domingo, 2 de outubro de 2016

Esposas/cunhadas trocadas

Uma bela história de duas irmãs e seus maridos. Damião é casado com Vanda, mas enrabava Vera sua cunhada. Cosme, irmão de Damião, mesmo sabendo da situação namorou e casou com Vera, imagine aí o que pode rolar quando todos se ajustam:

Conheci minha esposa a Vera, no dia do casamento do meu irmão gêmeo Damião. Sou advogado, ele agrônomo, elas professoras. Sempre fomos muito unidos, mas fui trabalhar na Capital e ele ficou tomando contas das propriedade de nosso Pai. Na festa de casamento dancei com ela, paqueramos, mas não saiu nenhum beijinho. Na ExpoCrato do ano seguinte ele me contou que estava pegando a Vera que veio morar com eles para concluir os estudos, as irmãs era de uma cidade pequena (Não posso dizer o local, pois é muito pequena mesmo). Perguntei como ele administrava a situação, ele disse que pegava a cunhada quando a mulher ia trabalhar e as vezes Vera matava aula e iam a um motel. 

Vera tinha 18 anos, mas ele me assegurou que ela ainda era virgem, pois faziam tudo, mas sempre preservando sua virgindade, custei acreditar naquela história.

Um dia cheguei de surpresa na Fazenda, era um dia de sábado, todos deveriam está em casa, mas não tinha ninguém, só a doméstica que cuidava da cozinha, deduzi que estavam no Crato, pois não vi a camioneta dele, só o carro de Vanda. Decidi olhar o gado que estava no curral, quando me aproximo do galpão de ração, um pouco afastado da casa principal, ouço barulho e me aproximo pra ver se era ele.

Deparo-me com uma cena que até hoje não me sai da cabeça. Vera  seios fora da blusa, com as pernas abertas e um cara ajoelhado na sua frente chupava sua bucetinha todo coberto pela sua saia longa florida. Com uma mão ela segurava em um armador de rede (daqueles antigo de madeira) e na outra segurava sua calcinha. Só podia ser o Damião, pensei.

Vera com seus olhos fechados gemia de tesão, fiquei de pau duro na. Ajeitei-me num canto, para ver até onde eles iam. Minha suspeita se confirmou, Damião saiu debaixo da saia dela, levantou-se e ela sentou em um saco de ração forrado com uma tolha baixou sua bermuda e saltou pra fora sua pica grandiosa. Vera sem pestanejar tentava engolir, mas era muito grande para caber na sua boquinha.

Vera chupava o pau do seu cunhado que delirava forçando sua cabeça de encontro ao seu corpo tentando fazer com que ela engolisse todo seu pau, mas quando chegava à sua garganta, Vera fazia ânsia de vômito e seu cunhado aliviava um pouco.

Damião pegou sua cunhada encostou-a na parede de costa pra ele, levantou sua saia e a puxou de forma que Vera com as mãos apoiadas na parede arrebitava sua bundinha para que Damião a penetrasse por trás.

Damião cuspiu no cu dela e foi enfiando devagar fazendo desaparecer por completamente até seus bagos encostar-se à xana da sua cunhada. Vera com movimentos cadenciados rebolava na rola do seu cunhado enquanto Damião apalpava seus seios com uma mão e a outro massageava seu grelinho.

Aos poucos Damião foi aumentando o ritmo e pelos gritinhos abafados de Vera, percebi que estava gozando. Damião retirava quase todo seu pau e atolava sem dó no cu da sua cunhada que gemia sem parar jogando seu corpo pra trás para agasalhar todo o caralho do meu irmão.

Conforme Damião ia aumentando a intensidade do vai e vem, os gritinhos da Vera iam se transformando em ganidos roucos que de forma ruidosa saía de sua garganta. Damião segurou firme na cintura dela e deu um grito despejando toda porra acumulada no cu da sua cunhada, e eu com as pernas bambas.

Quando fui me retirar para que eles não notassem minha presença, tropecei e caí derrubando os reservatórios de leite, Vera e Damião se assustaram e rapidamente tentaram se recomporem. 

