Ela é muito bonita, putinha, mas ainda não teve coragem de contar ao corninho:
Tenho namorado e vou chamá-lo de Léo para não me complicar, afinal ele não sabe desta histórinha. Há mais ou menos 3 meses, marquei uma consulta com um médico que foi indicado por uma amiga de minha mãe. Ele era clínico geral e eu queria, além de ver algumas dores no corpo, fazer um check-up geral. Chegando o dia, minha hora marcada para 19h, era a última a ser atendida o Léo foi comigo para me levar e me acompanhar. Chegamos e ao preencher a ficha a secretária mandou eu aguardar um pouco. Depois de uns 20 minutos ela chamou:
- Vanessa B, pode entrar.
Eu então perguntei:
- Você vai entrar Léo??
- Ah! tu achas que vou deixar você entrar sozinha?
- É pode vir!
Eu estava com uma camisa de botões e uma calça jeans bem
justa. Entramos e o Dr. Marcelo se apresentou.
- Boa tarde Vanessa.
- Boa tarde doutor.
(Quando o vi me
assustei. Ele era um médico jovem, eu estava acostumada com aqueles médicos velhos e chatos, mas esse não. Me deu um susto, nem sei porque. Talvez porque seria
examinada por um médico de no máximo 32 anos.)
- Bem Vanessa. O que a traz aqui? Qual o seu problema? Ou
é apenas uma consulta de manutenção?
- Bem doutor, eu estou com algumas dores nas costas, dói mais quando respiro intensamente.
- O que mais?
- Bom, o que está mais me incomodando é isso, o resto é
mais para ter certeza que está tudo bem.
- Ótimo. Bem vamos a algumas perguntas.
Ele faz todas as perguntas de praxe, sobre doenças, problemas antigos, os quais eu não tinha nenhum. Via que ele as vezes ficava me
olhando um pouco demais, mas achei que era minha imaginação, enquanto Léo
estava numa cadeira ao lado quieto.
- Bem, vamos dar uma olhadinha em você então?
- Vamos!
Dr. Marcelo então se levanta e pede licença para Léo, me
conduzindo para a sala ao lado.
A salinha era fechada e tinha uma porta a qual nós
entramos e ele fechou para isolar Léo para fora. Nesse momento veio à minha
cabeça uma fantasia de menina que era brincar de médico. Só que ali era muito
mais excitante, pois além de ser de verdade, não havia perigo nenhum, pois eu
podia fantasiar, porque ele era médico de verdade e teria que ser profissional.
- Bom Vanessa, pode se sentar aí na cama.
Eu me sento e ele fala:
- Eu vou sentir sua respiração para ver se há algum
problema. Pode desabotoar um pouco sua camisa?
- Claro...
Eu então desabotoei três botões, deixando um pedacinho do
meu sutiã a mostra, e já me excitava em ver um estranho vendo meu sutiã, com
isso meu seios se arrepiaram deixando meu mamilo durinho, marcando meu sutiã,
mas sem problema, pois não estava à mostra.
- Vanessa, poderia desabotoar mais um pouco, pois não
consigo colocar o aparelho em seu peito. Fico meio sem graça por mostrar meus
mamilos excitados, mas me excito ainda mais e desabotoei a camisa por completo. Deixo
meus seios com sutiã totalmente expostos. Ele então enfia o aparelho de ouvir
batimentos levemente por baixo do meu sutiã e pede para eu respirar. Foi quando
ele me pediu:
- Ok. Tem alguma coisinha aí, mas nada muito sério, vamos
ver melhor, mas agora se vista, pois quero fazer mais algumas perguntas para
depois fazermos um exame completo. Só que eu acho melhor seu namorado sair,
pois tem algumas perguntas que podem te embaraçar.
Nós então voltamos à sala e o Léo, após nosso pedido, se
retira, e então ele começa mais algumas perguntas normais, interrompidas por
uma pergunta diferente:
- Vanessa, não se envergonhe em revelar, isso não vai
sair desse consultório, mas eu preciso saber, para poder ter sua vida completa
na minha ficha.
- Pois não doutor. (Fico apreensiva)
- Você já teve relações sexuais?
Fico totalmente vermelha, gaguejo um pouco, e vejo que é
necessário, mesmo sem saber o porque.
- Já doutor.
- Há quanto tempo tem relações?
- Há mais ou menos 6 meses.
- Sua primeira vez foi a 6 meses, é isso?
