Ainda hoje ela tem aparência de menina adolescente, do tipo ninfeta, baixinha, morena, cabelos encaracolados, apenas simpática de rosto, mas com um corpo perfeito, seios pequenos e duros e uma bunda muito grande, rígida e empinada. Depois que ganhou uns quilos, então, ficou com a bunda ainda mais carnuda e as coxas muito grossas de tanta malhação.
Em pouco tempo, alguns amigos enviaram mensagens de solidariedade pelo fim do nosso relacionamento, um amigo mais próximo chegou até a me aconselhar a tentar uma reconciliação com Marcia e aceitar que ela continuasse tendo relações extraconjugais, pois diziam que isto é muito comum nos dias atuais, mas tinha decidido que não tinha mais jeito, mas aos poucos passamos a conversar e até voltamos a transar.
No período dessa história Marcia estava namorando um fisioterapeuta. Adivinhem: um moreno forte e bastante alto, de nome Carlos. Perguntei se ela havia saído com ele enquanto estávamos casados. Ela hesitou, mas acabou confessando que sim. Continuei a interrogá-la e (como ela não precisa mais mentir) contou-me que aconteceu em dezembro, no dia que caiu um temporal, e que ela chegou da musculação tarde da noite. Ela me contou que chegou a academia por volta das 16h, minutos antes de começar a chover. Os poucos que lá estavam foram logo embora para evitar a chuva, restando apenas ela e Carlos no local. A tempestade começou em seguida, alagando a rua, que dá acesso a academia, deixando-os ilhados. Marcia continuou malhando sem pressa, pois não poderia mesmo voltar para casa até que a aquela água toda escoasse.
Ela se aproveitou Carlos que estava lhe auxiliando em um exercício e tascou-lhe um beijo na boca. Ele
não resistiu. Ele trancou toda a academia e transaram lá mesmo, sobre os
aparelhos de musculação. Perguntei se o pau dele era maior que o meu. Ela
tentou desconversar, mas cedeu a minha insistência, sinalizando a diferença com
a mão: só um pouco maior, coisa de 3cm (devia medir uns 21cm). Perguntei se foi
bom. (Claro que eu estava me torturando.) Ela sorriu e disse que sim, que ele é
um homem muito viril, que eles transaram por quase 4 horas sem descanso. Até
dentro da piscina eles foderam. Ela já não aguentava mais e ele ainda estava de
pau duro, depois de gozar 3 vezes. A comparação comigo foi inevitável, que
geralmente só gozo uma vez. Naquele dia,ela chegou em casa as 20h30, depois que
eu já tinha chegado do trabalho. Alegou que estava esperando a água abaixar.
Aquela
história me deixou muito excitado. Perguntei quantas vezes ela havia me traído,
porém ela não quis responder. Disse-me que isso não era importante, que ela não
contabilizava essas coisas. Insisti: perguntei quantos amantes ela teve. “Desde
quando?” – ela perguntou. “Desde sempre!” – confirmei. “Desde que começamos a
namorar?” – perguntou receosa. “É. Pode contar. Agora você não tem mais porque
esconder” – tentei tranquilizá-la. Ela pensou, foi lembrando e dizendo. O
ex-namorado, no início do nosso namoro... O dentista, quando já estávamos
namorando sério... Dois professores da faculdade, quando já morávamos juntos...
O Renato (sim, ela teve coragem de confessar a traição), um colega da
faculdade, depois da conclusão do curso (que eu nem sabia), o Beto (do meu 2º
relato), o rapazinho limpador da piscina (do 3º relato – ela não comentou sobre
o comparsa), contou outros que ainda vou escrever aqui. Não
pude me conter, precisava saber quem tinha sido o melhor. Era como se
precisasse sofrer um pouco mais. Ao mesmo tempo aquilo me deixava louco de
tesão. Ela nem pensou muito e respondeu ninguém é melhor que vocêMeu tesão ficou insuportável. Convidei-a para transarmos e ela aceitou prontamente. Nunca foi tão gostoso comer a Marcia. Depois disso, ainda transamos outras vezes, só que nessas situações, eu é que fui o amante, e ele o corno; ela ficou com o mesmo papel de sempre: o de puta.
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