A Esposa deu ao estudante desconhecido

Mais um casal que decide contar suas experiencias. Humberto disse que após sua putinha dar para outro macho, o relacionamento deles ficou ainda mais quente, apesar de quase vinte anos de casamento, mas um dia ela lhe fez uma surpresa. Vamos ao relato.

Eu não precisava mais pedi pra ela usar roupas ousadas e provocasse outros caras na rua, porque ela quase sempre fazia isto. Ela já quase não usava calcinha e só dormia com uma camisola transparente. Ela uma morena alta de penas longas, seios médios e uma bunda prestigiada, além de bonita de rosto, hoje tem 42 anos dois filhos, mas aparência bem mais nova e em forma, Eu tenho 51 anos, corpo atlético, ambos somos profissionais liberais, gozando de uma vida financeiramente estável.

Fazia tempo que falávamos muito da transa que tivemos a três, e sabia que logo teríamos que repetir a dose, mas mesmo assim não estava esperando o que aconteceu naquele dia.

Numa quarta-feira de ExpoCrato cheguei mais cedo em casa. Estava animado, poderíamos aprontar bastante a tarde inteira, pois a empregada estava de folga para trabalhar no domingo, uma vez que na quinta já receberíamos parentes e amigos.

Deixei o carro fora e entrei pela área de serviço, logo que fechei a porta ouvi barulhos no quarta da empregada, o que parecia ser uma respiração ofegante. Estranhei, mas decidi olhar de perto, para minha Júlia, minha esposa esposa estava deitada na cama nua, toda suada e molhada, com as pernas abertas. Em pé, um cara mais ou menos do meu tamanho, forte, com o pau duro e grande olhava.

Concluí que ela acabara de gozar e ele não. Com todo cuidado ele a virou colocou-a de quatro meteu sem dó a rola nela. Fiquei um momento só observando aquele vai e vem, os dois respirando forte e soltando alguns gemidos de tempos em tempos.

Olhei mais atentamente e vi que o cara estava metendo no cu da minha mulher. Fiquei meio em choque, era uma cena nova pra mim... Fiquei maluco de tesão, mas tive que me segurar pra entender o que estava acontecendo. 

Dei uns passos para dentro do quarto. O cara olhou pra mim um pouco assustado, mas não parou de bombar, acho que estava com muito tesão pra pensar em algo. Ela virou a cabeça e gritou imediatamente:

- ai, meu corninho chegou, mete com força pra ele ver eu dando o rabo!

O cara parece que levou um choque com isso, começou a foder ela com um vigor e uma velocidade que nunca vi. Nessa hora pude perceber que a rola do cara era comprida mas não muito grossa, o que devia ser uma delícia pra ela, pois ela gostava de engolir a pica inteira com o cu. O fato é que ela começou a gritar muito e quando o cara começou a meter forte, num movimento frenético e gritos alucinados ela falou:

 - ah, está gostando de me ver sendo enrabada? 

Falei que sim, só não gostei de não ser avisado.

Nisso o cara falou:

- você é um cara de sorte, olha que mulher gostosa você tem... Nunca vi uma esposa tão gostosa e ao mesmo tempo tão safada, olha como ela dar essa bunda!

Tirei a minha roupa e subi na cama, meu pau já estava latejando e melado quando dei ele pra ela chupar, e comecei a gemer junto com os dois conforme ela engolia minha rola com aquela boquinha deliciosa.

Depois disso meu tesão foi ainda mais no alto. Ela chupava minha pica muito bem, e tinha sempre que pedir para ela parar pra não gozar, porque queria gozar no fim junto com os dois. Aí ela passava a lamber meu cu, o que também era enlouquecedor pois a cada enterrada mais forte que o cara dava lá atrás na bunda dela acabava empurrando ela pra frente e fazendo ela enfiar mais a cara no meio da minha bunda.

Nisso o cara começou a gemer mais alto, anunciando que estava pra gozar. Ela logo se desencaixou dele e virou de lado, pois dessa vez queria lamber a porra. Com isso eu fiquei com aquele rabo tesudo virado pra mim e atolei minha pica dura na boceta encharcada.

Fiquei olhando o cu dela, que estava aberto, arrombado. Quando olhei pra frente vi ela tirando a camisinha, que tinha um pau maior do que eu imaginava, deu uma chupada e o cara começou a gritar e gozar, fazendo sua rola jorrar esperma pra tudo quando é lado, mas os maiores jatos foram bem na cara e nos peitos dela,  ela sugava e lambia com muito gosto. Quando vi minha gatinha toda esporrada, não aguentei e também gozei muito dentro dela.

O garanhão ainda se deu ao luxo de tomar um banho antes todo realizado. Subimos para o nosso quarto, na cama e ela contou o que tinha acontecido:

Disse que foi na padaria em frente a URCA fazer um lanche já que eu não queria saber de cozinha, usava um vestido sem sutiã e sem calcinha, acha que ao descer do carro uns estudantes devem ter visto ela sem calcinha. Os moleques não tiravam os olhos dela e faziam gracinhas. Ela disse que sentou sozinha na parte de fora e vez por outra cruzava as pernas só pra provocá-los. Quando ela se aproximou do carro o mais gritou:
- Tia pode dar uma carona até o Lameiro. Como ele acertou o bairro ela disse sim.
Ela disse que nunca tinha visto um moleque tão atrevido, foi logo que ela era gostosa, ficou louco por sua buceta. Na pracinha do Pimenta, o moleque já estava com a mão sua buceta e ela com a mão no cacete. 

Sem conversar mais nada o jovem universitário beijava-lhe o pescoço e apalpava seus seios desprotegidos. Ela disse que pediu pediu calma, mas quando parou o carro na garagem ele partiu pra cima dela agarrando e beijando-o.
Disse ainda que a primeira trepada foi na garagem mesmo, disse que ao descer ele a jogou na parede, beijou-a ardentemente com o fervor da juventude, disse ainda que tentou entrar ele a agarrou e transaram no capu do carro.
Disse que ele se escondeu no quarto da empregada por que tocaram na campainha, quando fui avisar que era só o carteiro, ele a jogou na cama, quando cheguei ela já tinha gozado duas vezes.

Ela disse que entra a primeira e a segunda ia me ligar, mas o garotão não deu oportunidade.
- queria muito que tu me visse trepando que esse menino, sabia que tu ia gostar, disse ela.

Minha esposinha acertou em cheio