Damião respirou aliviado quando me viu caído no galpão tentando me levantar. Vera ainda estava com as palmas das mãos tapando seu rosto, pensando ter sido flagrada por algum trabalhador.

Damião acalmou Vera dizendo que eu já sabia de tudo que rolava entre eles. Naquela noite fomos uma vaquejada na Malhada, dancei e beijei Vera pela primeira vez, na noite seguinte quebrei o cabacinho da buceta dela.

Mesmo sabendo do relacionamento que rolava entre Damião e Vera, não foi o bastante para impedir que me apaixonasse por ela. Sua irmã Vanda incentivou muito o nosso namoro, todo final de mês eu vinha para o Crato.

Com o tempo descobri que apesar de ser 6 anos mais velha que Vera, mostrou também ser muito sapequinha, vi várias vezes ela transando com Damião na sala, na cozinha, até no curral.

Em uma viajem ao Maranhão ficamos os quatro no mesmo quarto, p
ois a casa de nosso parente estava lotada, naquela noite transamos um ao lado do outro e ainda teve competição entre elas, Vanda ainda foi acusada pela irmã de fingi orgasmos.

Eu e Vera, casamos no mesmo dia do terceiro aniversário de casamento de Damião com a Vanda, foi uma festona na fazenda para celebrar a união de dois casais, duas irmãs e dois irmãos que se amavam muito.

Vanda não sabia da relação anterior de Damião e Vera e nunca contamos para ela. Decidimos comemorar o nosso primeiro aniversário de casamento e o quarto deles em João Pessoa. Reservei a melhor suíte aquele famoso hotel redondo, mas não disse nada a eles, era surpresa.

Quando chegamos no Hotel, fizemos o chek-in e eles nem perceberam que os números nos cartões eram o mesmo. Entramos na suíte, meu irmão se espantou com o tamanho, ofereci uns drinques, tomamos e ele fez menção de pegar as malas, eu perguntei;

- Pra onde vai mano, a suíte é para os quatro. Ele se espantou. Eu fui direto.
- Você quer comer minha mulher, eu quero comer a sua, esta é a oportunidade, basta eles aceitarem.
Vanda falou quase gritando de alegria.
- Por mim tudo bem.
Vera tacou-lhe um beijo na boca da irmã mais velha.

E assim trocamos de mulheres pela primeira vez, foram três dias de muita transa e foi assim: quase sempre eu me deliciava com a bucetinha de Vanda enquanto Damião castigava o cu da minha mulher.

Nossos encontros foram diminuindo a chegada das crianças, ficando quase impossível manter nosso quadrado amoroso, mas mesmo assim, sempre que surgia uma oportunidade Damião pegava a Vera e eu ficava com Vanda, normalmente na semana da ExpoCrato ou raramente quando eles iam Capital.

Em uma quinta à noite Vera recebeu um telefonema de sua irmã avisando que tinha convencido o cunhado passar o feriadão conosco. Vera ficou radiante e eu também, era outubro e a última vez que ficamos foi no final das férias de julho.

Naquele à noite Eu e Vera transamos até de madrugada fantasiando o que poderia rolar no final de semana.

Na sexta de manhã enquanto Vera arrumava a casa, fui ao mercado e renovei meu estoque de vinho, sabia que ele trazia vários tipos de queijo e um quarto de bode fazermos a festa.

Logo após o almoço meus cunhados chegaram a nossa casa, foi só alegria. Abraço, beijos, podia perceber em seus rostos que a felicidade era recíproca. O único problema era as crianças, Pedrinho nosso filho era apenas um ano mais novo Paulinho o filho deles, o quarto dele ficava em frente ao nosso e ao lado do quarto de hóspede, ia ser complicado, segurar os gritos das meninas.

Pedi a nossa irmã mais nova para ficar com as crianças, pois tinha planejado sair para uma festa. O plano era passar a noite em um Motel. Ela disse que depois do jantar poderia levar as crianças para a casa dela assim faziam companhia pras filhas gêmeas. 

Damião estava bem mais forte e Vanda como sempre irradiava beleza e simpatia e um corpão perfeito, não tinha como olhar para aquela deusa de sorriso angelical e não pensar em sexo.