- Isso...
- Tem sentido alguma dor ou alguma coisa nessas relações?
- Não...
- Nem na primeira vez??
- Ah (muito vermelha) na primeira vez doeu um pouco.
- Mas não machucou você?
- Não.
- Você já teve relações com outro rapaz? Ou só com seu
namorado?
- Só com ele. (fico meio desconfiada)
- Quando foi a última vez que vocês transaram? (percebi
algo nas perguntas, como um fogo, e resolvi jogar)
- Ontem á noite.
- Bom tudo bem. Vamos examinar você agora. Acho que agora
pode ser aqui mesmo não?
- Por mim tudo bem.
- Pode tirar a camisa?
Como ele já tinha me visto praticamente sem camisa, não
liguei muito com esse pedido. Tirei a camisa ficando somente de calça e sutiã
enquanto ele anotava algumas coisas. Quando ele se virou:
- O sutiã também Vanessa, por favor.
Fiquei muito excitada com o pedido, pois ninguém além de
Léo já tinha visto meus seios nus. Eu então tirei meu sutiã por trás e o
deixo escorregar, ficando só de calça jeans.
- Doutor, o Sr. pode fechar a porta que dá acesso a sala
da secretária, pois alguém pode me ver assim.
- Desculpe Vanessa, eu não vi que estava aberta. E é
claro que não queremos que ninguém a veja assim. O Dotor então se aproxima e
começa a apalpar meu seios, eu fico toda arrepiada.
- Está com frio Vanessa, ou está nervosa?
- Imagina. Fico um pouco nervosa, pois estou assim na sua
frente.
- Pode ficar tranquila. Não vou contar para ninguém como
é seu corpinho.
- Jura? (risos)
- Palavra. (risos), mas tem que fazer tudo que eu pedir.
Tem que ser bem boazinha.
Nesse momento senti que havia algo, e eu ia deixar rolar,
pois nada mais era que meu médico, eu não tinha nada a temer, tudo que
acontecesse era sua responsabilidade. Ele então vem por trás de mim e começa a
passar a mão pela minha coluna profissionalmente, e com certeza olhando meu
bumbum, que é à parte que mais gosto do meu corpo, pois é bem redondinha e meio
grande (na medida certa, nada de exagerado). Ele então desce a mão pela
minha coluna chegando até minha calça.
- Vanessa, vamos voltar a sala do lado e vou te deitar na
cama, para ver direito sua coluna.
- Tá bom.
Vamos até a sala do lado, carrego minhas roupas na mão,
já à vontade com os seios de fora.
- Por favor, Vanessa você pode tirar a calça?
- É necessário?
- É sim, não se preocupe. Não vou te fotografar nua viu?
- Ah, se tivesse uma maquina eu ia deixar. (risos)
- Olha... Olha que eu tenho hein?
- Duvido!
- O que você faz se eu tiver uma máquina aqui no meu
consultório?
- Você tira a foto que você quiser!
- Vanessa, não me desafie...
Eu então começo a desabotoar minha calça e começo a
baixá-la. Depois a tiro totalmente ficando apenas de calcinha, o Marcelo como
sempre saía um pouco para eu me despir. Mas desta vez quando ele voltou, eu não
acreditei.
- Não falei que eu tinha uma maquina?
- Ai minha nossa... Eu não acredito.
- É que cheguei ontem de viagem e estou com minha mala aí
ainda.
- Ai ai ai...
- E minha foto?
- Aahhh não vale...
- Está aqui, olha!!!
- Mas era brincadeirinha não é, Dr. Marcelo?
- Ah, palavra é palavra Vanessa!
- Não, falando sério agora, você quer tirar a foto mesmo?
- Não, podemos negociar... Brincadeira... É que você é
tão linda que gostaria de ter uma recordação, mas sei que é impossível e que
você não deixaria.
- Você sabe que achei super legal de sua parte você se
abrir comigo e falar o que está sentindo, sendo que poderia dar problema para
você.
- Então me dê esta recompensa, Vanessa. Prometo que nunca
vou mostrar para absolutamente ninguém.
Confesso que fiquei morrendo de vontade de deixar ele
tirar algumas fotos minha nua, logicamente sem aparecer o rosto, mas claro que
não deixei, pois poderia me comprometer. Então fiz outra proposta:
- Então, já que ganhou o desafio que fiz, estou aberta a
responder qualquer pergunta que você quiser me fazer!
