domingo, 21 de outubro de 2012

Minha ex e a amiga aprontando no pé de Serra

Minha ex-esposa é muito viciada em sexo e tem demonstrado uma verdadeira adoração por homens dotados. Na verdade, ela parece um radar para detectá-los, seja na balada, em festas, reuniões, onde quer que esteja, ela sempre acha um ou mais.
No início do ano criei este blog para relatar as nossas histórias, estamos divorciados, mas não rompemos totalmente, nos tornamos amigos, confidentes, cúmplices, mesmo diante do fato de termos compromissos com outras pessoas.


Mais de ano depois do nosso divórcio Marcia havia me apresentado sua amiga Kátia uma tremenda gata, sob o pretexto de fazermos um ménage, o que acabou não acontecendo. Passei a ligar para Marcia diariamente cobrando o cumprimento da promessa, ainda mais porque minha namorada fugiu com um gringo, oh sina!.
Certa noite meu interfone tocou, era ela acompanhada de Kátia. Abri o portão e ela disse: “Aqui está. É toda sua”. E foi embora. Convidei a gata para entrar. Bebemos, conversamos e, evidentemente, acabamos transando.
Após esse encontro inusitado, passamos a transar todo final de semana, o que pareceu ter provocado ciúmes em Marcia. Ela chegou a ligar para mim alertando sobre o caráter duvidoso da amiga. Eu sabia. Já tinha ouvido suas histórias, mas estava sem namorada e precisava de uma amante; portanto, não me importei. Marcia não se conformou e passou a “queimar o filme” da amiga. Passou também a convidá-la para as suas saídas, com o interesse claro de afastá-la de mim, mas Kátia, mostrando que pretendia levar a sério nosso relacionamento, recusou todos os convites, exceto o de um churrasco numa Chácara no Lameiro em comemoração do aniversário de amiga da academia de musculação que as duas frequentam. Eu já tinha ouvido falar desses churrascos, de como rolam sacanagens por lá, sempre frequentados por baladeiros, forrozeiros, filhinhos de papai..., quase todos solteiros ou desacompanhados. Marcia já havia dito que muita gente acaba se conhecendo e transando por lá mesmo, dentro de carros ou até mesmo no mato. Pois bem, Kátia confirmou que iria, mas fez questão de que eu fosse junto.
Fomos os três juntos para o churrasco. Marcia fazia questão de empurrar Kátia para outros rapazes, exaltando a beleza de alguns e apresentando-os a ela. O sítio estava cheio de rapazes e garotas desacompanhados (umas 60 pessoas, eu acho). Chamou também um tal do Gilberto para sentar-se a mesa conosco. Ele era um antigo “casinho” de Kátia, um rapaz moreno, de uns 27 anos, alto, malhado e bem bonito por sinal. Mas minha acompanhante não demonstrou nenhum interesse nele, nem qualquer constrangimento pelo fato de ele estar ali conosco.
Diante desse desinteresse da amiga, Marcia passou a paquerar Gilberto descaradamente. Não demorou muito e já estavam, ao lado de nossa mesa, dançando de forma bem provocante ao ritmo do forro que tocava em alto volume. Em seguida, começarem a se beijar. Parecia que estavam tentando nos provocar, mas tanto eu quanto Kátia não nos importamos com a cena. Minutos depois, eles haviam sumido; devem ter ido transar em algum canto. Olhamos para os lados e percebemos que vários casais já haviam se formado. O clima naquele sítio estava realmente esquentando. Nós também entramos no clima e começamos a nos beijar mais ardentemente. Com o efeito da cerveja, passamos a nos alisar ali mesmo, diante de todos. Mas o tesão foi aumentando e precisávamos transar. Afastamo-nos das mesas e fomos para o estacionamento. Chegando lá percebemos que não teríamos a privacidade que desejávamos, pois havia uns 5 ou 6 casais que estavam transando em seus carros. Um casal de jovens (em torno de 20 anos) transava descaradamente sobre o capô de um automóvel, a lua tava cheia só a sombra das arvores escurecia o ambiente. Aquela cena nos excitou ainda mais. Precisávamos urgentemente arrumar um lugar para transar.