O contraste da beleza de Vanda e Vera era algo encantador. Irmãs, loira e morena, duas mulheres sexy, gostosas, lindíssimas, com corpos perfeitos, mas com beleza diferente. O que não diferem das duas é a maneira de se entregarem de corpo e alma ao amor, vivendo intensamente cada momento dando e recebendo prazer aos seus parceiros sem preconceito e sem culpa.

O jantar foi em família preparado por nossas mulheres e nossa irmã. Ficamos tomando vinho na sala e as crianças brincavam na garagem. Sentamos na mesa farta, nosso cunhado e nossa irmã nem sonhava o que iria acontecer naquela noite. 

Quando eles saíram com as crianças, as mulheres foram tirar aquelas roupas de moças interioranas. Eu e Damião ficamos na sala conversando e relembrando o passado, não teve como não falar das nossas aventuras sexuais.


As mulheres voltaram só de camisetas brancas, sem sutiã e sem calcinha, na camiseta de Vanda as letras "Lo" e na de Vera "Ve", aquelas duas descendo as escadas parecia cena de cinema. Apesar da diferença de idade as duas se assemelhavam em tamanho e formosura.

Já embalado pelo vinho, Damião tentou levantar, Vera fez sinal para ele não se mexer.

- Fique aí amor, primeiro todas as honras ao dono da casa. Vera me puxou e me jogou para sua irmã que me deu um suculento beijo na boca e já foi tirando minha camisa. Vera se encarregou de tirar minhas calças. Vanda me beijava e Vera me chupava, a sensação era muito boa.

Damião não se conteve, arrastou Vanda beijou-a na boca e foi tirando sua camiseta. Seus seios saltaram pra fora e ele caiu de boca chupando com gosto aquela maravilha enquanto suas mãos alisavam sua bucetinha, já molhada, ele retribuía alisando o pau do marido por dentro da bermuda.

Vera não deu atenção ao que acontecia com ele continuou agachada a minha frente, chupando meu cacete bem devagar, eu me deliciava com a boca da minha esposa enquanto via agora, minha cunhada e meu cunhado completamente nus embrenhados em um 69 estonteante.

Peguei Vera pelos cabelos levantei-a e inverti a situação agora eu estava agachado sugando sua bucetinha já encharcada de tesão e ao lado Vanda, já de pé recebia em sua buceta o caralho do seu marido com tanta violência que o encontro de seus corpos produzia um som como se estivesse estapeando-a.

Vera também levantou foi até a parede e empinou a bundinha, meti meu pau na sua bucetinha com vontade. Ela jogava seu corpo pra trás e quando meu pau encostava-se no seu útero, ela dava uma reboladinha dando a impressão como que sua buceta mastigasse meu pau. Ao lado os gemidos de Vanda e os berros do Damião denunciava um gozo espetacular. Vendo aqueles dois gozando, penetrei forte e rápido na buceta da Vera, quando senti seu corpo tremer eu atolei fundo despejando um litro de porra na sua bucetinha.

No sofá ao lado, Vanda deitada se recuperava da foda com seu marido, e no tapete, Damião desmaiado tentava recuperar o fôlego para a próxima batalha.

Fui com Vera banheiro, o calor era grande, quando voltamos pra sala, a imagem da Vanda deitada de costa completamente nua, com sua bucetinha raspadinha, molhada de porra, era coisa do outro mundo.

Damião e Ana Maria também foram pro banheiro, eu ainda meio cansado sentei no sofá e peguei no sono. Acordei com minha cunhada alisando meu pau tentando me reanimar.

Quando Vanda percebeu que tinha acordado, ela com sua boca quente e úmida, passou a chupá-lo lubrificando, unindo sua saliva ao líquido que brotava. Sua boca quase engolia por completo meu cacete, e depois ia liberando devagar. Quando chegava à cabeça, sua língua girava em torno e Vanda sugava forte antes de engolir novamente.

Com a mãozinha pequena e macia, massageava meu saco segurando, sentindo o seu peso, e com a outra, percorria meu pau em um vai-e-vem, enquanto sua boca e sua língua saboreavam o líquido que saía da cabeça do meu pau.