- Qualquer uma, Vanessa?
- Qualquer uma, e prometo responder sem esconder nada.
- Eu sei porque você propôs isto, é porque ficou excitada
com aquelas perguntas que fiz no começo.
Eu estava totalmente excitada e ainda deitada na cama, se
ele me pedisse para ficar de frente, acho que daria para ver o molhadinho de
minha excitação na calcinha.
- Bom Vanessa, já que posso perguntar o que quiser: você
está excitada?
- Agora?
- É, agora...
- Estou.
- Você gosta de estar sendo observada desse jeito? De
estar exposta assim para outro homem?
- Isso me excita, mas eu só soube agora que me excitava
tanto assim.
- Você já foi pega transando com seu namorado?
- Não, nunca...
- Deixaria alguém ver alguma transa sua? Você sabendo e
ele não?
- Ai...Eu não sei...Só se eu confiasse na pessoa, assim
como estou confiando em você.
- Você confia mesmo em mim?
- Acho que sim...
Ele então começa a passar a mão pelas minhas costas e
fazer perguntas excitantes. Começa a descer as mãos, passando pelo meu bumbum,
massageando-o com certa força.
- Pode virar Vanessa.
Eu então me viro e ele começa a beijar meus seios e
chupa-los com voracidade, eu não sabia como estava deixando, nunca tinha
pensado em fazer isso com meu namorado, mas era mais forte do que eu. o doutor começou a descer sua mão e encostou em minha calcinha molhada, sua mão
escorregou por ela. Ele então levemente enfiou um dedo pela lateral da calcinha
chegando a tocar meus pelinhos bem curtinhos. Ele então enfiou toda a mão
embaixo de minha calcinha e começou a me masturbar, cada vez mais e mais e mais
rápido, tocando meu clitóris em movimentos circulares.
Fiquei totalmente louca e resolvi então me entregar de
vez...
- Doutor, o que esta...ai, ai, ai.. Fazendo???
- Deixa rolar Vanessa... Nunca aconteceu isso comigo
também... Dessa maneira.
- Mas nós temos tempo???
- Temos sim... E seu namorado??
- Ai... Me excita mais ainda ele estar lá fora.
Eu então deixei Marcelo livre, ele começou a tirar minha
calcinha me deixando peladinha, tentei começar a tirar sua roupa e ele não
deixou... Foi chupando meus peitos e descendo devagarzinho, chegando até minha
vulva... Colocou a língua lá no fundo e começou a chupar, fazia até barulho de
tanto que ele chupava, e então ele falou:
- Vamos transar agora!
- Vem... Vem... (eu falei)
- Você topa qualquer coisa?
- Topo... Como quiser...
- Você consegue transar sem gemer muito alto?
- Consigo... Acho que consigo... Por que?
- Espera um pouco...
Ele sai da sala e me deixa lá, de perna entreaberta,
peladinha em cima de sua cama de exames... Então, ouço ele abrindo a porta e
chamando alguém... Demorou um pouco, mas, reconheci a voz: era Léo, meu
namorado! Minha nossa, e agora? Eles entram na sala, mas a porta para a saleta
de exames estava fechada, ele manda Léo se sentar e esperar um pouco mais, pois
eu estava no meio de alguns exames, e Léo lá fica quieto, foi quando Marcelo
entrou de volta na saleta e eu fui logo falando:
- De jeito nenhum Doutor. Assim eu não vou.
Ele então me dá um beijo e começa a tirar sua roupa,
ficando rapidamente só de cuecas, e estava muito excitado, pois seu pinto quase
não cabia dentro de sua cueca. Ele já vem para cima de mim com uma mão em meu
seio e outra em minha vulva, ainda mais molhada e excitada, eu estava
hipnotizada e não me controlava, foi quando ele me sussurro no ouvido:
- Agora você é minha...
Ele tinha, definitivamente, sentido meus desejos... Uma sensação de estar sendo forçada... Estava ficando ainda
mais louca, quando ele me puxou da mesa e me deixou em pé... Foi me beijando
até a porta, chegando a quase se encostar nela, e de onde estávamos o Léo nos
veria, ainda mais que a porta não tinha chave alguma...
- Fica de joelhos Vanessa.
- O que?
- Fica de joelhos e chupa.
