domingo, 26 de junho de 2016

O visitante e a mulher do corno manso

O professor recebeu um colega da capital e ofereceu sua esposa para o colega e a safada aproveitou muito bem a oportunidade, até o ultimo minuto. Veja o relato de nosso colega:


Sou professor, casado com a Sara, há mais de 10 anos, ela também é professora 10 anos mais nova que eu. Um certo dia recebi um email de um colega da capital avisando que um amigo dele vinha dar aula num curso de pós graduação e não tinha onde ficar, perguntava se eu podia hospedá-lo em minha casa, já que ele tava precisa economizar para a cirurgia da mulher dele. Em anexo veio seu currículo e pude ver que ele era casado estava na mesma faixa de idade da minha esposa. Sua altura (1,95 m) me deixou impressionado e daí pra pensar que talvez ele tivesse um pau muito grande foi fácil.

Logo minha libido se manifestou e comecei a pensar mil bobagens. Evitei falar qualquer coisa sobre o rapaz a Sara, tentado não gerar nenhuma expectativa, pois sabia que se contasse a ela o que tinha na minha cabeça ela não se conteria de excitação, por isso achei que seria mais interessante fazr uma surpresa.

Alguns dias depois fui pegá-lo no aeroporto. Fiz as honras de praxe, ele era uma cara boa praça e logo eu já o tinha como amigo. Era de fato muito alto, logo imaginei como seria ver aquele homem grande com minha esposa.

Com o pretexto de mostrar-lhe a cidade, fiz o caminho mais longo para casa. O que eu queria era na verdade chegar apenas depois que minha esposa já estivesse em casa. Levei-o ao shoping e fiz uma ligação para casa, minha esposa atendeu e eu lhe disse que estaria em casa em pouco tempo e levaria um convidado. Ela quis saber que era, e eu disse que era um colega da capital. 

Passamos um bom tempo na praça de alimentação e depois seguimos para minha casa. Já em casa ao apresentá-lo a minha esposa os olhos dela brilharam e senti naquele momento de tesão de ambos.

Disse para ela que o colega ficaria hospedado em nossa casa por dois dias. Em particular, ela disse que estava sentido cheiro de sacanagem minha, eu disse que sim, mas que não fizesse nada, pois eu ainda não havia sondado o terreno. Sara nos deixou na sala e foi preparar o quarto de hóspedes. Tirei um pouco a conversa do lado profissional e quis saber de alguns detalhes de sua vida pessoal.

Logo ele disse que se não houvesse problemas pra nós gostaria de se recolher, pois tinha que verificar seus emails. Sara o acompanhou até o quarto para lhe mostra as roupas de cama e banho que havia preparado pra ele e também onde era o quarto.

Tempo depois eu e ela nos recolhemos. Já no nosso quarto ela quis saber o que estava rolando, eu disse que por enquanto nada e que como sempre ela decidia se ia acontecer. Ela disse que havia ficado interessada. Ela quis saber se eu já sabia se ele realmente tinha o pau grande, eu lhe disse que desconfiava que ele tivesse, por causa da altura. 

Sara estava excitada só de imaginar como seria a vara do cara e começou a tocar uma siririca com o dedinho atolado na buceta e dizendo que queria uma pomba grande e grossa na xana. Tive que comê-la, e enquanto eu a fodia ela dizia que queria a vara do colega agora mesmo, pedia e implorava quase em lagrimas para que eu fosse chamá-lo pra trepar com a gente.

Falava baixinho no ouvido dela que queria muito ver aquela pica na bucetinha dela, mas ela tinha que esperar um pouco mais. Ela como uma gata no cio dizia: eu quero aquela pica, por favor, vai buscar ele, eu sei que ele vai querer minha buceta doce?. Alertei para as crianças e ela se acalmou.

No dia seguinte durante o café da manhã o visitante deve ter notado nosso abatimento devido à noite de pouco sono, pois fez um comentário. Minha esposa sem mostrar nenhum constrangimento disse que era sempre assim, sempre que acontecia algo novo eu não a deixava dormir, ele entendeu seu comentário de de pura malicia.

Naquele mesmo dia, estrategicamente, ela pediu para irmã dela levar os meninos no shopping, pois ia preparar um almoço especial para nosso convidado. Ao chegarmos em casa ela nos atendeu vestida de camiseta de algodão e um avental transparente o suficiente pra perceber seus seios rijos sob o tecido. Meu colega secou tudo com olhar guloso enquanto eu e Sara fingíamos não notar seu olhar sacana.

Ela perguntou se íamos de vinho ou cerveja, era um sábado o voo do meu amigo era só a noite, tínhamos a tarde toda decidimos ir de cerveja, ela perguntou: "loira ou morena". respondemos ao mesmo tempo "morena". 

Ficamos na sala enquanto ela foi ao bar pegar as cervejas, ao voltar a sala já com duas "bud" e uma taça de vinho na bandeja e sem o avental, curvou o corpo pra colocar as bebidas sobre a mesa e quase mostrou a bunda, o vistante lançou um olhar guloso naquelas pernas e eu tinha certeza que ele a desejava.

