terça-feira, 15 de abril de 2014

A primeira vez que escolheu o macho da minha esposa

Chegando mais um conto de um Corno Manso da Barbalha. Os dois são profissionais da saúde, ele Odontólogo e ela Enfermeira. Ela muito safada, ele mais comedido, mas cúmplices um do outro, vamos ao relato.

Depois de me convencer a aceitar os chifres, Janaína passou a tentar me convencer a participar de suas experiências. Ela queria me fazer assistir suas transas com outros homens. Isso, de fato, não me parecia muito difícil de aceitar. Eu já tinha flagrado (ou espiado) ela me traindo antes. A única diferença era que eu não faria isso contra a vontade, mas voluntariamente. Bem mais difícil era saber que ela vinha transando bem mais que eu. 


Assistir ela transando com outros rapazes até me parecia fácil de aceitar. Talvez até diminuísse a frequência com que ela vinha me traindo. Portanto, aceitei, desde que ela usasse camisinha, coisa que ela detesta, mas concordou. Faltava só esperar a oportunidade certa.

Essa oportunidade, contudo, não veio facilmente. Janaina tinha uma lista 4 homens, 2 deles tinham transado com ela recentemente, os outros 2 vinham dando cantadas constantes para fudê-la. 

Escolhi o Bruno é um advogado amigo dela de infância, sei que eles transavam antes de me conhecer, mas não quis nada com ele depois do casamento, ele até tentou me adverti das traições dela. Ela me disse que ele a desejava muito, mas nunca passou de beijos e amassos em festinhas ele frequentava nossa casa e nós a deles, éramos parceiros de baladas, a mulher deles estava viajando, sabia que ele aceitaria, pois, além de ser muito confiável, tem bastante intimidade conosco. 

Ela, então, ligou para ele, na minha frente.
- Oi, Bruno. Quando a Bete volta? Já tá com saudades? ah tá, O Beto tá tentando falar contigo, passa aqui em casa hoje a tarde. Tá bom beijos,

Ela não adiantou o assunto. Pouco tempo ele liga pra mim, confirmei que precisa falar com ele e reforcei o convite, ele disse que passava no final da tarde.

Em pleno sábado ele chegou de camisa e calça social, achava que era para tratar do divórcio. Janaína foi direta no assunto.
- O Ronaldo tá afim de me ver transando com um macho de verdade. Ele quer assistir. Então, em quem mais eu ia pensar além de você, o mais pauzudo de todos... É... quem sabe assistindo ele aprende alguma coisa,

Ele riu, ele ficou sério e olhou pra mim, ela continuou.
- Depois de ver você em ação, que homem não pensa em desistir? Dá até um desgosto... Tadinho dele. Mas ele vai aceitar na boa.

Ela seu um beijo no Bruno e disse:
- volto já – deu-me as costas e foi tomar banho.

Saiu sem me dar qualquer outra explicação, como se eu fosse um nada. Senti-me desprezado com aquela atitude. Mas pensei que talvez fizesse parte do jogo um pouco de humilhação. Tentei não ligar para isso.

Conversamos um pouco disse que a Janaina me convenceu a aceitar as traições e agora queria que eu assistisse, disse que concordei, pois a amo muito muito e descobri também que gosto de ser corno, quando ela me relata seus casos fico com mais tesão.
Ele confirmou que ela é muito tarada mesmo transou várias vezes com ela, que ainda tem muita vontade, mas sempre se conteve depois que casamos.

Janaína voltou vestindo um baby-doll preto muito sensual, ele levantou-se e ela se pendurou em seu pescoço para beijá-lo. Foi um beijo demorado. As mãos dele percorreram todo o corpinho dela bem diante de meus olhos. Senti algo estranho. Era como se eu estivesse com frio. Chegava a tremer e tentava disfarçar.

Ela buscou o pau dele dentro da calça e começou a punhetá-lo. Olhou para mim e falou:
- Tá vendo? Isso é que é pau de verdade. 

Ela desceu as calças dele e começou a chupar a caceta enorme de Bruno, já bastante dura.Pensei em agir, mas naquele momento, achei que meu papel era exatamente esse: o de corno manso. Mantive meu personagem.

Ele tirou a camisa e sentou e a puxou para o encontro dele e passou a chupa minha putinha que já estava toda molhada, ela o empurrou no sofá chupou mais um pouco aquela tora, colocou a camisinha e montou com vontade, rebolava e pulava com vigor.
- Olha, corninho. Olha como se fode uma mulher. É disso que eu gosto. Que pica gostosa!- ela dizia para me humilhar. 

Bruno levantou com ela, sem tirar de dentro, jogou em cima da mesa e começou a socar com força
- Ensina pra ele, Bruno, como se fode de verdade.