Me abaixei rapidamente e comecei a puxar sua cueca, vendo
seu pinto todo lambuzado e duro. Não tive dúvida, logo o coloquei na boca e
comecei a sugá-lo sem parar, para frente e para trás cada vez mais rápido. E
ele se contorcia de tesão.
Chupei durante
alguns minutinhos, quando ele me colocou de volta na mesa e subiu em mim.
Começou a raspar a cabeça do seu pinto na portinha da minha vulva. Ele brincou
por alguns segundos e então começou a entrar devagarzinho. Primeiro só a
cabecinha e depois levemente o resto. Eu morria de vontade de gritar de tesão e
ficava ainda mais quando lembrava de Léo a poucos metros, ele então quase me
fazendo gozar, falou:
- Agora fica de quatro, pois vai ser a parte mais
excitante, e muito silêncio.
Eu então me virei, arrebitei meu bumbum e fiquei
esperando e surpreendentemente ele abriu a porta, não totalmente, mas apenas um
pouquinho, coisa de um palmo e disse sem aparecer na porta.
- Deixa eu abrir um pouquinho que aqui está calor...
(falando alto, para o Léo ouvir) Ele voltou e sob meus protestos sem resultado
quase muda, senti seu corpo por trás do meu, enfiando em minha vagina, por trás
e segurando meus seios com suas duas mãos, enquanto seu corpo estava jogado
sobre minhas costas. Eu estava quase gozando, e ele batia as bolas de seu saco
no meu bumbum. Eu olhava fixamente para aquele vão da porta. Foi quando deu um
leve ventinho e a porta abriu mais um pouquinho e fez aquele barulhinho de
porta quando fecha... Fiquei louca e comecei a gozar sem parar, eu empurrava
meu corpo sobre seu pau e ele ainda não tinha gozado, mas percebeu que eu gozei
e disse:
- Se eu fechar a porta você me fala coisas que me façam
gozar, coisas bem safadas?
Fiz um sinal de positivo com a cabeça e ele foi fechar.
Voltou em cima de mim agora no estilo "papai e mamãe", e ele falou:
- Fale bastante coisa, senão eu começo a gemer alto,
hein?
- Tá bom... Vem então... (e ele enfiando, eu não estava
acostumada, mas era mais uma coisa que tinha vontade, de falar besteiras
enquanto transava e com Léo nunca tinha feito isso) Vem, mete em mim, mete.
Coloca esse pau bem grosso na minha buceta molhada... (eu grudava na orelha
dele e sussurrava, deixando-o louco) ai, ai, ai, mete, enfia esse pinto grande
nessa bucetinha apertada seu sem vergonha...
- Fala mais sua puta - dizia ele
- Me come, me come, vai bem fundo, me faz gemer de
tesão...
- Ai, tô quase gozando...
- Então goza, solta sua porra na minha vagina, meu médico
safadinho... sou toda sua, totalmente aberta para você me comer... estou dando
para você...
- Ai, ai, ai, estou gozando Vanessa... Aaaaaai que
tesão...
Depois desse intenso prazer, nos recompusemos bem rápido,
nos enxugamos, nos vestimos e depois saímos sem deixar nada em dúvida, só a
ligeira demora.
Quando saímos Leo perguntou porque ele foi chamado para a sala, o Dr. Marcelo respondeu bem sério, é porque este exame é demorado, era só pra você não ficar pensando besteira.
Leo respondeu, não precisa doutor, eu conheço a ética de vocês.
Um ano depois casei com o Leo, mas continuo transando com o doutor Marcelo, inclusive já transamos no Granjeiro enquanto o Leo jogava bola, no parque de exposição, no Hospital e em todos os motéis do Cariri na nossa hora de almoço ou quando digo com vou ao shoping com as amigas.
Quando saímos Leo perguntou porque ele foi chamado para a sala, o Dr. Marcelo respondeu bem sério, é porque este exame é demorado, era só pra você não ficar pensando besteira.
Leo respondeu, não precisa doutor, eu conheço a ética de vocês.
Um ano depois casei com o Leo, mas continuo transando com o doutor Marcelo, inclusive já transamos no Granjeiro enquanto o Leo jogava bola, no parque de exposição, no Hospital e em todos os motéis do Cariri na nossa hora de almoço ou quando digo com vou ao shoping com as amigas.
Olá casais, sou de Juazeiro do Norte, se algum casal da região estiver afim de uma brincadeira gostosa é só entrar em contato 88 988371281 whatsapp
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