Ela sentou no sofá entre minhas pernas e de frente para ele, antes de sentar segredou-me ao ouvido que estava sem calcinhas. Sentou-se normal sem que sua posição permitisse que ele visasse algo, mas logo com o pretexto de ir à cozinha facilitava pra que ele desse uma olhada em sua buceta, não demorou muito e o colega pediu licença pra ir até o banheiro.

Quando ele voltou estávamos nos beijando e eu massageando sua buceta que já estava toda molhada, aí ele não se fez de rogado, desceu as calças e o que vi foi indescritível, um cacete gigantesco se aproximando de nós e imediatamente ela pegou com as duas mãos e começou a chupá-lo, por por instante cheguei a duvidar se ela aguentava tudo aquilo, mas lembrei que entre seus brinquedinhos ela tinha alguns semelhantes aquele pau e os enfiava na buceta com facilidade.


O pau do cara era uma coisa realmente impressionante, mas o que mais impressionava era sua grossura. Após uma longa chupada, ela sentou no braço do sofá, com dificuldade colocou a camisinha e direcionou o enorme cacete a sua buceta. Ele fez várias investidas e todo momento só conseguia enfiar um pouco, pois ela travava, eu sabia que ela queria se possível ele todo dentro dela. Depois de algumas tentativas ele finalmente conseguiu engoli o pau até a metade. O que eu via era à entrada da sua buceta que parecia ir rasgar-se para acomodar tudo aquilo, Sara olhava pra mim, como se pedisse ajuda, mas o colega empurrava lentamente cada centímetro daquela vara imensa, ela gritava de prazer a cada estocada, finalmente entrou tudo, eu do lado baixei a cabeça para verificar. Por alguns segundos ele ficou parado com tudo dentro da minha esposa.
Então ela pediu para que ele a fodesse sem dó. Ainda ao seu lado beijei-a com vontade, massageando seus seios, o cara iniciou os movimentos, primeiro tirando um pouco e voltando pra dentro devagar, depois ele tirava até a cabeça e depois devolvia com força para dentro.

Sara a esta altura não gritava mais, urrava como uma cadela, puta e desvairada. Eu adorava o que via, já tinha a visto muitas vezes encarnar uma puta vadia, mas daquela vez foi especial. Perdi a noção de quanto ela ficou naquela entra e sai desvairado, sua buceta melava o pau do cara sem economia e arreganhava-se mais e mais a cada estocada, aos poucos aquela vara foi rompendo definitivamente toda as resistência da bucetinha de minha esposa que agora não tinha nenhum limite.

Ficamos assim por um longo tempo até que minha esposa pediu pra ele deitar no sofá e depois sentou no cacete dele. Me posicionei ao deles e ela começou a chupar meu pau. Vi aquela vara ser mais uma vez enterrada na sua xaninha. 

Não demorou muito e ele gozou. Minha esposa continuou com o pau dele dentro da buceta e começou a chupar e punhetar minha vara sem dar a mínima atenção ao que se passava com meu colega. Depois ofereceu-me os peitos para que eu gozasse. E eu o fiz, jorrando porra abundante como eu nunca tinha visto cobrindo os peitos gostosos dela.

Ainda comi o cuzinho dela no banho, pois fiquei com receio dela querer dar aquele monstro. 

Quando minha cunhada chegou com as crianças, pedi pra ela deixar nosso amigo no aeroporto, pois tinha tomado algumas cervejas, e não queri problemas, ela disse que tinha compromisso no Crato e estava atrasado, minha esposa se ofereceu pra ir e eu ficaria com as crianças. 

Naquela noite meu colega comeu minha esposa mais duas vezes, em um motel barato, pois o voo ia atrasar mais de três horas, ele ligou pra ela e claro ela topou. Ligou pra avisar e eu disse as crianças que a mãe ia demorar, pois visitaria uma amiga no Hospital.

Assim que as crianças dormiram ela chegou toda arrebentada, só me restou comer o seu cuzinho mais uma vez.

No outro dia o colega ligou dizendo que nunca tinha comido uma mulher como minha, eu disse que qualquer dia iriamos a Fortaleza pra repetir a dose, pois ela gostou demais.

5 comentários:

  1. também queria uma visita dessa la em casa, mas o corno do meu marido não sai das fantasias
    tenho muita vontade de transar com outros machos, mas tenho receio.
    Fico torcendo pra ele sair das fantasias, pois quase nao gozo mais com ele

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    1. Mim liga posso realizar qualquer tipo de fantasia que vc quizer meu contato 988359258 de o toq que retorno a ligação minha pica e d 22cm

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    2. Olá casais, sou de Juazeiro do Norte, se algum casal da região estiver afim de uma brincadeira gostosa é só entrar em contato 88 988371281 whatsapp

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  2. AOS MARIDOS QUE TEM A FANTASIA DE VÊ OUTRO HOMEM TRANSANDO COM A ESPOSA, PODEM ME LIGAR, POIS TENHO BASTANTE EXPERIÊNCIA EM COMER CASADAS NA PRESENÇA DOS CORNOS. ME LIGUEM. 82 9907 9887 TIM. AGUARDANDO SEU CONTATO. SEJA O PRÓXIMO CORNO

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  3. Olá casais, sou de Juazeiro do Norte, se algum casal da região estiver afim de uma brincadeira gostosa é só entrar em contato 88 988371281 whatsapp

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