Ele não dizia nada, só ria da minha cara. Ela não parou de falar. Me xingava de todos os nomes possíveis. Eu já estava começando a acreditar naquelas ofensas. Não era possível que tudo aquilo fosse encenação. Depois de alguns minutos, ela anunciou que ia gozar:
- Ai, assim! Assim! Vou gozar. Vai, meu macho gostoso, me faz gozar na frente desse corno inútil. Vai. Que pica, que macho. Ah! – e gozou convulsivamente.

Ela me olhou carinhosamente e agradeceu:
- Obrigada, meu amor, por você deixar eu sentir um pau de verdade dentro de mim. Você é o corninho que eu amo. Agora vai lá fora pegar umas cervejas pro Bruno. Ele merece.

Eu já não sabia se devia manter aquela situação ou se botava um ponto final em tudo. Na dúvida, obedeci. Lembrei que bebi a ultima cerveja do freezer da cozinha, fui pegar no deck, quando voltei ele tinha subido para o quarto, quando empurrei a porta vi Janaina de 4 sobre a cama e Bruno em pé empurrando e tirando lentamente. Dava para perceber quando tocava o fundo da buceta dela. Ela gemia e gritava muito. Dei-lhe a lata. Ele agradeceu e parou para abri-la. Janaína não o deixou parar, começou a rebolar no pau dele. A foda então continuou. Com uma das mãos ele segurava a cerveja, com a outra ele puxava a cintura da minha mulher, que gemia como louca. Ela me xingava e humilhava o tempo todo. Isso a excitava ainda mais. Gozou de novo, Bruno a colocou deitada com as pernas abertas e continuou a meter bem fundo. Ela gozou mais uma vez.

Depois de meia hora, Bruno finalmente gozou e caiu por cima dela, ficaram assim por uns minutos. fui buscar mais cervejas.

Acreditava que iam parar por ali para que eu finalmente fosse gozar na buceta folgada de minha putinha, mas Janaina já estava chupando o pau de Bruno, que dessa vez demorou pouco para ficar ereto, mas quando ficou, ela montou sobre ele, cavalgou um pouco e empinou bem a bunda e pronunciou a mais bela frase do dia:
- vem meu corninho, come meu cuzinho, ele é todo seu. 

Não foi um convite foi uma ordem, que eu obedeci imediatamente. Eu podia sentir o pau dele entrando na buceta da minha mulher. Apenas uma pele fininha separava nós dois. Dava pra sentir o entra e sai, dava mesmo para perceber o quanto era enorme. Digo isso sem exageros: era bem mais largo que o meu, talvez o dobro. 

Janaina começou a gemer anunciando que ia gozar. Eu não resisti e gozei junto.
- Já gozou, Corninho. Tava com tesão de ver sua mulher fudendo com um macho com uma piroca bem grande, né? Que corno manso! 

Ela também sussurrou no ouvido de Bruno: 
– Vai, meu macho, goza logo que eu já não aguento mais de tanto gozar.

Ele disse que ainda demoraria muito a gozar, a terceira sempre é mais demorada. O único jeito era comer-lhe o cuzinho. Talvez assim gozasse mais rápido. Ela aceitou. 

percebi que estava sobrando, sai de cima dela, deixando seu cuzinho cheio de esperma, já lubrificado, ela foi para a janela, olhando para o quintal dos vizinhos e abriu as pernas.
- vem meu macho arrebenta meu cu, pois meu corninho já deixou no jeito pra tu.

A rola de Bruno parecia maior, ele deu mais uma lubrificada na buceta dela e enfiou-a no rabo, da minha putinha que gritou, mas engoliu todinha, com pouco dificuldade. Quando aquela pomba grossa se acomodou na bunda de Janaina ela começou a rebolar, ele tirar até a metade e empurrava novamente, ela gritava e de repente ele parou puxando ela e sentando na cama. Pelo visto, ele adorou comer o cuzinho da minha putinha, pois gozou em menos de 3 minutos.

Eles foram tomar banho juntos e ela me pediu para pegar mais cervejas, tomamos enquanto ele se vestia, ela estava de roupão e eu de short sem camisa.

Tomamos outra cerveja no deck ele se despediu dela com um longo beijo e de mim com um abraço e beijo na face. Fui tomar banho na bica e quando tirei o short ela voltou com agradecimentos carinhosos e fez um delicioso boquete com sei dedinho no meu cuzinho. 

Depois, perguntou-me quando poderíamos repetir a experiência. Eu disse que não havia gostado das humilhações, e, por isso, teria que pensar no assunto. Ela disse:
- De que vale ter um corno manso se não for pra humilhar, me deu um beijo com gosto de esperma e entrou em casa toda peladinha.

Eu amo minha esposa! Pensei alto

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