, peguei o telefone e perguntei se Silvio estava ouvindo, ele disse que sim comecei a falar pra ele socar e gozar no meu cuzinho bem rápido e que ele tinha uma rola muito gostosa, foi então que ele começou a bombar com uma força muito selvagem no meu cu, eram varias bombadas rápidas me sacudindo toda, com muita vontade e força urrei de tanto tesão com aquela rola tesuda no meu cu, todo alargado, ele comeu o meu cu como um macho comendo uma fêmea no cio mesmo.
Foi um tesão incrível ser arrombada desse jeito. Ele gozou e caiu por cima de mim. Disse ao Sílvio que ia desligar, pois estava acabada.
Tomamos um banho juntos, rebolei minha bunda naquele pau, ele passava bastante a rola em todas minhas curvas, me beijando no pescoço, me ensaboando toda, naquele frenesi acabei dando pra ele sem camisinha, ele gozou dentro de mim, mas quase não tinha mais esperma.
Ele pagou a conta e disseque estava a disposição para quando precisar.

Deixei ele no Batalhão, liguei para o Sílvio, deu caixa postal, deixei o seguinte recado:
Cheguei em casa, Foi muito bom. Só posso dizer que dar o cu é um tesão, rebolar em rola é o que eu quero, levantar as toras dos machos para comerem meu cuzinho, é a melhor coisa que posso fazer. Te amo.

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