Caminhamos um pouco mais e chegamos a um salão de jogos onde não havia ninguém. Estava em péssimo estado de conservação: as mesas estavam quebradas, e a de sinuca não tinha bolas e estava com as caçapas rascadas. Contudo, nada disso interessava. Só queríamos foder. Encostei Kátia contra a mesa de sinuca e começamos a nos agarrar. Ela retirou a calcinha e levantou a saia. Abaixei a bermuda e penetrei-a de pé. Sua boceta estava encharcada, mais do que das outras vezes. Minha pica entrou fácil. Eu estava tão excitado que gozei muito rápido. Então, encostei-me na mesa e Karla ajoelhou-se para me chupar. Ela realmente é habilidosa nessa arte; deixou meu cacete duro em questão de poucos minutos.
Já estava pronto para recomeçar a foda quando ouvi a voz de Marcia: “ah, então vocês estão aí!”. Ela trazia Gilberto pelo braço, e sem a menor timidez, sentou-se sobre a mesa de sinuca, bem ao meu lado. Kátia ainda vacilou um pouco com aquela situação, mas voltou a chupar-me. Marcia envolveu o parceiro com braços e pernas, e começaram a se beijar. Eu procurei concentrar-me naquele boquete delicioso, mas não pude deixar de perceber que Marcia, ainda sentada, tirava suas roupas apressadamente. Gilberto apenas deixou a bermuda descer pelas pernas, ficando apenas de camiseta e cueca. Eu e minha parceira estávamos fingindo que não víamos nada, mas Marcia fez questão de chamar nossa atenção: “Nossa! Que exagero! Kátia, bem que você disse que ele é bem dotado” – ela disse, fazendo cara de espanto. Kátia apenas sorriu, mas não deu muita confiança. Marcia ficou punhetando aquele cacete. Olhei para Gilberto e ele também sorriu, orgulhoso. Marcia continuou a falação: “Garoto, que pau grosso é esse. Será que eu aguento?” – ela perguntou enquanto examinava o cacete com as mãos. Realmente o rapaz tinha era um pênis exagerado na grossura. Ele novamente sorriu orgulhoso e, com um ar debochado, respondeu que meteria com carinho.
Percebi os olhares interessados da minha parceira; então tratei logo de fodê-la. Coloquei-a com as mãos apoiadas no beiral da mesa de sinuca, deixando sua bunda bem empinada, e a boceta bem exposta. Naquela posição, ela não iria olhar mais para o cacete do Gilberto, pois estava de costas para ele. Enterrei de uma só vez naquela boceta lubrificada, que chegava a escorre um líquido pelo meu saco. Ela passou a gemer como uma louca, chamando a atenção de Marcia e Gilberto, que pararam para observar, mas Marcia não se deixou ofuscar. Com a malícia que lhe é peculiar, ela pediu para Gilberto sentar sobre a mesa de sinuca, para poder chupá-lo. Sua intenção era evidente: ela deixou o parceiro sentado bem ao lado da minha parceira. Aquela piroca ficou a apenas alguns centímetros do rosto de Kátia, que passou a apreciar bem de perto o boquete que Marcia estava fazendo no seu “ex-namorado”. Aquilo me preocupou, pois Kátia não tirava os olhos daquele pau. Em questão de poucos minutos, as duas já estavam dividindo aquele “brinquedo”, revezando-se entre as chupadas. Marcia comentou com Gilberto: “Acho que ela estava com saudades desse seu cacetão”. Minha parceira não disse nada, apenas olhou para ele e sorriu. Ela chupava com vontade e sequer me perguntou se podia; era como se tivesse esquecido que eu estava ali. Aquilo mexeu com meu ego, feriu meu orgulho. De repente, me dei conta de que tinha virado um coadjuvante naquela foda. Estava comendo minha nova amante, mas a atenção dela estava voltada para a pica de seu ex-namorado. Minha ex-mulher, que já me traiu diversas vezes, estava agora influenciando minha nova parceira a me trair também. Não quero aqui dar desculpas para o meu fracasso, mas aquela situação me deixou tão frustrado que não consegui manter minha ereção. Tirei o pau broxa de dentro da boceta de Kátia. Passei a ser um mero espectador daquele ménage.