Quando estava pra gozar na boca dela trocamos de lugar. Ela deitou no sofá e comecei chupando seu pescocinho enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. Vanda se arrepiava quando levemente mordiscava sua nuca e minha língua tentava entrar na sua orelha.

Desci mais, e suavemente mordisquei o bico de um dos seus seios enquanto minha mão apalpava o outro que enrijecidos demonstravam todo o tesão que estava sentindo. Vanda com os olhos fechados curtia todas as carícias suspirando profundamente, e seu corpo serpenteava em todas as novas carícias recebidas.

Minha língua brincava em seu grelinho. Quando abocanhei e apertei com os lábios, seu corpo se estremeceu e ela se contorceu em um orgasmo alucinado despejando na minha boca todo o néctar do seu prazer.  

Não teve como não parar um pouco para admirar aquela maravilha que a natureza de uma forma tão generosa tinha abençoado minha cunhada. Estava tão concentrado em proporcionar prazer a Vanda, que tinha esquecido da minha esposa e meu irmão.

Quando olhei pra trás vi no outro canto da sala, minha esposa debruçada no braço do sofá com sua bundinha arrebitada, sofria para aguentar no seu cuzinho rola do seu cunhado que a penetrava com estocadas forte e profunda arrancando de sua garganta grunidos indecifráveis.


Entre gemidos e sussuros, o cheiro de sexo e a cumplicidade dos parceiros, enchia aquele ambiente de erotismo e tesão, que ao mesmo tempo, expressava toda a volúpia de um desejo de certa forma “proibido”.

Coloquei minha cunhada debruçada no braço do sofá também, pincelei meu pau na entrada da sua buceta e atolei tudo de uma vez naquela fonte de calor e prazer. Meu pau entrava e saía de dentro de minha cunhada com tanta rapidez que foi preciso diminuir o ritmo para não gozar rápido de mais.

Vanda recebia todo meu pau e rebolava jogando seu corpo de encontro ao meu, que ao mesmo tempo agarrava em sua cintura e esfregava em sua bunda sentindo a cabeça do meu cacete roçando em seu útero.

Enquanto Damião arrombava o cu da minha esposa, eu saboreava a delícia da bucetinha da sua mulher que de forma escandalosa anunciava mais um orgasmo.
Vendo aquela loira se arrepiar e gritar que ia gozar no meu pau, acelerei o vai e vem e mais uma vez despejei uma enorme quantidade de porra na bucetinha suculenta e apetitosa da minha cunhada.

Damião após ter presenciado o escândalo que sua mulher fez com minha vara atolada na sua buceta grudou com mais força as ancas da minha esposa e a penetrava com tanta força que chegava a jogar Vera pra frente.


Após termos gozados, Vanda sentou no tapete encostada ao sofá, eu me aninhei no meio das suas pernas com a cabeça no seu colo e ficamos presenciando a foda de seu marido e minha mulher. Vanda presenciava o desempenho dos dois enquanto me fazia um cafuné.

Vera gritava e pedia para seu cunhado não parar e Damião fazia desaparecer seu pau no cu da minha mulher com tanta rapidez que quase não dava pra ver o entra e sai do seu cacete, de repente Vera como se tivesse sendo possuída por uma entidade, virava o rosto de um lado pra outro, jogava sua bunda pra trás, seu corpo se contorcia todo e gritava:
- Eu vou gozar!!!!

Damião descontrolado agarrou forte a cintura da minha esposa, forçou seu corpo de encontro ao dela e gozou fundo no cu da Vera urrando de prazer.

Após todos termos gozados e saciados, ficamos os quatros deitados no tapete da sala em silêncio absoluto, saboreando um bom vinho e curtindo aquele momento único, exaustos, porém felizes.

O dia já estava clareando quando acordamos, entrei no banho com minha cunhada, ensaboei seu corpo e não teve como não chupar novamente sua bucetinha que após ter gozado na minha boca retribuiu com uma chupeta deliciosa, saímos do banheiro porque Damião e Vera estavam esperando a vez deles, pois ninguém queria subir para as suítes.

Quando eles saíram do banheiro eu já estava com meu pau atolado no cu da minha cunhadinha que não tinha comido ainda. Seu cuzinho era bem apertadinho, pois meu pau era bem mais grosso que do seu marido. Ela rebolava e pedia pra meter devagar até se acostumar porque estava sentindo um pouco de dor.

Damião foi logo jogando minha mulher no sofá deitou a de costa e chupava com vontade sua buceta, é uma sensação deliciosa ver sua esposa sendo chupada pelo próprio irmão enquanto mete a rola no cu da sua cunhada ao lado do marido.
Logo Damião pôs Vera de quatro também e atolou seu pau na buceta dela. Era maravilhoso ter aquelas duas gatas de quatro na sua frente rebolando e gemendo.

Fodíamos nossas esposas trocadas lado a lado, quando estávamos pra gozar, Damião trocou de lugar comigo passou a foder sua esposa e eu passei a foder a minha, gozamos os quatros juntos, agora cada um com sua mulher, era a primeira vez naquela noite que gozávamos cada um com sua esposa.

Após termos gozados novamente, exaustos desmaiamos. Dormimos os quatro na mesma cama. Quando acordamos já estava quase na hora do jantar. Na noite seguinte não houve troca porque as crianças foram dormir tarde.

Na segunda-feira após deixar as crianças na escola voltei para casa e às 7:30 minha esposa já estava levando rola no cozinha enquanto sua irmã preparava o café, perguntei pelas crianças ela disse que estavam dormindo e tinha trancada a porta.

A safada tinha dispensado a empregada pela manhã para a despedia e não me avisou. Também comi minha cunhada deliciosamente na cozinha. 


Após o café com sexo meus cunhados voltaram para o Crato, e nossas vidas novamente retornariam a seu curso normal aguardando nova oportunidade para extrapolarmos outra vez.


Já se passaram dez anos e nossas relações a quatro continuam, sem culpa, sem preconceito, e sem medo de ser feliz, o que rola entre nós é um pacto de puro sexo, erotismo, desejo, cumplicidade e respeito mútuo. Somos felizes assim.

Nossas famílias nunca desconfiaram de nós, e é assim que tem que ser. Se isso é errado não sei, cada um tem seus conceitos de certo ou errado, mas para nós o que vale é a felicidade.


Foto meramente ilustrativa

5 comentários:

  1. Sou comedor centro SP
    23 anos experiência com casais iniantes
    Ótima aparência dote 19 cm só atendo casais reais nada de papo furado
    11987996221

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    1. Olá casais, sou de Juazeiro do Norte, se algum casal da região estiver afim de uma brincadeira gostosa é só entrar em contato 88 988371281 whatsapp

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  2. Desejo conhecer Casal ou mulher, liberais ( Heteros iniciantes ou não, adultos, discretos,decididos sem problemas de relacionamento , que vejam o menage masculino como um desejo comum entre ambos, como tambem mulheres no mesmo perfil que desejem uma aventura onde a amizade e cumplicidade seja preponderante. Sou um homem (solteiro, simples nos habitos, discreto, maduro na personalidade e adulto no caratér, bastante liberal na sexualidade, mas nunca vulgar nas atitutes,gosto de voyerismo e brincadeiras junto com os (a) parceiros, Não curto Drogas,não Fumo, bebidas alcoolicas sem excesso, . Desejos fazer amizade e se encontrar casal para relacionamento discreto. , com controle de encontros totalmente feito pelo casal. Amizade, Cumplicidade e bom relacionamento e o que busco, branco , 50 anos , boa aparência 1,87 alt , sem barba sem bigode , muito educado , carinhoso, com dote grande e bem grosso, moro em São Paulo tenho disponibilidades
    , darei total descriçoes a quem interessar , pois sou discreto e sigiloso, sou contra qualquer interesses finaceiros ,drogas ou emocional .não curto homo .
    Whatsapp (11) Claro 997737906. Antônio Carlos.
    Skape ninho1211
    Email amigointimosafado@gmail.com

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  3. Olá casais, sou de Juazeiro do Norte, se algum casal da região estiver afim de uma brincadeira gostosa é só entrar em contato 88 988371281 whatsapp

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