Marcia olhou para mim e sorriu. Era um sorriso malicioso e debochado ao mesmo tempo. Era como se me dissesse “eu não disse que ela é uma puta, seu corno!”. Mas não dissemos nem uma só palavra. Só trocamos olhares. Marcia então perguntou para a amiga: “Quem vai ser a primeira a sentar nesse cacetão?”. Kátia prontificou-se, subindo na mesa. Pude ver aquela piroca desaparecer dentro dela, enquanto Marcia massageava as bolas do pirocudo, que logo ficaram molhadas com a lubrificação que escorria da boceta. “ – Nossa! Tá molhada mesmo! Tudo isso é tesão pelo ex-namorado?” – disse debochadamente, olhando diretamente para mim. Kátia gemia alto e descontroladamente. Parecia que estava gozando pelo quanto que tremia e pelo tanto que jorrava, mas, curiosamente, ela não parava de foder; continuava a rebolar naquele pau, totalmente enterrado na sua boceta.
De repente, outros 2 rapazes entraram no salão, como se procurassem a origem daqueles gemidos descontrolados. Eram jovens entre 19 a 20 anos, brancos e magros, sem nenhum atrativo que chamasse a atenção. Pararam ao meu lado para observar, mas Marcia tratou de recebê-los com muita atenção. Ajoelhou-se na frente deles e esperou que lhe oferecessem seus caralhos. Eles entenderam o recado e trataram de abaixar suas bermudas, exibindo 2 cacetes médios (em tamanho e grossura), bem diferentes da preferência dela. Mas ela não os rejeitou. Chupou-os com muita habilidade, deixando-os bem apontados para o céu. Em seguida, ela pediu que um dos rapazes sentasse em uma cadeira de metal (tipo de botequim), e sentou-se sobre ele. O outro rapaz não esperou convite; foi logo se posicionando atrás dela, penetrando-lhe o ânus. Percebendo a penetração, ela ainda hesitou por 1 ou 2 segundos, mas sorriu e deixou-se comer.
Voltei a olhar para Kátia, que agora recebia a pica do ex-namorado na posição “frango assado”. Ela, deitada sobre a mesa, agarrava-se às bordas para não ser empurrada pelas violentas estocadas de Gilberto, que fazia a mesa ranger e se deslocar pelo salão. Ela gritava: “Não para, Amor. Vou gozar de novo. Vai,vai, vai! Que piroca gostosa!” – dizia ela já sem forças. Ele também explodiu num orgasmo escandaloso, com um urro bem alto, que terminou com ele caído sobre ela. Ambos riram. Talvez porque tenham achado graça pelo fato de que seus orgasmos lhes tiraram as forças. Eles se vestiram e foram embora abraçados. Quando passou por mim, Kátia sorriu e mandou um beijinho, com se estivesse se despedindo. Dei-me conta de que ainda estava pelado. Senti vergonha, pois parecia que eu estava aguardando a minha vez, mas era evidente que ninguém tinha a intenção de transar comigo. Kátia estava indo embora com o “ex-atual-namorado” e Marcia estava muito ocupada com os 2 garotos. Eu estava sobrando. Vesti-me e saí. Mas antes olhei para Marcia, que mesmo gemendo muito entre os 2 cacetes, conseguiu olhar para mim e sorrir com um jeito muito malicioso, quase debochado.


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